O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) usou a história dos catarinenses e irmãos gêmeos Lucas e Bruno, estudantes da Escola Estadual Germano Wagerfuhr, de Porto União (captada em 2016), para divulgar a bocha paralímpica das Paralimpíadas Escolares realizadas em São Paulo, no período de 22 a 24 de novembro. No final da competição Bruno foi medalha de prata na bocha BC3.
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Praticada por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas, a bocha paralímpica só apareceu no Brasil na década de 1970. A competição consiste em lançar as bolas coloridas o mais perto possível de uma branca (jack ou bolim).
Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio, e contar com ajudantes (calheiros), no caso dos atletas com maior comprometimento dos membros.
Texto: Antonio Prado
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