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Abertura com homenagens e cultura açoriana

Itajaí - Uma celebração à cultura açoriana. Assim foi o cerimonial de abertura da 4ª edição dos Jogos Escolares Paradesportivos de Santa Catarina (Parajesc), na noite desta quinta-feira (1), no Centreventos, em Itajaí. Tendo como pano de fundo a origem do boi-de-mamão, expressão folclórica da cultura açoriana típica de Itajaí e de Santa Catarina, a abertura dos Parajesc foi celebrada com personagens como a maricota, o cavalinho, o boi, a bernunça, entre outros. Nesta sexta-feira (2), as competições começam no período da tarde com a natação, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e bocha. Os Parajesc se encerram domingo e são uma promoção Governo de Santa Catarina por meio da Fesporte, em parceria com a prefeitura de Itajaí e secretarias de desenvolvimento regional.

Na festa de abertura, no Centroeventos, os paratletas presentes puderam conhecer um pouco sobre a história do boi-de-mamão por meio de uma apresentação artística do Grupo Folclórico Boi de Mamão, de Itajaí. Coube à paratleta da bocha paralímpica Eliza Greice Alves, da Escola Estadual Deputado Nilton Kucker, a condução do fogo simbólico e acendimento da pira olímpica e ao aluno e mesatenista Luiz Henrique, da Escola Municipal Judith Duarte de Oliveira, o juramento do atleta.

Entre as autoridades presentes, o secretário de educação de Itajaí Edson D’Ávila, representando o prefeito de Jandir Bellini, o presidente da Fesporte Erivaldo Nunes Caetano Jr, o Vadinho, e  a secretária do desenvolvimento regional de Itajaí, Eliane Neves Rebêlo Adriano. Em suas palavras, a secretária incentivou os atletas a praticarem o esporte com esforço e solidariedade. Já Edson Dávila destacou que os Parajesc são os jogos da superação e da inclusão social.

O presidente da Fesporte exaltou a perseverança dos paratletas: “Vocês estão fazendo esporte com o coração e por isso estamos orgulhosos. Por isso o Governo de Santa Catarina não medirá esforços para realizar um grande evento”, destacou.

Vadinho aproveitou a ocasião para homenagear algumas pessoas com um troféu de honra ao mérito pelos relevantes trabalhos ao paradesporto. Foram homenageados no palco José Sestrem, presidente da Federação Catarinense de Desportos de Cegos e Baixa Visão (Fecadesc); Rose Bartucheski, presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), e Jean Reinert, integrante do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Coned).

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Antonio Prado

 

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Itajaí recebe mais de 400 paratletas

Itajaí - A partir de quinta-feira, dia 1º, até domingo, dia 4, Itajaí recebe 415 paratletas de 12 a 19 anos para a disputa da 4ª edição dos Jogos Escolares Paradesportivos de Santa Catarina (Parajesc). A abertura oficial será na quinta-feira, às 19h, no Centreventos. O evento é uma promoção do Governo de Santa Catarina por meio da Fesporte, em parceria com a prefeitura de Itajaí.

Os locais de competições já foram definidos. No Centreventos ocorrem as disputas de bocha paralímpica, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball. No Itamirim serão as disputas de natação e tênis de campo em cadeira de rodas; na Aspmi os jogos de futebol de 7 e na pista municipal as disputas de atletismo.

Os Parajesc valem classificação para as Paralimpíadas Escolares, que ocorrem de 25 de novembro a 1º de dezembro, em São Paulo. No ano passado, Santa Catarina ficou em 3º lugar, com 106 medalhas. Para Aline Rita de Barros, coordenadora do Paradesporto da Fundação Municipal de Esportes e Lazer (Fmel) de Itajaí, o município anfitrião tem boa possibilidade de fazer um bonito papel na competição. “Os paratletas da fundação sempre conquistam bons resultados nos Parajesc e se classificam para as Paralimpíadas. E, apesar de neste ano estarmos participando com apenas 14 atletas, as nossas expectativas são as melhores”.

João Cascaes, da Fesporte, coordenador técnico da competição, destaca que os Parajesc têm um significado especial entre os eventos esportivos da Fesporte. “É um evento que fomenta o paradesporto na escola, revela novos talentos e fortalece a inclusão social do paratleta”. Cascaes destaca ainda que desde a criação dos Parajesc, municípios como Itajaí, Lages, Maravilha, Blumenau e Joinville passaram a trabalhar de forma mais significativa com o paradesporto. “Isso já trouxe bons frutos para Santa Catarina nas Paralimpíadas na forma de medalhas”, finaliza Cascaes.

 

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Antonio Prado

 

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Laguna também quer sediar os Jasti em 2014

Laguna - O secretário municipal de Educação e Esportes Luís Fernando Schiefler Lopes e o professor Vamilson Souza D`Espíndola, protocolaram na Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) no dia 22, a candidatura do município de Laguna para sediar a etapa estadual dos Jogos Abertos da Terceira Idade em 2014.
Esse evento contou com aproximadamente dois mil atletas de 151 municípios, totalizando cinco mil pessoas envolvidas diretamente na etapa estadual, que foi realizada em Itá, no mês de abril desse ano. Por se tratar de um evento no litoral sul catarinense, cogita-se a possibilidade desses números duplicarem, trazendo benefícios para a cidade como um todo.
Esses jogos contam com as modalidades de canastra, truco, dominó, bocha, bolão 23, dança de salão e dança coreografada. Laguna já foi campeã na modalidade de dominó masculino e 3ª colocada na mesma modalidade nesse ano.
O secretário Luis Fernando Schiefler salientou ao presidente da Fesporte, Erivaldo Nunes Caetano Jr, que esse será um evento ímpar na história de Laguna. “Mostraremos o potencial do município na apresentação da defesa da candidatura do município em novembro deste ano”, salientou. Além de Laguna, Canoinhas, Jaraguá do Sul e Gravatal já encaminharam ofício se candidatando a receber o evento em 2014. 

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Sua excelência, o integrador esportivo

Chapecó - Sabe aquele elemento essencial para que tudo funcione bem em determinada função? Quando falamos da estrutura que envolve todo o esporte amador de Santa Catarina, essa peça que não pode faltar é o integrador esportivo.

São eles que organizam as competições na base, ou seja, nas cidades. E não é apenas uma cidade, são várias. Os integradores se espalham pelo Estado usando como base as Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDR). São 36, cada um deles responsável por, em média, 10 municípios e todas as competições que elas estão envolvidas.

Gladimir Dutra da Cunha é um dos 36 integradores em ação pelo Estado. Responsável pela região da SDR de Concórdia, cuida no dia a dia de cerca de 2 mil jovens atletas de 7 municípios. Há 10 anos na função, ele destaca o retorno da população para o trabalho que é feito. “Temos uma responsabilidade de orientar, passar informações, auxiliar no que for preciso os pequenos municípios, principalmente. E eles devolvem todo esse esforço com muita gratidão, é muito legal”, conta Gladimir.

Ivete Tirelli é integradora na área da SDR de Palmitos, que engloba oito municípios. Ela lembra que, para equipes de cidades pequenas, chegar à fase regional de uma competição, como a que está ocorrendo em Chapecó, já é motivo para muita alegria. “As pequenas cidades valorizam demais esses eventos, são as Olimpíadas deles. Por isso, não podemos permitir que esse envolvimento acabe jamais”, reforça.

A correria para fazer tudo funcionar perfeitamente também é a rotina diária de Lenuir Oliveira, integrador da região de Xanxerê. São 14 municípios com eventos programados praticamente durante o ano todo. Mas é nessa época que o trabalho, que já é corrido, vira uma verdadeira maratona. “Hoje estou aqui cuidando apenas do pessoal do vôlei, em etapas regionais como essa em Chapecó o trabalho fica bem mais tranquilo, tem mais gente para dar suporte. Mas também estou com a cabeça nos Jesc, no Moleque (Bom de Bola), nas microrregionais dos Jasc. Preciso controlar tudo, não dá para esquecer nenhum detalhe”, explica.

Apesar da correria e das dificuldades do dia a dia, Lenuir, Gladimir e todos os demais integradores são enfáticos ao definir o que move essa função, tão determinante para o esporte catarinense: a satisfação de ver uma equipe se desenvolvendo, os jovens se tornando atletas, tirando lições para toda a vida. “Uma vitória deles nas quadras, nas pistas, nas piscinas, também é uma vitória nossa. Nos sentimos um pouco pai e mãe de cada um deles”, diz Lenuir Oliveira.

Engrenagem fundamental

 

Para o diretor de Esporte da Fesporte, Marcelo Kowalski, o sucesso e o nível de participação nos eventos catarinenses não seria possível sem a figura do integrador na base. “Tenho eles como a ponta da lança da Fesporte, aqueles que nos representam em cada cantinho e fazem a engrenagem toda girar. A Fesporte só consegue chegar a tantos municípios graças aos integradores”, destaca.

 

Osvaldo Junklaus é um dos responsáveis pela organização dos eventos de alto rendimento da Fesporte, e começou a trabalhar na entidade em 1991, justamente como integrador. Mais uma razão para ele destacar a importância da função como essencial para o sucesso do esporte amador catarinense, um modelo que outros estados tentam copiar. “Sem eles, os integradores, com certeza não chegaríamos às fases principais dos eventos com tanta participação. São eles os fomentadores na base, aqueles que aproximam a estrutura da Fesporte de cada um dos pequenos municípios catarinenses”, reitera Junklaus, que acrescenta: “O modelo de sucesso que temos hoje em Santa Catarina é mérito deles, que batem de porta em porta arrebanhando atletas e incentivando a prática esportiva. Sem eles, não seria possível termos as fases microrregionais dos torneios, o que mudaria drasticamente o cenário que temos hoje”.

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Rodrigo Braga

(48) 8802-7742

 

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Último dia consagra campeões dos 6º Jasti

Itá - Emoção, alegria e choro emolduraram as conquistas dos campeões no último dia dos 6º Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), neste sábado (18), em Itá, no Oeste do Estado. As decisões da bocha, bolão 23, canastra e dominó representaram o último ato de um evento esportivo que reuniu 1.740 idosos de 151 municípios catarinenses com idades a partir de 60 anos. Além das decisões de sábado, os atletas disputaram, durante a competição, as modalidades de dança coreográfica, dança de salão e truco. A competição é uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

Na decisão do bolão 23 feminino, o que se viu foi um time atropelando os demais. Assim, São Miguel do Oeste passou por pesos pesados como Blumenau, Joinville e Timbó e conquistou o título tão aguardado. O feito foi assinado por mulheres como Maria Klagenbreg, 65 anos; Aida de Ross, 64; Marize Bogatoli, 60; Celi Denon, 60, além de Lúcia Lod, de 70 anos.

“Foi uma conquista maravilhosa”, dizia eufórica Maria Klagenbreg. “Sabíamos que era difícil, mas cada jogo tem uma história e cada bola tem a sua versão e assim fomos campeãs”, filosofou.

O sentimento de alegria pela conquista de um título esteve presente também na bocha masculina. Em uma partida equilibrada do início ao fim, Florianópolis venceu na final Orleans por 12 a 10 com um time formado por Luis João Marcelin, 70 anos; Domingos Henrique Cataneo, 63; Wilson Carlos Bonnoni, 60 e Daniel Olivo, 72 anos. “Viemos para sermos campeões e conseguimos nosso objetivo”, comemorava Bonnoni, com a medalha de ouro no peito.

A edição dos Jasti 2014 ainda não tem sede definida. Três municípios já se candidataram junto à Fesporte: Jaraguá do Sul, Canoinhas e Gravatal. Os municípios interessados em sediar o evento têm até o dia 31 de julho para encaminhar oficio à Fesporte solicitando o pedido.

Para o coordenador geral dos Jasti, João Cascaes, o evento superou as expectativas. “Quando chegam as finais as emoções ficam mais afloradas. Nestes dias que estivemos em Itá saiu tudo como planejado: infraestrutura boa, assim como a parceria com a prefeitura de Itá. Enfim, cumprimos nosso papel que é promover o esporte para todas as idades”, destacou.

Os campeões do sábado

Bolão 23 masculino: Chapecó

Bocha masculino: Florianópolis

Bocha feminino: São Miguel do Oeste

Canastra masculino: Rio Fortuna

Canastra feminino: Presidente Castelo Branco

Dominó masculino: Itapiranga

Dominó feminino: Antônio Carlos

 

Campeões dos dias anteriores

Dança coreográfica: São Miguel do Oeste

 

Dança de salão: Florianópolis (60 a 69 anos) e Brusque (a partir de 70 anos)

Truco masculino: Formosa do Sul

Truco feminino: Timbó

 

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Antonio Prado

 

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Truco dá troféu a Timbó e Formosa do Sul

Itá - O truco chegou ao seu final no início da noite desta sexta-feira (17) nos Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), em Itá, consagrando dois municípios. No masculino, Formosa do Sul sagrou-se campeã, enquanto que entre as mulheres a proeza foi de Timbó. A modalidade iniciou na quarta-feira com a participação de 150 atletas de 37 municípios.

Na final desta sexta-feira, Formosa do Sul foi campeã com Ermelindo Dalla Cort e Vilmar Rech. A dupla venceu por 2 a0 a Arlindo Genoato e Elemar Baierle, de Águas de Chapecó. Monte Castelo terminou a competição em terceiro lugar.

Apesar de ser reserva no time campeão Jenir Zanchet era um dos que mais festejava. Não largava o troféu do título. “É uma grande honra para nós de um município tão pequeno conquistar este troféu”, resumiu Jenir no pódio. “Nossa cidade é próxima a São Lourenço do Oeste, tem cerca de dois mil habitantes. Lá, todos sabem que estamos aqui e vai ser uma grande festa da população essa conquista”, acredita Vinícius Gris, o técnico campeão.

Entre as mulheres, o título foi definido em chave única com o sistema de disputa todos contra todos. No final, o título ficou com a dupla de Timbó formada por Isabel Doicatti e Iracy Bauer. Elas venceram oito dos nove jogos disputados e haviam vencido o torneio em 2010 nos Jasti de Barra Velha. “Isso aqui é emoção total. Dedico este título ao meu técnico Émerson Jubi, que está de aniversário hoje”, diz Iracy. O segundo lugar ficou com Herval do Oeste com a dupla formada por Oneides Shindler e Salete Dal Pizzol  e o terceiro com Faxinal dos Guedes com Ibraima Baldissera e Lurdes Speroto.

Os Jasti começaram na terça-feira (14) com a participação de 1.740 competidores de 151 municípios catarinenses disputando titulo na dança coreográfica, dança de salão bocha, bolão 23, canastra, dominó e truco. Os Jasti terminam neste sábado e são uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

 

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São Miguel do Oeste leva dança coreográfica

Itá - Uma verdadeira festa da alegria e das cores em uma quinta-feira (16) fria no ginásio municipal Hermes Pierazan. Assim foi a final da dança coreográfica que consagrou o município de São Miguel do Oeste como o primeiro campeão da etapa estadual dos Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), em Itá. As competições de bocha rafa, bolão 23, canastra, dominó e truco prosseguem nesta sexta. No final do dia haverá a definição do campeão do truco feminino. Os Jasti, destinados a participantes a partir de 60 anos, terminam neste sábado.

Dez municípios estavam classificados à etapa final da dança coreográfica: São Miguel do Oeste, Xanxerê, Agrolândia, Blumenau, Balneário Camboriú, São Carlos, Santiago do Sul, Arabutã, Timbó e Itá. Os finalistas haviam se classificado na quarta-feira em um grupo formado por 20 municípios.

A cada apresentação, as 1,5 mil pessoas presentes ao ginásio batiam palmas, davam vivas e os participantes contribuíam com agradecimentos. Enfim, depois de quase uma hora de apresentações coreográficas, o público conheceu o vencedor. Os jurados escolheram como a equipe campeã da noite o município de São Miguel do Oeste, que executou sua dança com a coreografia “A saga dos pampas”, da coreógrafa Daniela Bergamarchi.

A apresentação campeã, que representa a 1ª Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de São Miguel do Oeste, falou da força e a esperança das mulheres que durante a Guerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul (1835 a 1845), permaneciam ansiosas na estância aguardando o retorno das tropas.

Com o título, os 12 participantes se abraçaram e celebraram. Pareciam não acreditar no feito. Para a coreógrafa Daniela Bergamarchi, a conquista foi resultado não apenas dos dois meses de ensaios, mas também na confiança depositada nos idosos. “Eles mostraram todo o potencial que a terceira idade é capaz. Este título mostra que as pessoas devem parar de ver limitação na terceira idade”, pregou.

Em segundo lugar ficou o município de Santiago do Sul, da 32ª SDR de Quilombo, com a dança coreográfica “Campos de trigo com corvos”, que homenageou o pintor holandês Van Gogh apresentando uma releitura da obra Campo de trigo, do pintor. A coreografia foi assinada por Ângela Toazza e Kerli Trentin. Agrolândia, da 32ª SDR do mesmo nome, levou a terceira colocação com a dança “A fuga das galinhas”, da coreógrafa Josiane Cristina da Silva.

A comissão organizadora também premiou os destaques individuais. Diego Gonçalves, de Xanxerê, foi escolhido o melhor coreógrafo; Antônio Melo, de Balneário Camboriú, melhor bailarino e Olívia Brait, de Timbó, recebeu o prêmio de melhor bailarina. Santiago do Sul ficou com o troféu de melhor figurino, enquanto que Blumenau foi escolhido como grupo simpatia.

Nesta sexta-feira (17), os Jasti continuam com a dança de salão que começa e termina no mesmo dia com início previsto para às 18h30min, também no ginásio municipal Hermes Pierazan. No final do dia sairá o campeão do truco feminino entre Herval do Oeste, Faxinal dos Guedes, Timbó, São José, Presidente Getúlio e Grão Pará. As demais competições – bocha raffa, bolão 23, canastra, dominó e truco masculino – prosseguem e terminam no sábado (18), quando finaliza a 6ª edição dos Jastis.

Os Jasti começaram na terça-feira (14) com a participação de 1.740 competidores de 151 municípios catarinenses. Os Jogos Abertos da Terceira Idade são uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

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Dona Norma, 88 anos, é um dos destaques dos Jasti em Itá

Itá - Quem vê Norma Moncelini, nascida em 1925 e hoje com 88 anos de idade, transitando entre os 1.740 atletas que participam dos 6º Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), em Itá, nem imagina que a simpática senhora está entre as melhores jogadoras no grupo de 125 que compõe o bolão 23 da competição. Até nesta quinta-feira (16), ela já havia participado de três rodadas e vencido as três partidas. Atleta de Seara, pratica bolão há 18 anos. “Ela é uma das melhores atletas de minha equipe feminina composta por oito jogadoras”, constata o técnico Nélson Brusamarello. “Ela é fominha, é a primeira a chegar aos treinamentos e a última a sair e se deixarmos fica até quatro horas treinando”, complementa.

Dona Norma tem um carisma especial entre os jogadores, técnicos, dirigentes e  árbitros do bolão. E este sentimento pôde ser dimensionado nesta quinta-feira, quando os árbitros pararam uma partida para que Dona Norma pudesse fazer uma sessão de fotos à imprensa. Dos quatro lançamentos, acertou todos, derrubando os nove pinos. Foi aplaudida de pé na pista de bolão do Clube Searense, em Seara, onde está sendo realizada a modalidade. Tanto talento tem uma explicação: dedicação e sentimento de perfeccionismo.

“Ela não gosta de errar. Se perde uma jogada fica brava”, confessa o técnico Brussamarello, que revela que ela é tão perfeccionista que só treina com o próprio bolão. “Ela é muito ciumenta com o bolão, não deixa quase ninguém pegar”. Mãe de seis filhos, dez netos e dois bisnetos, dona Norma revela que o bolão, para ela, funciona como uma academia. “Isso aqui meu filho (apontando para a pista do bolão) é a melhor física do mundo. Fico muito emocionada em poder participar de um evento desse”. Ela diz que quando não está jogando bolão, joga canastra e os demais jogos de carta. “Isso é esporte, né, me dá alegria e vitalidade”, diz com sua voz baixa e mansa.

Campeã dos jogos municipais e microrregionais do regional Oeste (venceu cinco oponentes), título que lhe garantiu vaga para disputar os Jasti em Ita, a searense diz que tem dom não somente no esporte, mas também na culinária. “Como descendente de alemã sei cozinhar bem, principalmente pão caseiro e cuca, mas também fui agricultora e antes de me aposentar plantava milho, arroz, feijão e tirava leite das vacas”. Agora, segundo ela, tem como passatempo ir à missa e ir aos bailões da terceira idade em Seara.

“Dona Norma é nosso maior exemplo de esportividade e dedicação entre os 25 municípios e as 125 atletas que participam dos Jasti, no bolão feminino, finaliza Nélson Brusamarello. O bolão 23 termina no sábado, juntamente com as demais competições dos Jasti. Os Jogos Abertos da Terceira Idade são uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

 

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Antonio Prado

 

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