Carlos descobriu o jiu-jítsu aos 50 anos, um momento em que muitas pessoas pensam em desacelerar o ritmo de vida. Mas ele decidiu dar uma chance ao esporte, motivado pelo desejo de se manter ativo e aprender algo novo. 

Com dedicação, disciplina e muita determinação, o atleta de São José começou a treinar regularmente, enfrentando os desafios de iniciar uma nova modalidade na fase mais avançada da vida.

Ao longo dos anos, Carlos evoluiu rapidamente, conquistando respeito e admiração na comunidade do jiu-jítsu. Sua perseverança o levou a alcançar a faixa preta, uma das maiores conquistas na carreira de qualquer praticante da modalidade. 

Sua história se tornou uma inspiração para muitos, mostrando que nunca é tarde para começar e que com esforço é possível alcançar grandes feitos.

"Eu conheci o jiu-jítsu com 50 anos após o convite de um amigo e no início não sabia muito sobre a modalidade. Passei a treinar com frequência neste esporte, evoluindo consideravelmente até chegar a faixa preta e hoje me tornar professor da modalidade" explica o atleta. 

Anos após conquistar sua faixa preta, Carlos participou do Campeonato Brasileiro de jiu-jítsu que foi realizado em Barueri (SP), no mês último mês de abril. Superando  as expectativas, ele venceu o torneio na sua categoria, celebrando não apenas o título, mas também a realização de um sonho que parecia impossível há alguns anos atrás. 

"Eu sou um cara emotivo e me emociono fácil. Poder competir o campeonato brasileiro de jiu-jítsu na véspera de completar 62 anos de idade e ainda por cima me sagrar campeão foi emocionante. Agradeço a Fesporte pelo convite de poder vim aqui hoje falar sobre a minha carreira e sobre essa conquista que ficará marcada para sempre na minha vida" complementa. 

A trajetória de Carlos serve como exemplo de superação e prova de que o esporte pode ser uma fonte inesgotável de motivação e transformação pessoal, independentemente da idade.

Assessoria de Comunicação da Fesporte

Jornalista Guilherme Brazzalle

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