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Retorno de competições privadas depende de municípios

Como previsto no Decreto Estadual nº 562/2020, de 17 de abril, o próximo domingo (5 de julho) marca a possível abertura para realização de eventos cuja organização e realização sejam de responsabilidade da iniciativa privada, sem presença de público. A liberação efetiva, contudo, depende ainda das restrições impostas por cada Município. Assim, qualquer instituição privada que precise realizar um evento, deve antes consultar a prefeitura do município previsto para a realização.

Segundo o presidente da Fesporte, Rui Godinho, os eventos esportivos do calendário oficial da instituição seguem restritos. “Para a Fesporte, há ainda protocolos de segurança que estão sendo feitos para que possamos organizar nossas competições”, afirmou Godinho.

Destaca-se ainda que devam ser seguidos todos os protocolos de treinamento também. O consultor jurídico da Fesporte, Níkolas Bottós, reforça que a única suspensão para as competições privadas é da presença de público e que o decreto transfere para as prefeituras a liberação das competições. Bottós ainda coloca a consultoria jurídica da Fesporte à disposição para orientar o retorno do esporte em Santa Catarina com a maior segurança para os atletas.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte completa 27 anos na próxima segunda-feira, dia 6

Na próxima segunda-feira, dia 6, a Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), completará 27 anos de fundação. Ao longo dos anos mais de 10 milhões de atletas passaram pelos 10 eventos esportivos da instituições como Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), Olesc, Joguinhos, Moleque Bom de Bola, Dança Catarina, entre outros.

Nomes como o atleta da seleção brasileira e Flamengo, Felipe Luis, Guga, no tênis,  Natalia Zilo, campeã olímpica de voleibol, são apenas alguns das centenas de nomes que brilharam e brilham no mundo que foram revelados pelos eventos da Fesporte.

Segundo dirigentes do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) a Fesporte chega aos 27 anos sendo uma das grandes instituições públicas esportivas do Brasil. Prova disso é que nos últimos anos Santa Catarina figura entre as primeiras colocações em eventos nacionais como Jogos Escolares da Juventude, organizados pelo COB, e Paralimpíadas Escolares, que levam a assinatura do CPB. As delegações de ambas competições são gerenciadas pela Fesporte.

Na data especial, Adalir Pecos Borssatti, fundador da Fesporte, em 1993, só tem a parabenizar a instituição. “Quero transmitir meus cumprimentos a todos os integrantes que dirigem a Fesporte, em especial aos educadores esportivos. É uma data importante e eu espero  que se tenham sempre recursos e melhores condições para o esporte catarinense”. Pecos dirigiu a Fesporte em 1993, sendo o primeiro presidente, e voltou ao cargo em no período de 2011 a 2013.

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

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Fesporte prorroga mapeamento de instalações esportivas

Fesporte pede aos gestores esportivos municipais um levantamento das estruturas esportivas danificadas devido ao ciclone bomba. 

A Fesporte prorrogou o prazo para os municípios enviarem à instituição o mapeamento de suas instalações esportivas (inventário), informações que farão parte do georreferenciamento das praças de esporte de todos os municípios catarinenses. Inicialmente previsto para o dia 30 de junho, os gestores esportivos municipais terão agora até 30 de julho para enviar à Fesporte as informações.  

Segundo o presidente da Fesporte, Rui Godinho, as informações sobre as estruturas esportivas de cada cidade será critério fundamental para a implementação de políticas públicas do governo estadual nos municípios catarinenses.

Além do trabalho de mapeamento, a Fesporte pede aos gestores esportivos municipais um levantamento das estruturas esportivas danificadas devido ao ciclone bomba que castigou Santa Catarina na terça-feira, 30 de julho, para as devidas providências do governo estadual. 

Mapeamento inédito no Brasil

Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) realiza um mapeamento inédito, junto a dirigentes municipais, de todas as instalações esportivas do estado. Quando o levantamento estiver pronto, Santa Catarina deve ser um dos primeiros estados brasileiros a ter um georreferenciamento das praças de esportes de seus municípios.

Após a coleta de dados, todas as informações de infraestrutura esportiva de Santa Catarina estarão disponíveis no site da Fesporte para serem consultadas pelo público, como quadras, campos de futebol, pistas, ginásios, canchas, piscinas, entre outras. Detalhes como dimensões das estruturas esportivas, banheiros, capacidade de público, vestiários, equipamentos, mapas de localização e fotos poderão ser vistos pelos usuários.

A coordenação do trabalho está sendo realizado pela Gerência de Políticas de Projetos Esportivos da Fesporte (Geppe), por meio dos coordenadores esportivos regionais, vinculados à entidade, que dão suporte aos gestores municipais neste levantamento.

Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho, este levantamento irá possibilitar o desenvolvimento de estratégias que subsidiarão a elaboração de uma plataforma de gestão de indicadores de esporte e lazer no estado para delinear ações que promovam maior qualidade de vida à população catarinense.

 “O Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte, mais uma vez está na vanguarda no Brasil no que diz respeito ao gerenciamento do setor esportivo. Este diagnóstico da realidade atual das instalações esportivas do estado servirá como um mecanismo para subsidiar a tomada de decisões relativas às políticas públicas catarinenses, bem como potencializar as práticas esportivas como geradoras de desenvolvimento. Depois que todo o processo de catalogação estiver concluído o usuário terá a infraestrutura esportiva catarinense na palma da mão”, reforça.

Na prática, segundo o presidente, o mapa do esporte catarinense será importante instrumento para saber quais as regiões que necessitam de maior investimento público e mostrar onde há infraestrutura adequada para a realização dos eventos da Fesporte, como Jasc, Joguinhos, Olesc, Parajasc, entre outros.

Como é feito o levantamento

 “As ações estão sendo realizadas de forma on-line por dirigentes municipais com apoio de nossos coordenadores esportivos. Eles acessam o nosso sistema, via ‘QR Code’, que direcionam a questionários com a solicitação de informações sobre as instalações esportivas. Depois que as informações são preenchidas, elas são enviadas para o nosso sistema. Depois passam por uma formatação didática e visual para uma melhor compreensão do público. A etapa seguinte é georreferenciamento, que ficará disponível no site da Fesporte”, esclarece Aline Floss, gerente da Geppe.

A ação atende a Lei na Lei Complementar n° 741, de 12 de junho de 2019, que diz que a Fesporte tem por objetivo fomentar, desenvolver e executar a política estadual de esporte e promover o inventário e a hierarquização dos espaços esportivos.

Texto: Antonio Prado/Ascom/Fesporte

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CREs do Oeste promovem curso de esporte na escola

Coordenadorias Regionais de Educação do Oeste catarinense promovem curso on-line de modalidades esportivas para profissionais de Educação Física da Região, visando à aplicação de atividades durante e após a pandemia, considerando aproveitamento de espaço e adaptações. O curso ocorre em dias específicos entre 2 a 29 de julho e é aberto aos profissionais da região, que terão direito aos certificados, e pode ser acompanhado por qualquer pessoa no link do YouTube especificamente exposto na linha de cada dia de curso no cronograma divulgado. Inscrições serão feitas no próprio chat, seguindo os critérios de participação.

Os coordenadores esportivos da região Oeste do estado arranjaram um meio de tornar a quarentena ainda mais produtiva, e o melhor é que valoriza o currículo e promove o desenvolvimento profissional. Trata-se do curso on-line sobre “Atividades de Educação Física no Esporte da Escola e na Escola”, que tem início nessa quinta-feira (2).

O curso abordará as atividades que poderão ser realizadas no período de pandemia e a partir do retorno às aulas. São previstas sete aulas, uma para cada modalidade esportiva: atletismo, badminton, basquete, futsal, handebol, vôlei e tênis de mesa. O curso tem como objetivo apontar e discutir as diversas possibilidades de aproveitamento do espaço físico, tanto de casa quanto da escola, considerando as adaptações e improvisos para treinos e prática das modalidades.

As aulas serão ministradas por nove profissionais que atuam ou já atuaram nas respectivas modalidades como técnicos ou professores. Para que não haja sobrecarga, foram definidos, espaçadamente, sete dias do mês de julho (2, 8, 10, 15, 20, 24 e 29), para cada um deles, uma modalidade, com três horas de duração, variando alternadamente entre os períodos das 8h às 11h e das 13h30min às 16h30min. Cada aula terá um canal específico do YouTube, cujo link está disponível na linha de cada aula, na programação. 

Confira na programação

 

Saiba como e quem pode participar

O curso é promovido pelas Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) do Oeste, nas microrregiões de Chapecó, Concórdia, Dionísio Cerqueira, Itapiranga, Maravilha, Palmitos, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Seara e Xaxim. 

O curso é voltado a profissionais de Educação Física de escolas públicas de todas as esferas e particulares. Os participantes terão direito a um certificado de 20 horas. A ficha de inscrição estará disponível no próprio chat e deverá ser preenchidas considerando os seguintes critérios:

- Pertencer a qualquer instituição de ensino de município que integre uma das dez CREs promotoras do evento.

- Não estar em processo de aposentadoria;

- Não estar em gozo de qualquer licença (férias, licença-prêmio, licença-saúde etc.).

As aulas podem ser acompanhadas por pessoas de qualquer região ou estado, contudo sem direito à certificação. 

Terá direito ao certificado o cursista que apresentar 100% de participação e, na avaliação final, atingir a média seis. A avaliação ficará disponível até uma semana após o término do curso.

Os certificados serão feitos pela Coordenadoria Regional de Educação de Palmitos e entregue fisicamente aos participantes pelo Portal do Servidor, no caso de servidores do Estado, ou por intermédio do coordenador esportivo de cada uma das CREs para os servidores dos municípios, acadêmicos e de escolas particulares.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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TBT relembra os grandes momentos de 2019

Então, em tempos de pandemia fomos obrigados a paralisar as atividades do calendário da Fesporte. Todos nós estamos com saudades da emoção do gol, do ponto, da conquista da medalha, da superação e todas as nuances que só o esporte nos proporciona. Acredite. Todo esse estágio de pandemia vai passar. E quando isso acontecer voltaremos com o nosso esporte mais forte. 

Enquanto isso não acontece vamos relembrar em dois vídeos alguns dos bons momentos do esporte em 2019.

Parte 1

 

 

Parte 2

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Olímpica, velocista Ana Cláudia Lemos treina em Criciúma

Campeã pan-americana e com duas olimpíadas, velocista foi revelada nos eventos da Fesporte

A velocista Ana Cláudia Lemos tem passado uns dias em treinamento em Criciúma, município em que começou a carreira, junto ao seu ex-técnico criciumense o ex-atleta Roberto Carlos Bortoloto. Nestes dias vem conversando com atletas da Fundação Municipal de Esportes (FME) de Criciúma, na pista de atletismo da Universidade do Extemos Sul Catarinense (Unesc). A atleta tem compartilhado conhecimento com a nova geração criciumense e lembrou dos momentos vividos no Sul do Estado.

Ana Cláudia foi revelada pelos eventos da Fesporte, como Olesc, Joguinhos e Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Suas especialidades são os 100 e 200m rasos, provas que chegou a ser recordista brasileira e sul-americana. Tem no currículo participações nas olimpíadas de Pequim, 2008, e Londres, 2012, além de mundiais de atletismo. Tem duas medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, nos 200m e revezamento 4x100.

Em Criciúma, durante a conversa, o técnico da FME, Roberto Bortolotto, destacou que a velocista batalhou muito para alcançar campanhas vitoriosas no esporte, como disputar duas Olimpíadas representando o Brasil e ser detentora de recordes como o do sul-americano dos 200 metros rasos. “Se tem atleta mais dedicada que a Ana, eu desconheço. Ela sempre trabalhou muito, se dedicou e levou a sério a carreira. Nós ficamos felizes em recebê-la aqui, pois isso mostra que todo sofrimento foi recompensado”.

No Dia Olímpico, celebrado em 23 de junho, a atleta relembrou as dificuldades do início da carreira e frisou sobre a alegria de estar de volta ao município. “A pista está exatamente igual quando eu comecei. Chegando aqui eu recordei os treinamentos que fazíamos. Me sinto muito orgulhosa de ter iniciado minha trajetória em Criciúma e de poder vir conversar com uma outra geração”, comentou Ana Cláudia.

Com informações da FME Criciúma

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COB cancela Jogos Escolares da Juventude 2020

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) publicou nesta quarta-feira (24), em seu site uma nota oficial de cancelamento dos Jogos Escolares da Juventude (JEJ) de 2020. A ação contou com o apoio das 14 confederações das modalidades esportivas que compõem o quadro de competições do evento.

A decisão foi tomada após reuniões virtuais envolvendo as 27 secretarias ou fundações estaduais que analisaram os riscos na exposição de cerca de 5 mil atletas ao surto de Covid-19. Os JEJ já tinham data definida, de 7 a 21 de novembro, e antes da pandemia o COB estava em processo de definição da sede, que tinha como forte candidata a cidade de Campo Grande (MS).

Dentre os diversos fatores analisados pelas entidades durante as reuniões, destacaram-se:

- Risco de contágio em ambiente sem controle direto do COB e Confederações, considerando transporte aéreo e terrestre até a cidade-sede, hotéis, centros comerciais, entre outros; 

- Diferença entre as situações de cada Estado em relação à pandemia e o impacto na isonomia da competição; 

- Incerteza da data de retorno do calendário escolar presencial que pode comprometer o processo seletivo;

- Possibilidade de os pais não autorizarem as viagens dos atletas;

- Eventual conflito com o calendário nacional das modalidades em função da possibilidade de concentração de muitos eventos no último trimestre do ano.

Também com base nos riscos de contágio do novo coronavírus que os três eventos da etapa regional, que aconteceriam em setembro, já haviam sido cancelados no dia 25 de março.

Os JEJ, organizados pelo COB desde 2005, são a maior competição estudantil do país, envolvendo alunos de escolas públicas e privadas, em duas faixas etárias: de 12 a 14 anos e de 15 a 17. São 17 modalidades em disputa. Considerando as etapas seletivas, organizadas pelos estados, o programa alcança cerca de 2  milhões de jovens. Envolvidos diretamente com o COB, considerando atletas, árbitros, treinadores e voluntários, entre outros, chegam ao número de 8 mil pessoas.

Para Sérgio Galdino, gerente de Esporte de Base e Inclusão (esporte escolar) da Fesporte, o cancelamento dos Jogos Escolares da Juventude cria uma lacuna para os atletas de base. “Para muitos dos alunos, seria este o último ano de participação, que é justamente quando tem mais maturidade e estão mais inclinados a um melhor condicionamento e a melhores resultados. Se isso não acontece, acabam sendo prejudicados. Mas endentemos que foi um fator inevitável. Agora, sem o calendário nacional, podemos projetar a realização dos Jogos Escolares de Santa Catarina um pouco mais tarde”, explicou Galdino.

A gerência deve se reunir com os setores técnico e administrativo para discutir a agenda dos Jesc 2020.

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Decreto Municipal faz Fesporte voltar ao trabalho remoto

Em decorrência do Decreto Municipal nº 21.673, de 22 de junho, da Prefeitura de Florianópolis, que estabelece novas medidas no combate à pandemia da Covid-19, dentre as quais se restringem os serviços públicos não essenciais ao trabalho remoto (home Office) a partir do de quarta-feira (24), a Fesporte volta a não fazer atendimentos presenciais.

Sediada na capital do estado e observando o comunicado do Governo do Estado para o cumprimento das medidas, a Fesporte volta a realizar expediente de forma remota. E assim como aconteceu no primeiro momento em que a instituição esteve atuando remotamente, o trabalho permanece de forma dinâmica.

“Nossas portas físicas se fecham, como aconteceu anteriormente, mas a tecnologia são hoje portais que nos permitem atuar próximos dos nossos servidores, de outros órgãos e da comunidade esportiva, e tratar assuntos de natureza tanto formal quanto informal. Portanto, nada vai alterar nossa dinâmica de trabalho, nem nossos propósitos, tampouco nosso esforço para realizar nossos projetos ainda em 2019”, disse o presidente Rui Godinho.

A Fesporte manterá suas portas fechadas em atendimento ao decreto municipal e tornará a abri-las para trabalho presencial somente a partir de uma nova liberação por parte do Município.

Informações e toda a demanda de expediente poderão ser tratadas com os responsáveis pelos setores.

 

Gabinete da Presidência: 48 98829 0126

Diretoria de Administração DIAD - 48 98802 6207

Diretoria de Esporte DIDE - 48 98802 5000

Gerência de Planejamento e Controle GEPLA - 48 98802 5867

Gerência Administrativa, Financeira e Contábil GEAFC - 48 99141 1496

Gerência de Apoio Operacional GEAPO - 48 98802 6036

Gerência de Políticas e Projetos Esportivos GEPPE - 48 98802 6938

Gerência de Esporte de Base e Inclusão (Escolar) GEBAI - 48 98802 5010

Gerência de Esporte de Participação GEPAR - 48 99125 2286

Gerência de Esporte de Rendimento GEREN - 48 98802 4287

Consultoria Jurídica: 48 99102 1186

Assessoria de Comunicação e Marketing ASCOM - 48 98802 7742

Coordenação do Festival Escolar Dança Catarina - 48 98831 0132  

Comissão Central de Licitação - 48 99117 0442

Prestação de Contas - 48 98802 7148

Controle Interno - CONIN - 48 98831 0043

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Galdino: o servente de pedreiro que virou atleta olímpico

Em alusão ao dia olímpico, dia 23 de junho, a Fesporte republica uma matéria de 2017, que conta a trajetória do atleta olímpico catarinense Sérgio Vieira Galdino.Nascido no dia 7 de maio de 1969, no município de Armazém, SC, Sérgio Vieira Galdino é um dos grandes atletas do Estado. Aos 15 anos era ajudante de pedreiro em Blumenau quando conheceu o esporte que mudou a sua vida. Participou de três olimpíadas disputando a marcha atlética: Barcelona 1992 (25º lugar nos 20km), Atlanta 1996 (26º lugar nos 20km) e Atenas (2004, 26 na prova dos 50km).

Tem 16 títulos de campeão brasileiro, 5 sul-americano e 16 medalhas de ouro dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). O ponto alto foi quando bateu recorde brasileiro e sul-americano em 1995 na cidade de Heisenhuttenstadt, nos 20km na Alemanha, com a marca de 1h19min, só batida em 2016. Confira abaixo a matéria na íntegra.

PERSONAGEM DO ESPORTE

Confira a história do marchador Sérgio Galdino na série "Personagem do Esporte"

Aos quatro anos de idade, o franzino Sérgio Galdino saiu do pequeno município de Armazém com a família rumo a Blumenau. O percurso dos cerca de 270 quilômetros foi mais que suficiente para pensar em dias melhores. Trabalhar na lavoura já não dava mais. Era preciso um novo centro para viver. Novas oportunidades. Mas, os primeiros passos na terra da Oktoberfest não foram fáceis. Aos 13 anos, o menino Galdino tinha que conciliar os estudos na Escola Estadual Hercílio Deeke com a função de auxiliar de pedreiro. Ajudava o pai a aumentar a renda familiar.Clique aqui e veja a entrevista em vídeo

Mas, quis o destino que o esporte mudasse a realidade do garoto. Aos 15 anos, seu professor de educação física o encaminhou para a Fundação Municipal de Esporte de Blumenau para a prática esportiva. Lá foi apresentado ao atletismo, e, de primeira, não gostou do que viu. Mostraram-lhe a marcha atlética. “Quando vi que tinha que andar ou correr rebolando daquele jeito disse a mim mesmo que aquilo não era coisa de homem e que não faria jamais”.

Passados 10 anos deste pensamento, o mesmo Galdino, aos 23 anos, cruzava a linha de chegada Estádio Olímpico Luís Companys, na olimpíada de Barcelona em 1992, como o 25º melhor marchador do mundo. Era aplaudido pela torcida, que reconhecera o esforço do catarinense para transpor os 20 quilômetros de prova. “Passou um filme na minha cabeça. Lembrei da minha família, dos meus colegas de colégio. Pensei na zoação dos que diziam rindo em tom de chacota: Tá treinando para olimpíada?, por pensar que a competição era algo inatingível”.

Entre os grandes do esporte

Agora, 10 anos após deixar as pistas, Sérgio Galdino figura entre os grandes atletas catarinenses. No currículo são três olimpíadas; além de Barcelona (25º lugar nos 20km), Atlanta (1996, 26º lugar nos 20km) e Atenas (2004, 26º na prova dos 50km); e 16 títulos de campeão brasileiro.

Somam-se ainda cinco títulos sul-americanos e 16 medalhas de ouro dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Sua primeira participação dos Jasc foi em 1985, em Brusque, ficando em segundo lugar. No ano seguinte, em Joinville, conquistou a primeira medalha de ouro. A última medalha de ouro nos Jasc foi em 2005 em Joaçaba.

Em âmbito internacional, um dos pontos alto da carreira foi quando bateu o recorde brasileiro e sul-americano em 1995 na cidade de Heisenhuttenstadt, nos 20km na Alemanha, com a marca de 1h19min, só batida em 2016. Antes, porém, no mesmo solo alemão, em 1993, Galdino já havia se consagrado como o sexto melhor atleta do planeta, em prova disputada em Stuttgart.

O início 

Como se sabe, toda história de sucesso tem um início, e a de Galdino começou como a primeira medalha de ouro na carreira, em 1985, conquistada nos cinco quilômetros nos Jogos Estudantis da Primavera, de Blumenau.  Posteriormente, ainda no mesmo ano, sentiu mais outro gostinho do pódio. Desta vez, na etapa estadual dos Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc), em Concórdia. Participou dos mil metros da marcha atlética e fechou a prova em 2º lugar.

Até 2007, quando parou, o esporte lhe proporcionou conhecer mais de 30 países representando o Brasil. Nesse período, viveu momentos marcantes. Ora por vitórias, ora por frustrações. Entre os fatos que guarda com carinho especial na lembrança, Galdino enumera: “Ganhar meu primeiro troféu Brasil em São Paulo (1988), meu primeiro sul-americano, em Medelin (1989), Colômbia, vencendo os colombianos Hector Moreno, o Querubim Boeno, na casa deles, sendo eles referências na América do Sul”.

Outro momento marcante do catarinense ocorreu em 1999: “Venci  o sul-americano em Cocha Bamba, na Bolívia, nos segundos finais, já quase desmaiando devido ao efeito da altitude”.

Uma trombose: o maior drama

Já entre os momentos de que não gosta de lembrar, está o de uma quase morte durante uma viagem. “Vinha do mundial de Helsinque, na Finlândia, em 2005 (15º lugar), e no voo longo entre Frankfurt São Paulo, senti um desconforto na panturrilha direita. No dia seguinte, mal colocava o pé no chão de tanta dor. Por conhecer um pouco de fisiologia, procurei um médico. No ultrassom, constatou-se uma trombose profunda na veia poplítea na parte posterior do joelho. Resultado: fiquei internado por cinco dias para tratar da trombose, e meu médico disse que eu poderia ter sofrido uma morte súbita”.

Conta ainda do dia em que chorou no avião pela frustração de realizar uma prova ruim. “Foi nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, na República Dominicana, em 2003. Até os 30 quilômetros, eu estava me sentindo muito bem. Fui preparado para ganhar a prova e, faltando cerca de 15 quilômetros para o final, passei a sentir câimbras nas pernas. Me deu uma pane física, e acabei em quarto lugar. Chorei feito criança”, lembra.

Mas, entre altos e baixos, Galdino diz convicto que as realizações positivas foram superiores. E, segundo ele, sua participação em três olimpíadas corroboram para essa maneira de pensar. E como não poderia deixar de ser ele elege as três como o ponto mais alto da carreira. “São milhões de atletas talentosos que tentam e não conseguem. Eu consegui. Com muito esforço e treinamentos exaustivos, consegui aproveitar o talento que Deus me deu”.

 

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                       

 

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Fesporte e federações dialogam retorno seguro do esporte

Desde que começou a pandemia do Covid-19 a Fesporte vem dialogando com representantes de federações esportivas e dirigentes municipais na busca de alternativas da volta do calendário de forma segura. A Fesporte desenvolveu quatro calendários alternativos  para realização dos eventos em diferentes formatos e apresentados a comunidade esportiva. 

Durante as conversas com as federações, a Fesporte propôs a possibilidade  dos eventos do calendário serem realizados  por modalidade, respeitando a especificidade de cada segmento. Todas as ações entre federações e Fesporte serão concretizadas mediante liberação da Secretaria Estadual de Saúde.

No segmento de lutas, por exemplo, a Fesporte já enviou à Secretaria Estadual de Saúde, protocolo de segurança para o retorno de treinamentos e academias do setor com todos os cuidados sanitários exigidos para o momento de pandemia.  O pedido foi estendido a todas as modalidades de luta, que pudessem retornar com treinos em duplas fixas, formadas por pessoas do mesmo ciclo familiar (que encontrassem na mesma quarentena juntas), do mesmo ciclo de amizade, que não apresentassem nenhum sintoma de Covid-19 e que concordem e assinem termo de responsabilidade.

Tal protocolo teve como consultores profissionais de medicina e de educação física, além de integrantes do Conselho Estadual de Esporte, Tribunal de Justiça Desportiva, Conselho Regional de Educação Física e Associação das Federações de Esportes de Santa Catarina e aguarda parecer técnico da Secretaria de Saúde.

As demais federações esportivas estão elaborando protocolos de retorno de atividades e enviando à Fesporte. Segundo o presidente da Fesporte, Rui Godinho, as propostas serão usadas como base para o pedido do retorno das atividades esportivas junto ao Governo Estadual . “Tudo está sendo pensado para que os jogos sejam feitos de forma segura, inclusive com a possibilidade de um evento ser organizado por modalidade.  O importante é que na pandemia a Fesporte não parou, sempre esteve buscando soluções para que o esporte catarinense não parasse por completo”.

O presidente da Fesporte reforça que tudo está sendo feito para a realização das competições porque no esporte existe toda uma cadeia de pessoas beneficiadas pelo setor. “Tem a economia gerada com o evento, famílias que dependem do esporte, atletas e técnicos que dependem de bolsa. Se não tem competição não tem bolsa-atleta, enfim, uma série de coisas que ficarão  prejudicadas com a não realização dos jogos”.

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

 

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Fesporte promove mapeamento de instalações esportivas

Ação inédita permitirá visão geral do esporte catarinense e tomadas de decisões para políticas públicas do setor

Desde o dia 1º de junho a Fesporte realiza, de forma inédita, junto a dirigentes municipais, um inventário (mapeamento) de todas as instalações esportivas do estado de Santa Catarina. Assim que o trabalho for concluído, no qual a etapa cadastral tem prazo de término previsto para dia 30 de junho, Santa Catarina será pioneira no Brasil por ser o primeiro estado brasileiro a ter um georreferenciamento das praças de esportes de seus municípios.

Após a coleta de dados todas as informações de infraestrutura esportiva estarão disponíveis no site da Fesporte para serem consultadas pelo público: quadras, campos de futebol, pistas, ginásios, canchas, piscinas, entre outros. Detalhes como dimensões das estruturas esportivas, banheiros, capacidade de público, vestiários, equipamentos, mapas de localização (via google maps) e fotos poderão ser vistos pelos usuários. 

Trabalhos realizados de forma on-line

A coordenação do trabalho está sendo realizada pela Gerência de políticas de projetos esportivos da Fesporte (Geppe), por meio dos coordenadores esportivos regionais vinculados à entidade, os quais dão suporte aos gestores municipais neste levantamento.

 “As ações estão sendo realizadas de forma on-line por dirigentes municipais com apoio de nossos coordenadores esportivos. Eles acessam o nosso sistema, via ‘QR Codes’, que direcionam a questionários com a solicitação de informações sobre as instalações esportivas. Depois que as informações são preenchidas elas são enviadas para o nosso sistema. Após elas passam por uma formatação didática e visual para uma melhor compreensão do público. A etapa seguinte é georreferenciamento no my maps que ficará disponível no site da Fesporte”, esclarece Aline Floss, gerente da Geppe. 

A infraestrutura esportiva de SC estará disponível on-line no site da Fesporte (Foto: Divulgação Fesporte

Esta ação atende a Lei na Lei Complementar n° 741, de 12 de junho de 2019, em seu artigo 69, inciso IX, que diz que a Fesporte, tem por objetivo fomentar, desenvolver e executar a política estadual de esporte e promover o inventário e a hierarquização dos espaços esportivos.

Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho, diante do respaldo legal, este levantamento irá possibilitar o desenvolvimento de estratégias que subsidiarão a elaboração de uma plataforma de gestão de indicadores de esporte e lazer no estado, visando o delineamento de ações de modo a promover maior qualidade de vida à população catarinense.

"Santa Catarina mais uma vez na vanguarda"

Segundo Godinho a falta de dados impede o conhecimento da realidade do sistema esportivo existente. “O Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte, mais uma vez está na vanguarda no Brasil no que diz respeito ao gerenciamento do setor esportivo. Este diagnóstico da realidade atual das instalações esportivas do Estado servirá como um mecanismo para subsidiar a tomada de decisões relativas às políticas públicas catarinenses, bem como potencializar as práticas esportivas como geradoras de desenvolvimento. Enfim, depois que todo o processo de catalogação estiver concluído o usuário terá a infraestrutura esportiva catarinense na palma da mão”.

Na prática, segundo o presidente, o mapa do esporte catarinense será importante instrumento para saber quais as regiões que necessitam de maior investimento público e mostrar onde há infraestrutura adequada para a realização dos eventos da Fesporte, como Jasc, Joguinhos, Olesc, Parajasc, entre outros.

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

 

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Fesporte participa de reunião sobre esporte no Brasil

O presidente da Fesporte, Rui Godinho, participou nesta terça-feira, 16, de uma reunião on-line com secretários estaduais de esporte e representantes do Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva (IPIE), órgão ligado à Universidade Federal do Paraná (UFPR). Na pauta das conversas o andamento dos trabalhos de cadastramento esportivo, junto às secretarias estaduais de esportes e às entidades municipais que o IPIE está realizando com apoio da Secretaria Especial do Esporte.

A iniciativa do IPIE juntos às secretarias de esporte, que inclui a Fesporte, é levantar dados sobre o esporte nas cidades brasileiras, com a finalidade de diagnosticar e analisar a forma com que as políticas são realizadas; além de proporcionar a organização dos dados para uso das instituições públicas esportivas municipais.

A partir parceira Fesporte, IPIE/UFPR e Udesc, desde o dia 23 abril a Fesporte já está trabalhando neste processo, que junto aos dirigentes municipais está levantando, catalogando e analisando os dados do setor esportivo catarinense, apontando as principais carências e necessidades do segmento. 

Rui explicou que a iniciativa está chegando a todos os municípios catarinenses por intermédio do Sistema de Gestão Esportiva da Fesporte, em que os dirigentes municipais acessam um tutorial e são redirecionados ao site da pesquisa (http://www.inteligenciaesportiva.ufpr.br/). Ou seja, a pesquisa ocorre de forma totalmente on-line para a coleta de informações, dispensando possíveis custos de diárias, hospedagens, transporte e alimentação dos pesquisadores. Assim que concluído o estudo, os dados estarão disponíveis para consulta no próprio site.

Participaram da reunião os secretários de esporte da Bahia, Rondônia, Tocantins, Ceará, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Sergipe, Santa Catarina, Minas Gerais e Roraima. Pelo IPIE participou o professor Fernando Mezzadri e pela Secretaria Especial do Esporte Edward Borba, diretor de cooperação técnica.

Texto: Antonio Prado 

 

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