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Olímpica, velocista Ana Cláudia Lemos treina em Criciúma

Campeã pan-americana e com duas olimpíadas, velocista foi revelada nos eventos da Fesporte

A velocista Ana Cláudia Lemos tem passado uns dias em treinamento em Criciúma, município em que começou a carreira, junto ao seu ex-técnico criciumense o ex-atleta Roberto Carlos Bortoloto. Nestes dias vem conversando com atletas da Fundação Municipal de Esportes (FME) de Criciúma, na pista de atletismo da Universidade do Extemos Sul Catarinense (Unesc). A atleta tem compartilhado conhecimento com a nova geração criciumense e lembrou dos momentos vividos no Sul do Estado.

Ana Cláudia foi revelada pelos eventos da Fesporte, como Olesc, Joguinhos e Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Suas especialidades são os 100 e 200m rasos, provas que chegou a ser recordista brasileira e sul-americana. Tem no currículo participações nas olimpíadas de Pequim, 2008, e Londres, 2012, além de mundiais de atletismo. Tem duas medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, nos 200m e revezamento 4x100.

Em Criciúma, durante a conversa, o técnico da FME, Roberto Bortolotto, destacou que a velocista batalhou muito para alcançar campanhas vitoriosas no esporte, como disputar duas Olimpíadas representando o Brasil e ser detentora de recordes como o do sul-americano dos 200 metros rasos. “Se tem atleta mais dedicada que a Ana, eu desconheço. Ela sempre trabalhou muito, se dedicou e levou a sério a carreira. Nós ficamos felizes em recebê-la aqui, pois isso mostra que todo sofrimento foi recompensado”.

No Dia Olímpico, celebrado em 23 de junho, a atleta relembrou as dificuldades do início da carreira e frisou sobre a alegria de estar de volta ao município. “A pista está exatamente igual quando eu comecei. Chegando aqui eu recordei os treinamentos que fazíamos. Me sinto muito orgulhosa de ter iniciado minha trajetória em Criciúma e de poder vir conversar com uma outra geração”, comentou Ana Cláudia.

Com informações da FME Criciúma

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COB cancela Jogos Escolares da Juventude 2020

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) publicou nesta quarta-feira (24), em seu site uma nota oficial de cancelamento dos Jogos Escolares da Juventude (JEJ) de 2020. A ação contou com o apoio das 14 confederações das modalidades esportivas que compõem o quadro de competições do evento.

A decisão foi tomada após reuniões virtuais envolvendo as 27 secretarias ou fundações estaduais que analisaram os riscos na exposição de cerca de 5 mil atletas ao surto de Covid-19. Os JEJ já tinham data definida, de 7 a 21 de novembro, e antes da pandemia o COB estava em processo de definição da sede, que tinha como forte candidata a cidade de Campo Grande (MS).

Dentre os diversos fatores analisados pelas entidades durante as reuniões, destacaram-se:

- Risco de contágio em ambiente sem controle direto do COB e Confederações, considerando transporte aéreo e terrestre até a cidade-sede, hotéis, centros comerciais, entre outros; 

- Diferença entre as situações de cada Estado em relação à pandemia e o impacto na isonomia da competição; 

- Incerteza da data de retorno do calendário escolar presencial que pode comprometer o processo seletivo;

- Possibilidade de os pais não autorizarem as viagens dos atletas;

- Eventual conflito com o calendário nacional das modalidades em função da possibilidade de concentração de muitos eventos no último trimestre do ano.

Também com base nos riscos de contágio do novo coronavírus que os três eventos da etapa regional, que aconteceriam em setembro, já haviam sido cancelados no dia 25 de março.

Os JEJ, organizados pelo COB desde 2005, são a maior competição estudantil do país, envolvendo alunos de escolas públicas e privadas, em duas faixas etárias: de 12 a 14 anos e de 15 a 17. São 17 modalidades em disputa. Considerando as etapas seletivas, organizadas pelos estados, o programa alcança cerca de 2  milhões de jovens. Envolvidos diretamente com o COB, considerando atletas, árbitros, treinadores e voluntários, entre outros, chegam ao número de 8 mil pessoas.

Para Sérgio Galdino, gerente de Esporte de Base e Inclusão (esporte escolar) da Fesporte, o cancelamento dos Jogos Escolares da Juventude cria uma lacuna para os atletas de base. “Para muitos dos alunos, seria este o último ano de participação, que é justamente quando tem mais maturidade e estão mais inclinados a um melhor condicionamento e a melhores resultados. Se isso não acontece, acabam sendo prejudicados. Mas endentemos que foi um fator inevitável. Agora, sem o calendário nacional, podemos projetar a realização dos Jogos Escolares de Santa Catarina um pouco mais tarde”, explicou Galdino.

A gerência deve se reunir com os setores técnico e administrativo para discutir a agenda dos Jesc 2020.

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Decreto Municipal faz Fesporte voltar ao trabalho remoto

Em decorrência do Decreto Municipal nº 21.673, de 22 de junho, da Prefeitura de Florianópolis, que estabelece novas medidas no combate à pandemia da Covid-19, dentre as quais se restringem os serviços públicos não essenciais ao trabalho remoto (home Office) a partir do de quarta-feira (24), a Fesporte volta a não fazer atendimentos presenciais.

Sediada na capital do estado e observando o comunicado do Governo do Estado para o cumprimento das medidas, a Fesporte volta a realizar expediente de forma remota. E assim como aconteceu no primeiro momento em que a instituição esteve atuando remotamente, o trabalho permanece de forma dinâmica.

“Nossas portas físicas se fecham, como aconteceu anteriormente, mas a tecnologia são hoje portais que nos permitem atuar próximos dos nossos servidores, de outros órgãos e da comunidade esportiva, e tratar assuntos de natureza tanto formal quanto informal. Portanto, nada vai alterar nossa dinâmica de trabalho, nem nossos propósitos, tampouco nosso esforço para realizar nossos projetos ainda em 2019”, disse o presidente Rui Godinho.

A Fesporte manterá suas portas fechadas em atendimento ao decreto municipal e tornará a abri-las para trabalho presencial somente a partir de uma nova liberação por parte do Município.

Informações e toda a demanda de expediente poderão ser tratadas com os responsáveis pelos setores.

 

Gabinete da Presidência: 48 98829 0126

Diretoria de Administração DIAD - 48 98802 6207

Diretoria de Esporte DIDE - 48 98802 5000

Gerência de Planejamento e Controle GEPLA - 48 98802 5867

Gerência Administrativa, Financeira e Contábil GEAFC - 48 99141 1496

Gerência de Apoio Operacional GEAPO - 48 98802 6036

Gerência de Políticas e Projetos Esportivos GEPPE - 48 98802 6938

Gerência de Esporte de Base e Inclusão (Escolar) GEBAI - 48 98802 5010

Gerência de Esporte de Participação GEPAR - 48 99125 2286

Gerência de Esporte de Rendimento GEREN - 48 98802 4287

Consultoria Jurídica: 48 99102 1186

Assessoria de Comunicação e Marketing ASCOM - 48 98802 7742

Coordenação do Festival Escolar Dança Catarina - 48 98831 0132  

Comissão Central de Licitação - 48 99117 0442

Prestação de Contas - 48 98802 7148

Controle Interno - CONIN - 48 98831 0043

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Galdino: o servente de pedreiro que virou atleta olímpico

Em alusão ao dia olímpico, dia 23 de junho, a Fesporte republica uma matéria de 2017, que conta a trajetória do atleta olímpico catarinense Sérgio Vieira Galdino.Nascido no dia 7 de maio de 1969, no município de Armazém, SC, Sérgio Vieira Galdino é um dos grandes atletas do Estado. Aos 15 anos era ajudante de pedreiro em Blumenau quando conheceu o esporte que mudou a sua vida. Participou de três olimpíadas disputando a marcha atlética: Barcelona 1992 (25º lugar nos 20km), Atlanta 1996 (26º lugar nos 20km) e Atenas (2004, 26 na prova dos 50km).

Tem 16 títulos de campeão brasileiro, 5 sul-americano e 16 medalhas de ouro dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). O ponto alto foi quando bateu recorde brasileiro e sul-americano em 1995 na cidade de Heisenhuttenstadt, nos 20km na Alemanha, com a marca de 1h19min, só batida em 2016. Confira abaixo a matéria na íntegra.

PERSONAGEM DO ESPORTE

Confira a história do marchador Sérgio Galdino na série "Personagem do Esporte"

Aos quatro anos de idade, o franzino Sérgio Galdino saiu do pequeno município de Armazém com a família rumo a Blumenau. O percurso dos cerca de 270 quilômetros foi mais que suficiente para pensar em dias melhores. Trabalhar na lavoura já não dava mais. Era preciso um novo centro para viver. Novas oportunidades. Mas, os primeiros passos na terra da Oktoberfest não foram fáceis. Aos 13 anos, o menino Galdino tinha que conciliar os estudos na Escola Estadual Hercílio Deeke com a função de auxiliar de pedreiro. Ajudava o pai a aumentar a renda familiar.Clique aqui e veja a entrevista em vídeo

Mas, quis o destino que o esporte mudasse a realidade do garoto. Aos 15 anos, seu professor de educação física o encaminhou para a Fundação Municipal de Esporte de Blumenau para a prática esportiva. Lá foi apresentado ao atletismo, e, de primeira, não gostou do que viu. Mostraram-lhe a marcha atlética. “Quando vi que tinha que andar ou correr rebolando daquele jeito disse a mim mesmo que aquilo não era coisa de homem e que não faria jamais”.

Passados 10 anos deste pensamento, o mesmo Galdino, aos 23 anos, cruzava a linha de chegada Estádio Olímpico Luís Companys, na olimpíada de Barcelona em 1992, como o 25º melhor marchador do mundo. Era aplaudido pela torcida, que reconhecera o esforço do catarinense para transpor os 20 quilômetros de prova. “Passou um filme na minha cabeça. Lembrei da minha família, dos meus colegas de colégio. Pensei na zoação dos que diziam rindo em tom de chacota: Tá treinando para olimpíada?, por pensar que a competição era algo inatingível”.

Entre os grandes do esporte

Agora, 10 anos após deixar as pistas, Sérgio Galdino figura entre os grandes atletas catarinenses. No currículo são três olimpíadas; além de Barcelona (25º lugar nos 20km), Atlanta (1996, 26º lugar nos 20km) e Atenas (2004, 26º na prova dos 50km); e 16 títulos de campeão brasileiro.

Somam-se ainda cinco títulos sul-americanos e 16 medalhas de ouro dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Sua primeira participação dos Jasc foi em 1985, em Brusque, ficando em segundo lugar. No ano seguinte, em Joinville, conquistou a primeira medalha de ouro. A última medalha de ouro nos Jasc foi em 2005 em Joaçaba.

Em âmbito internacional, um dos pontos alto da carreira foi quando bateu o recorde brasileiro e sul-americano em 1995 na cidade de Heisenhuttenstadt, nos 20km na Alemanha, com a marca de 1h19min, só batida em 2016. Antes, porém, no mesmo solo alemão, em 1993, Galdino já havia se consagrado como o sexto melhor atleta do planeta, em prova disputada em Stuttgart.

O início 

Como se sabe, toda história de sucesso tem um início, e a de Galdino começou como a primeira medalha de ouro na carreira, em 1985, conquistada nos cinco quilômetros nos Jogos Estudantis da Primavera, de Blumenau.  Posteriormente, ainda no mesmo ano, sentiu mais outro gostinho do pódio. Desta vez, na etapa estadual dos Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc), em Concórdia. Participou dos mil metros da marcha atlética e fechou a prova em 2º lugar.

Até 2007, quando parou, o esporte lhe proporcionou conhecer mais de 30 países representando o Brasil. Nesse período, viveu momentos marcantes. Ora por vitórias, ora por frustrações. Entre os fatos que guarda com carinho especial na lembrança, Galdino enumera: “Ganhar meu primeiro troféu Brasil em São Paulo (1988), meu primeiro sul-americano, em Medelin (1989), Colômbia, vencendo os colombianos Hector Moreno, o Querubim Boeno, na casa deles, sendo eles referências na América do Sul”.

Outro momento marcante do catarinense ocorreu em 1999: “Venci  o sul-americano em Cocha Bamba, na Bolívia, nos segundos finais, já quase desmaiando devido ao efeito da altitude”.

Uma trombose: o maior drama

Já entre os momentos de que não gosta de lembrar, está o de uma quase morte durante uma viagem. “Vinha do mundial de Helsinque, na Finlândia, em 2005 (15º lugar), e no voo longo entre Frankfurt São Paulo, senti um desconforto na panturrilha direita. No dia seguinte, mal colocava o pé no chão de tanta dor. Por conhecer um pouco de fisiologia, procurei um médico. No ultrassom, constatou-se uma trombose profunda na veia poplítea na parte posterior do joelho. Resultado: fiquei internado por cinco dias para tratar da trombose, e meu médico disse que eu poderia ter sofrido uma morte súbita”.

Conta ainda do dia em que chorou no avião pela frustração de realizar uma prova ruim. “Foi nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, na República Dominicana, em 2003. Até os 30 quilômetros, eu estava me sentindo muito bem. Fui preparado para ganhar a prova e, faltando cerca de 15 quilômetros para o final, passei a sentir câimbras nas pernas. Me deu uma pane física, e acabei em quarto lugar. Chorei feito criança”, lembra.

Mas, entre altos e baixos, Galdino diz convicto que as realizações positivas foram superiores. E, segundo ele, sua participação em três olimpíadas corroboram para essa maneira de pensar. E como não poderia deixar de ser ele elege as três como o ponto mais alto da carreira. “São milhões de atletas talentosos que tentam e não conseguem. Eu consegui. Com muito esforço e treinamentos exaustivos, consegui aproveitar o talento que Deus me deu”.

 

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                       

 

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Fesporte e federações dialogam retorno seguro do esporte

Desde que começou a pandemia do Covid-19 a Fesporte vem dialogando com representantes de federações esportivas e dirigentes municipais na busca de alternativas da volta do calendário de forma segura. A Fesporte desenvolveu quatro calendários alternativos  para realização dos eventos em diferentes formatos e apresentados a comunidade esportiva. 

Durante as conversas com as federações, a Fesporte propôs a possibilidade  dos eventos do calendário serem realizados  por modalidade, respeitando a especificidade de cada segmento. Todas as ações entre federações e Fesporte serão concretizadas mediante liberação da Secretaria Estadual de Saúde.

No segmento de lutas, por exemplo, a Fesporte já enviou à Secretaria Estadual de Saúde, protocolo de segurança para o retorno de treinamentos e academias do setor com todos os cuidados sanitários exigidos para o momento de pandemia.  O pedido foi estendido a todas as modalidades de luta, que pudessem retornar com treinos em duplas fixas, formadas por pessoas do mesmo ciclo familiar (que encontrassem na mesma quarentena juntas), do mesmo ciclo de amizade, que não apresentassem nenhum sintoma de Covid-19 e que concordem e assinem termo de responsabilidade.

Tal protocolo teve como consultores profissionais de medicina e de educação física, além de integrantes do Conselho Estadual de Esporte, Tribunal de Justiça Desportiva, Conselho Regional de Educação Física e Associação das Federações de Esportes de Santa Catarina e aguarda parecer técnico da Secretaria de Saúde.

As demais federações esportivas estão elaborando protocolos de retorno de atividades e enviando à Fesporte. Segundo o presidente da Fesporte, Rui Godinho, as propostas serão usadas como base para o pedido do retorno das atividades esportivas junto ao Governo Estadual . “Tudo está sendo pensado para que os jogos sejam feitos de forma segura, inclusive com a possibilidade de um evento ser organizado por modalidade.  O importante é que na pandemia a Fesporte não parou, sempre esteve buscando soluções para que o esporte catarinense não parasse por completo”.

O presidente da Fesporte reforça que tudo está sendo feito para a realização das competições porque no esporte existe toda uma cadeia de pessoas beneficiadas pelo setor. “Tem a economia gerada com o evento, famílias que dependem do esporte, atletas e técnicos que dependem de bolsa. Se não tem competição não tem bolsa-atleta, enfim, uma série de coisas que ficarão  prejudicadas com a não realização dos jogos”.

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

 

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Fesporte promove mapeamento de instalações esportivas

Ação inédita permitirá visão geral do esporte catarinense e tomadas de decisões para políticas públicas do setor

Desde o dia 1º de junho a Fesporte realiza, de forma inédita, junto a dirigentes municipais, um inventário (mapeamento) de todas as instalações esportivas do estado de Santa Catarina. Assim que o trabalho for concluído, no qual a etapa cadastral tem prazo de término previsto para dia 30 de junho, Santa Catarina será pioneira no Brasil por ser o primeiro estado brasileiro a ter um georreferenciamento das praças de esportes de seus municípios.

Após a coleta de dados todas as informações de infraestrutura esportiva estarão disponíveis no site da Fesporte para serem consultadas pelo público: quadras, campos de futebol, pistas, ginásios, canchas, piscinas, entre outros. Detalhes como dimensões das estruturas esportivas, banheiros, capacidade de público, vestiários, equipamentos, mapas de localização (via google maps) e fotos poderão ser vistos pelos usuários. 

Trabalhos realizados de forma on-line

A coordenação do trabalho está sendo realizada pela Gerência de políticas de projetos esportivos da Fesporte (Geppe), por meio dos coordenadores esportivos regionais vinculados à entidade, os quais dão suporte aos gestores municipais neste levantamento.

 “As ações estão sendo realizadas de forma on-line por dirigentes municipais com apoio de nossos coordenadores esportivos. Eles acessam o nosso sistema, via ‘QR Codes’, que direcionam a questionários com a solicitação de informações sobre as instalações esportivas. Depois que as informações são preenchidas elas são enviadas para o nosso sistema. Após elas passam por uma formatação didática e visual para uma melhor compreensão do público. A etapa seguinte é georreferenciamento no my maps que ficará disponível no site da Fesporte”, esclarece Aline Floss, gerente da Geppe. 

A infraestrutura esportiva de SC estará disponível on-line no site da Fesporte (Foto: Divulgação Fesporte

Esta ação atende a Lei na Lei Complementar n° 741, de 12 de junho de 2019, em seu artigo 69, inciso IX, que diz que a Fesporte, tem por objetivo fomentar, desenvolver e executar a política estadual de esporte e promover o inventário e a hierarquização dos espaços esportivos.

Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho, diante do respaldo legal, este levantamento irá possibilitar o desenvolvimento de estratégias que subsidiarão a elaboração de uma plataforma de gestão de indicadores de esporte e lazer no estado, visando o delineamento de ações de modo a promover maior qualidade de vida à população catarinense.

"Santa Catarina mais uma vez na vanguarda"

Segundo Godinho a falta de dados impede o conhecimento da realidade do sistema esportivo existente. “O Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte, mais uma vez está na vanguarda no Brasil no que diz respeito ao gerenciamento do setor esportivo. Este diagnóstico da realidade atual das instalações esportivas do Estado servirá como um mecanismo para subsidiar a tomada de decisões relativas às políticas públicas catarinenses, bem como potencializar as práticas esportivas como geradoras de desenvolvimento. Enfim, depois que todo o processo de catalogação estiver concluído o usuário terá a infraestrutura esportiva catarinense na palma da mão”.

Na prática, segundo o presidente, o mapa do esporte catarinense será importante instrumento para saber quais as regiões que necessitam de maior investimento público e mostrar onde há infraestrutura adequada para a realização dos eventos da Fesporte, como Jasc, Joguinhos, Olesc, Parajasc, entre outros.

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

 

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Fesporte participa de reunião sobre esporte no Brasil

O presidente da Fesporte, Rui Godinho, participou nesta terça-feira, 16, de uma reunião on-line com secretários estaduais de esporte e representantes do Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva (IPIE), órgão ligado à Universidade Federal do Paraná (UFPR). Na pauta das conversas o andamento dos trabalhos de cadastramento esportivo, junto às secretarias estaduais de esportes e às entidades municipais que o IPIE está realizando com apoio da Secretaria Especial do Esporte.

A iniciativa do IPIE juntos às secretarias de esporte, que inclui a Fesporte, é levantar dados sobre o esporte nas cidades brasileiras, com a finalidade de diagnosticar e analisar a forma com que as políticas são realizadas; além de proporcionar a organização dos dados para uso das instituições públicas esportivas municipais.

A partir parceira Fesporte, IPIE/UFPR e Udesc, desde o dia 23 abril a Fesporte já está trabalhando neste processo, que junto aos dirigentes municipais está levantando, catalogando e analisando os dados do setor esportivo catarinense, apontando as principais carências e necessidades do segmento. 

Rui explicou que a iniciativa está chegando a todos os municípios catarinenses por intermédio do Sistema de Gestão Esportiva da Fesporte, em que os dirigentes municipais acessam um tutorial e são redirecionados ao site da pesquisa (http://www.inteligenciaesportiva.ufpr.br/). Ou seja, a pesquisa ocorre de forma totalmente on-line para a coleta de informações, dispensando possíveis custos de diárias, hospedagens, transporte e alimentação dos pesquisadores. Assim que concluído o estudo, os dados estarão disponíveis para consulta no próprio site.

Participaram da reunião os secretários de esporte da Bahia, Rondônia, Tocantins, Ceará, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Sergipe, Santa Catarina, Minas Gerais e Roraima. Pelo IPIE participou o professor Fernando Mezzadri e pela Secretaria Especial do Esporte Edward Borba, diretor de cooperação técnica.

Texto: Antonio Prado 

 

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Vem aí o novo website da Fesporte

Um importante projeto da Fesporte para 2020 está sendo realizado. Em fase final de estruturação, em breve o novo website da Fesporte estará à disposição da comunidade esportiva, entidades e público em geral. 

Mais moderno, responsivo e de fácil navegabilidade, o novo site não possui apenas de um bonito visual, mas de um conjunto de novas funções que facilitarão a interação com dirigentes municipais e promoverão maior proximidade entre a Fesporte e municípios, escolas, federações e outras instituições esportivas, atletas, técnicos e profissionais de imprensa.

Fique atento. Logo logo estaremos no ar, de cara nova e com muitas novidades.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Guga: 20 anos do bi em Roland Garros do nosso número um

Guga Kuerten comemora os 20 anos da conquista do segundo título de campeão do torneio de tênis de Roland Garros, passo importante para, no fim daquele mesmo ano 2000, chegar a primeiro do ranking mundial, com a Masters Cup.

Em 11 de junho do ano 2000, o mais famoso manezinho da Ilha subiu, pela segunda vez, no mais alto lugar do pódio de um dos mais importantes torneios de grand slam do tênis mundial: Roland Garros. Gustavo Kuerten não conquistava apenas o bicampeonato do torneio, mas conquistava um honroso lugar em que o tênis brasileiro jamais havia se visto; conquistava o coração do mundo com seu jeito de jogar, sua simpatia, seu carisma; conquistava tantos outros manes, que saíam de suas cadeiras em repartições para acompanhar nas vitrines do Calçadão da Felipe Schmidt, cada movimento, cada ponto, de um esporte que ele mal conhecia, mas que sabia: esse é nosso, esse é o Guga.

Gustavo Kuerten, que participou dos Joguinhos Abertos e, ainda com 13 anos de idade, já conquistava seu primeiro ouro nos Jogos Abertos de Santa Catarina, ficou marcado como uma das mais importantes personalidades do esporte catarinense e do brasileiro. Em 1997, viria o primeiro título de Roland Garros. Já o bicampeonato, no ano 2000, deu a ele também à vice-liderança no ranking. Menos de seis meses depois, no dia 4 de dezembro daquele ano, aos 24 anos de idades, passaria a ser o primeiro do mundo, com o título do Masters Cup, enchendo ainda mais de orgulho o povo catarinense.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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As pedaladas do bem de Natalia Radatz

Ciclista Natália Radatz, de Indaial, partiu na madrugada desta quinta-feira (11) para o desafio de 300 km de pedalada, em 24 horas, por nove municípios do Valeu Europeu, para arrecadar auxílio financeiro ao Hospital Beatriz Ramos e ao Projeto "Ame sem Fronteiras".

O esporte cada vez mais tem se mostrado à sociedade como um elemento importante em ações de superação e de demonstração de empatia e altruísmo, em especial num período de distanciamento social e de incertezas como este decorrente da crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19. E foi isso que levou a ciclista de montainbike, Natália Radatz, a lançar o desafio de percorrer 300 km para promover ajuda ao Hospital Beatriz Ramos, de Indaial, e ao projeto “Ame sem Fronteiras”.

A atleta catarinense, de 23 anos, e natural de Indaial, cidade que representou nas três últimas edições dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Mas o desafio agora é outro, e o adversário é bem diferente. Natália terá pela frente 24 horas de pedalada, passando por nove municípios da região do Vale Europeu, em Santa Catarina. Partindo de Indaial, no Hospital Beatriz Ramos, às 4 horas da madrugada desta quinta-feira (11), sob chuva, tendo pela frente um percurso de 300 km, pelos municípios de Apiúna, Rio dos Cedros, Benedito Novo, Timbó, Pomerode, Rodeio e Doutor Pedrinho.

“Quero mostrar as pessoas os caminhos do nosso Vale Europeu. Vou contar com toda a estrutura durante o trajeto. Assim todos poderão acompanhar meu desempenho e ajudar importantes instituições”, disse Natália. A transmissão está sendo feita pelos perfis da ciclista nas redes sociais: Facebook e Instagram (@nataliaradatz).

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte reúne com presidentes de federações esportivas

O objetivo será a elaboração de um protocolo para a volta do calendário da Fesporte

No final da tarde desta segunda-feira, 8, o presidente da Fesporte, Rui Godinho, reuniu-se de maneira virtual com diversos representantes de federações esportivas. Na pauta a possível volta do calendário esportivo da Fesporte.

Godinho pontuou o desejo de voltar com as atividades esportivas e reiterou mais um vez a proposta de quatro calendários alternativos, sempre levando em consideração a segurança sanitária. Propôs que cada representante elaborasse um protocolo de retorno das atividades com as especificidades da modalidade com propostas alternativas para que a modalidade pudesse participar de forma segura das competições da Fesporte e que tal documento fosse enviado à instituição.

As propostas serão usadas como base para o pedido do retorno das atividades esportivas junto ao Governo Estadual . Os dirigentes elogiaram a postura da Fesporte em lutar pela volta das competições com segurança. Muitos mostraram preocupação com alojamentos e alimentação dos atletas, mas, segundo Rui Godinho, tudo está sendo pensado para que os jogos sejam feitos de forma segura, inclusive com a possibilidade de um evento ser organizado por modalidade. 

Segundo Rui tudo está sendo feito para a realização das competições porque no esporte existe toda uma cadeia de pessoas beneficiadas pelo setor. “Tem a economia gerada com o evento, famílias que dependem do esporte, atletas e técnicos que dependem de bolsa. Se não tem competição não tem bolsa-atleta, enfim, uma série de coisas que ficarão  prejudicadas com a não realização dos jogos”. 

Para o presidente da Fesporte neste momento de pandemia é hora de se observar as alternativas.“Nesse momento estamos priorizando a volta com as modalidades esportivas que não tenham tantos contatos. Por exemplo na reunião foram colocados exemplos como bolão, bocha, xadrez, tênis de mesa, entre outros. Isso são idéias iniciais. Algumas federações obedecem determinações de suas federações nacionais para a volta de suas atividades, ou seja, temos que ajustar isso também, mas o importante é que estamos conversando com as federações para buscar uma alternativa segura para a volta do calendário esportivo da Fesporte”, finaliza Rui Godinho.

Participaram da reunião virtual representantes das federações de atletismo (Deraldo Oppa), xadrez (Marcelo Pomar), tênis de mesa (Ivon  Schindler), ginástica (Elen Kegel), Bolão (Arthur Dutra), badminton (Wilson Domingos), Remo (André Dudra), ciclismo (Carlos Andrade), natação (Marcelo Costa) vôlei de praia (Priscila Jochem), bocha (Fernando Reinert).

Texto: Antonio Prado 

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Luto: Esporte catarinense perde Ademar Bittencourt

Faleceu, na última quarta-feira (3), o desportista Ademar Bittencourt, mais conhecido como Índio. Aos 72 anos, ele estava internado havia cerca de um mês no hospital Santa Terezinha (HUST), tendo sido diagnosticado com câncer há cerca de quatro anos.

Índio foi o maior multicampeão de Joaçaba nos Jogos Abertos: futsal 1979 (1882 e 1985), bocha masculino (1988 e 1989) e técnico de bolão 23 feminino (1996). Além disso, foi presidente da comissão organizadora dos JASC de 1998 e 2006, em Joaçaba.

Além do esporte, índio também era envolvido com a cultura joaçabense, em especial a carnavalesca, uma das mais expressivas do estado, tendo sido presidente da Liesjho (Liga Independente de Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d’Oeste.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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