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Calendário 2020 e formatação de eventos: fique por dentro

A Assessoria de Comunicação e os três setores esportivos (rendimento, escolar e de participação) da Fesporte reuniram-se para publicar o conjunto de ações da instituição, a fim de esclarecer à comunidade esportiva catarinense, veículos de comunicação e público em geral acerca do planejamento e propostas apresentadas para um possível retorno às competições esportivas.

O material traz estatísticas quanto a orçamento, impacto financeiro, participações e acesso de público baseado nos eventos realizados em 2019, além das propostas de calendário para o ano de 2020 e a explicação detalhada da formatação dos eventos em decorrência da crise gerada pela pandemia da Covid-19.

Confira o vídeo

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte e FCDU mantêm parceria para Jogos Universitários

Desde o ano de 2019, a Fesporte e a Federação Catarinense de Desporto Universitário (FCDU) têm estreitado relações que levaram à parceria para a realização dos Jogos Universitários de Santa Catarina (Jucs), bem como na participação da delegação do estado nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs).

O presidente da FCDU, Manoel Rebelo, buscou a Fesporte para tratar da manutenção dos eventos no calendário da instituição, em conformidade com as linhas de ações que forem definidas em decorrência da crise gerada pela pandemia da Covid-19. Para 2020, os Jucs estão previstos para a cidade de Lages, e os Jubs, para Brasília.

                                         Manoel Rebelo (E) Rui Godinho (D) firmaram parceria entre FCDU e Fesporte                                 Foto: divulgação

Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho da Mota, os eventos continuam mantidos no calendário. “Trata-se de um evento cuja execução cabe à FCDU, tendo a Fesporte como parceira. Em decorrência disso, o evento não consta nas formatações de calendário apresentadas. Nosso compromisso, todavia, fica mantido, com a dependência de ajustes de data definidos pelas duas entidades, assim que possível”, explicou Godinho.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte apresenta propostas para calendário 2020

A diretoria da Fesporte definiu propostas de formatação de competições e datas para encaminhar ao governador do Estado e ao Conselho Estadual de Esporte para uma análise conjunta para o calendário esportivo 2020.

O mundo inteiro tem passado por uma crise sanitária e econômica como jamais vista, em decorrência da doença do novo coronavírus (Covid-19). As expectativas e as incertezas coabitam com a maior parte pessoas presas em seus lares em grande parte dos países. Esse cenário não é diferente em Santa Catarina e, em especial, para a comunidade esportiva catarinense.

A Fesporte, como órgão gestor do esporte amador de Santa Catarina, tendo o compromisso de fazer cumprir as políticas públicas esportivas do Estado, tem buscado soluções para minimizar ao máximo os impactos permeados pelas questões sanitárias e econômicas nas atividades esportivas, sobretudo em relação ao calendário da instituição para este ano de 2020.

Desde janeiro os setores técnicos (rendimento, escolar e de participação) juntamente com o administrativo, têm se reunido para a definição do calendário 2020, sobretudo a partir do regime de quarentena. Mesmo em sistema de trabalho remoto, a equipe Fesporte tem trabalhado ao máximo para manter o calendário e contemplar ao máximo a comunidade esportiva.

Confira o que disse o presidente Rui Godinho

Diante do atual quadro de crise, a Fesporte considerou três possibilidades para retorno com base nas quais definiu três respectivas formatações. A primeira prevê início das competições entre os dias 1º de julho e 5 de dezembro, concretizando as competições de dez programas esportivos (Jesc 12-14, Jesc 15-17, Olesc, Joguinhos Abertos, Jasc, Festival Dança Catarina, Moleque Bom de Bola, Parajasc, Parajesc e Jasti). A segunda considera a realização de sete programas (Jesc 12-14, Olesc, Joguinhos, Moleque Bom de Bola Parajasc e Festival Dança Catarina) no período a contar de 2 de agosto a 15 de dezembro. Já a terceira dispõe a realização de quatro programas (Olesc, Joguinhos Abertos, Moleque Bom de Bola e Jasc), de 1º de setembro a 18 de dezembro.

A previsão é que um total aproximado a 3 mil atletas participem da etapa estadual dos jogos, previstos para uma sede única, ainda a se definir. Há três locais, ainda não divulgados, sendo analisados. A proposta com os três formatos será encaminhada ao Conselho Estadual de Esporte e ao Governador do Estado para análise e os encaminhamentos necessários.

Segundo o presidente Rui Godinho, o orçamento estaria abaixo de 50% da previsão e não seriam usados recursos orçamentários do Estado, mas da fonte 229, da Caixa Econômica Federal. “O esporte catarinense perde muito com a pandemia. Sabemos das limitações, mas temos buscado da melhor forma impactar o mínimo possível para atletas, técnicos e projetos esportivos municipais”, destacou Godinho.

O presidente da Fesporte ainda apresentou alguns números estatísticos do esporte catarinense. “São atendidos 295 municípios catarinenses com nossas competições, em 12 programas esportivos, os quais geram 265 eventos e totalizam cerca de 300 mil atletas anualmente. O Estado investe cerca de R$ 27 milhões e obtém mídia espontânea equivalente a cerca de R$ 70 milhões e um impacto de 30 milhões nas redes sociais. Os eventos geram para as sedes uma arrecadação de R$ 84 milhões”, detalhou.

Godinho ainda relata que além manter alguma arrecadação e ativar o mercado, especialmente o esportivo, outros benefícios serão mantidos com a realização dos eventos, como a continuidade dos programas de bolsa-atleta, dos incentivos municipais e dos convênios com clubes e associações.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

 

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Governo libera treinamentos esportivos no Estado

O Governo de Santa Catarina publicou no Diário Oficial do Estado, nesta segunda-feira, 11, uma portaria liberando algumas atividades esportivas. A liberação é destinada a atletas profissionais e amadores a partir de 12 anos para que possam manter seu condicionamento físico.
A medida não permite a realização de eventos esportivos, treinos coletivos, jogos e qualquer outra atividade que gere aglomeração nas dependências de clubes, ginásios, associações, quadras, campos, canchas ou outros espaços destinados ao desporto.

O presidente da Fesporte, Rui Godinho, destaca que o documento impõe várias restrições, incluindo o contato físico. "É de extrema importância que os treinamentos se façam de maneira responsável para que se evite a propagação do Covid-19", destaca Godinho.

Sobre o calendário esportivo da Fesporte o dirigente afirma que está estudando todas as formas possíveis para por em prática os eventos a partir do segundo semestre deste ano. "Estamos acompanhando com atenção todas a variáveis do Covid-19 em Santa Catarina e com base nas diretrizes da Secretaria Estadual da Saúde queremos proporcionar um calendário responsável e seguro para todos", destaca Rui Godinho.

Eis alguns tópicos da portaria

* O atleta deve comunicar imediatamente ao médico do clube o surgimento de qualquer um dos seguintes sintomas: tosse, febre, dor de cabeça, dores no corpo, falta de ar, fraqueza generalizada, perda no olfato e paladar, problemas gastrointestinais
* Se alguma pessoa que reside com o atleta apresentar os sintomas acima, ele também deve comunicar o médico
* Treinos liberados somente para atletas maiores de 12 anos
* Equipamentos de treino como raquete, bola, entre outros, devem ser individuais, identificados e higienizados a cada uso
* Fica expressamente proibido o compartilhamento de objetos de uso pessoal, como garrafa de água
* Banhos somente em box individualizado e higienizado a cada uso
* Rodas de confraternização e aquecimentos coletivos ficam suspensos
* Reuniões e palestras somente por videoconferência
* O atleta deverá passar por avaliação médica antes de cada treino com medição de temperatura e obrigatoriedade de afastamento diante da menor suspeita de Covid-19
* Obrigatoriedade do uso de máscara e manutenção de distância entre os presentes
* Todas as instalações dos clubes devem disponibilizar álcool 70%
* Colocar avisos sobre higienização e outras regras em todas as áreas do clube
* Ambientes devem estar sempre arejados e periodicamente higienizados
* Jogos coletivos e outros eventos que resultem em aglomeração estão suspensos
A fiscalização fica a cargo das equipes de Vigilância Sanitária e equipes de segurança pública.

Confira a portaria na íntegra

PORTARIA nº. 272 – 11/05/2020

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições conferidas pelo art. 41, V, da Lei Complementar Estadual nº741, de 12 de junho de 2019, e art. 32 do  Decreto n. 562, de 17 de abril de 2020;

CONSIDERANDO a declaração de emergência em saúde pública de importância internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 30 de janeiro de 2020, em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus (COVID-19);

CONSIDERANDO a Portaria n. 188/GM/MS, de 04 de fevereiro de 2020, que declara Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus (COVID-19);

CONSIDERANDO que a situação demanda o emprego urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública, a fim de evitar a disseminação da doença no Estado de Santa Catarina, conforme Decreto nº562/2020;

CONSIDERANDO as análises realizadas pelo Governo do Estado de Santa Catarina em relação à evolução da pandemia no estado, combinadas com a disponibilidade de leitos e da estrutura de saúde existentes, neste momento, e sua evolução programada para enfrentamento da COVID-19:

RESOLVE:

Art. 1º Ficam autorizadas as atividades para treino do desporto profissional e amador no território catarinense desde que atendam aos seguintes requisitos:
I - No caso de sintomas (tosse, febre, cefaléias, dores no corpo, dispnéia, fraqueza generalizada, perda do olfato ou paladar, sintomas gastrointestinais, etc.) ou de pessoas com as quais residam, os atletas deverão comunicar imediatamente ao responsável médico do clube;

II - Recomenda-se que somente participem de atividades de treinamentos atletas amadores com idade superior a 12 (doze) anos;

III - Em caso de alguma pessoa apresentar sintomas de contaminação pelo COVID-19, buscar orientação médica, bem como afastar do trabalho por um período mínimo de 14 (quatorze) dias ou conforme determinação médica, e informar às autoridades sanitárias imediatamente dessa condição;

IV - Cada atleta treina com a sua bola, raquete ou outro equipamento identificado e higienizado previamente;

V - Cada atleta trará sua garrafa de irrigação com identificação, ficando expressamente proibida a troca ou compartilhamento da mesma;

VI - Banhos no clube só poderão ocorrer em box individualizados, com desinfecção após cada uso. Deve-se realizar uma distribuição do banho por sequenciamento para evitar a aglomeração e contatos físicos desnecessários;

VII - Atividades de recuperação devem ser realizadas individualmente e respeitando os procedimentos estritos de higiene e limpeza pré e pós-utilização.;
VIII - Suspensão da roda pré e pós-jogo de confraternização e aquecimento;

IX - Reuniões internas e externas devem ser realizadas por videoconferência. Palestras/vídeos devem ser realizadas em espaços amplos, arejados (preferencialmente no ambiente exterior), por setores ou individualmente e, se possível, utilizar sistemas de videoconferência;

X - Suspensão temporária de atividades sociais e de lazer, entre outras;

XI - Os atletas deverão ser avaliados antes de cada treino, com medição diária de temperatura (termografia ou termômetro digital de infravermelho), nas instalações do clube, com uso de máscara e em sala preparada para o feito, sendo que se houver qualquer suspeita ou sintoma sugestivo para a Covid-19, o atleta deve ser afastado imediatamente e encaminhado para avaliação;

XII - Os atletas treinarão isoladamente com a presença do treinador e elemento do departamento médico que devem estar a uma distância de segurança de, no mínimo, 1,5m, e de máscara;

XIII - Durante o tratamento médico ou fisioterapia, utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como luvas e máscaras entre profissionais e atletas;

XIV - Higienizar o equipamento do tratamento médico ou de fisioterapia após cada uso;

XV - Disponibilização de álcool 70% em todas as instalações do Clube e do estádio/campo de treino para higienização das mãos;

XVI - Programar a utilização dos vestiários, refeitórios e áreas comuns a fim de evitar aglomeração;

XVII - Intensificar a lavação dos uniformes, toalhas e outras vestimentas;

XVII - Os equipamentos de uso coletivo devem ser higienizados com álcool 70%, preparações antissépticas ou sanitizantes de efeito similar respeitando a característica do material quanto à escolha do produto após cada uso individual;

XIX - Limitar o uso de áreas comuns como refeitório, vestiários, consultórios médicos, lavatórios, chuveiros entre outros;

XX - Colocação de avisos e sensibilização de todos os funcionários e atletas para a necessidade de lavar as mãos e higienizá-la com álcool 70% regularmente;

XXI - Manter o máximo de portas abertas de modo a evitar o contato com puxadores;

XXII - Praticar a etiqueta respiratória (como tossir para a dobra do cotovelo);

XXIII - As equipes de limpeza devem utilizar máscara e lavar as mãos regularmente e não se cruzarem com os restantes elementos da sociedade desportiva;
XXIV - Intensificar a higienização de locais, utensílios, equipamentos e superfícies com álcool 70%, preparações antissépticas ou sanitizantes de efeito similar.

Art. 2º Em relação às atividades administrativas

I - Recomendar que os trabalhadores não retornem às suas casas diariamente com as roupas de trabalho;

II - Priorização de trabalho remoto para os setores administrativos, quando possível;

III - Intensificar a utilização de ventilação natural, quando possível;

IV - Quando o local possuir exclusivamente ventilação por ar condicionado, os filtros devem ser higienizados diariamente;

V - Adotar medidas internas relacionadas à saúde do trabalhador, necessárias para evitar a transmissão do Coronavírus no ambiente de trabalho, priorizando o afastamento, sem prejuízo de salários, dos trabalhadores pertencentes a grupos de risco, tais como pessoas com idade acima de 60 (sessenta) anos, hipertensos, diabéticos, gestantes e imunodeprimidos ou portadores de doenças crônicas que também justifiquem o afastamento;

VI - Informar toda a equipe envolvida com o retorno aos treinamentos sobre as regras de funcionamento autorizadas e as instruções sanitárias adotadas;

VII - Poderá ser utilizado fretamento de veículos para transporte de trabalhadores, ficando a ocupação de cada veículo limitada a 50% (cinquenta por cento) da capacidade de passageiros sentados;

VIII - Em caso de alguma pessoa apresentar sintomas de contaminação pela COVID-19, buscar orientação médica, bem como afastar do trabalho por um período mínimo de 14 (quatorze) dias ou conforme determinação médica, e informar às autoridades sanitárias imediatamente desta condição;

IX - Durante o período em que não houver retorno das competições esportivas, orienta-se que o treinamento, neste momento de pandemia, seja pautado em técnicas de movimento e condicionamento físico em geral, evitando a inclusão de jogos (coletivos), onde pode existir grande contato físico.

Art. 3º A fiscalização dos estabelecimentos ficará a cargo das equipes de Vigilância Sanitária e das equipes de Segurança Pública.

Art. 4º As autorizações previstas nesta Portaria poderão ser revogadas a qualquer tempo diante da evolução da pandemia e seu impacto na rede de atenção à saúde.

Art. 5º Esta Portaria não revoga outras normas sanitárias vigentes que se aplicam a atividade.

Art.6º O descumprimento do disposto nesta Portaria constitui infração sanitária nos termos da Lei Estadual 6.320/1983.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor em de de 2020 e tem vigência limitada ao disposto no art. 1º do Decreto Estadual n. 562, de 17 de abril de 2020.

ANDRÉ MOTTA RIBEIRO
Secretário de Estado da Saúde

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Mães atletas: vivendo entre o esporte e a maternidade

Mãe atleta: a história de quatro mulheres que conciliam a vida esportiva com a maternidade

Por Kamila Melo

O esporte carrega histórias de superação, de paixão e de conquista. Ao longo da carreira esportiva, o atleta precisa encarar diversos desafios – que podem ou não ser previstos. Diante do inesperado, existe foco, treinamento e, sobretudo, amor pela modalidade. Mas, há uma experiência que só as atletas mulheres passam: a maternidade. Para quem faz parte do alto rendimento, buscar o limite físico é o foco diário e, com um bebê no ventre, as metas mudam. É hora de desacelerar. Como mãe de primeira viagem, a carateca Márcia Marcos aprendeu essa lição logo nas primeiras semanas da gestação. “Fui jogar taco na praia e senti muita dor. Fui para o hospital e foi quase um aborto”, relembra.

Depois do episódio, a atleta pouco se jogou para outras aventuras, no entanto, não deixou o exercício físico de lado e continuou nos tatames. “Fazia golpes sem ficar pulando, aquele saltitar necessário no kumite”, descreve. Até que chegou o momento de Nícolas de Souza dar o primeiro suspiro. Como o parto foi normal, aos quatro meses de vida, o pequeno já assistia na torcida a mãe com o quimono branco competindo os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). E que alegria ver que o filho herdou da família o talento para o esporte. Seguindo os “golpes” dos pais, hoje, pai, mãe e filho representam Tubarão em diversas competições nacionais e internacionais.

E não é preciso ir muito longe da Cidade Azul para encontrar outras “super” mamães. Na Arena Multiuso, fim de 2019, quando o futsal feminino tubaronense conquistou o campeonato da Associação Desportiva do Sul de Santa Catarina (Adesc), a jogadora Juliane Vieira se destacou. Não só pelas habilidades. Na hora de receber a premiação, enquanto a taça estava na mão direita, no colo da esquerda, havia outro prêmio daquele ano: o filho Vinícius Wernke. Com um sorriso no rosto, a atleta tem orgulho pela trajetória que traça dia após dia. “Ser mãe atleta é ter a sensação de superação sempre. Não é fácil ser atleta mulher e ainda mãe. Mas, quando a gente ama o esporte nós damos um jeito”, ensina.

Ju já era atleta antes de dar à luz o pequeno, que hoje tem 1 aninho. Mesmo com o apoio da família para cuidar do bebê, ela revela o preconceito mascarado que ainda permeia na sociedade. “Além de ser boa mãe, tem que ser boa profissional, esposa. Mesmo dando conta de tudo, as pessoas falam: ‘você não faz mais do que sua obrigação’”, relata. Segundo o estudo gringo “Beyond 30 per cent: Workplace Culture in Sport”, da tradução "Além dos 30%: A cultura do local de trabalho no esporte", em torno de 40% das mulheres na indústria do esporte já sofreram algum tipo de discriminação de gênero. Por isso, a jogadora deixa um lembrete para as atletas que sentem medo em ser mãe: “sigam seus sonhos de serem mamães, o amor por um filho é algo inexplicável e com força de vontade, você volta ao ritmo da prática de atividade física e concilia com uma das maiores dádivas da vida: ser mãe”.

Jogadora Juliane Vieira e seu filho Vinícius Wernke                                                                                              Foto: Kamila Melo/Decom

De campeã dos 100 metros rasos para outra vitória: ser mãe

Quando reportamos o medo de ficar grávida durante a carreira esportiva, há outro questionamento: existe idade para ser mãe? É uma pergunta que envolve questões culturais e não cabe a ninguém julgar qual o momento certo de gerar uma vida. É o que diz Tayra de Lima, velocista do atletismo tubaronense que teve seu primeiro filho aos 20 anos de idade. Se em 2018 o sorriso era de ser campeã dos 100 e 200 metros dos Joguinhos Abertos, em 2019 poderia comemorar com alegria a vinda de Otto Junior. “Foi uma felicidade total. Antes de ser atleta meu sonho era ser mãe. Foi o que eu escolhi pra mim. Saberia que seria forte o suficiente para conciliar a maternidade com o esporte naquele momento, por que eu estava pronta pra viver isso”, completa.

Hoje, Otto tem 7 meses de vida e Tayra já conseguiu voltar aos treinos normalmente. “Por enquanto está sendo tranquilo, pois no período que treino ele fica com o pai. Assim consigo treinar tranquila. Com certeza é bem cansativo, mas tá sendo incrível viver essa nova fase”, afirma a atleta. Ela não pretende trabalhar no momento, quer se dedicar somente ao pequeno e ao atletismo, pois consegue se manter em boas condições com o apoio da Prefeitura de Tubarão, por meio da Fundação Municipal de Esporte, com o Bolsa-Atleta.

Ser mãe paratleta

O paradesporto também ganha vez no Dia das Mães. Diferente das demais, Rosane Floriano começou no esporte de alto rendimento mais tarde, com 40 anos de idade, e foi um salto para sua vida. Dos 100 metros aos 21 quilômetros, ela não pensa em largar as corridas tão cedo, mas demorou para encará-las. É aí que o filho Raul Floriano ganha destaque, atleta de natação em Tubarão. Quando a mãe o levava todos os dias para treinar no Clube 29, costumava relatar diversas vezes sobre a vontade em começar a correr. Foi assim durante um ano. Até o dia que o filho resolveu motivá-la. “Nunca esqueço. Ele fez várias perguntas, um verdadeiro “chacoalhão”. Então eu resolvi agir”, conta a paratleta, que tem um braço amputado desde criança, após o bercinho ter pegado fogo.

Agora, graças ao filho, ela é exemplo de superação para muitos. Só em 2019, foi campeã dos 100, 200 e 400 metros no atletismo dos Jogos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc). Além de Raul, que tem 17 anos, ela também é mãe do Arthur, de 22 anos. “Talvez eu não tenha procurado um esporte mais cedo, por ter que cuidar deles”, declara. Quando perguntada sobre como é ser mãe paratleta, ela não hesita em falar. “Eu tenho minha deficiência, mas sempre consegui me virar sozinha. Hoje sendo mãe e paratleta, sinto que eles têm orgulho de mim”, finaliza.

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Bolão catarinense perde Celso de Sá

A Fesporte e toda a comunidade esportiva catarinense lamentam o falecimento do técnico e atleta de bolão 23 de Chapecó Celso de Sá, nesta sexta-feira (1º). Vitimado de câncer, aos 57 anos de idade, deixa esposa e três filhos. 

Celso era apaixonado por esporte, em especial pelo bolão 23, modalidade que começou a praticar em 1993, em Xanxerê, sua cidade natal. Em 2003, mudou-se para Chapecó, município que defendeu nos Jogos Abertos ajudando a conquistar seis títulos na modalidade, dentre os quais o de 2016, primeiro ano atuando também como técnico. Além dos títulos nos Jasc, Celso somava ainda cinco títulos pelo Brasileiro de Clubes e sete estaduais.

Aposentado da Celesc e proprietário da Iron Academia, Sá foi um importante nome na história do esporte de Chapecó e do estado de Santa Catarina.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Vídeo explicativo: Governança e Estrutura no Esporte

Perdeu a live sobre o preencimento do formulário do projeto de pesquisa “Governança e Estrutura no Esporte Catarinense”? Assista aqui.

Fesporte e Inteligência Esportiva realizaram na tarde desta quinta-feira (30) uma capacitação on-line visando auxiliar gestores municipais de esporte quanto ao preenchimento do formulário sobre o projeto de pesquisa “Governança e Estrutura no Esporte Catarinense”.

Ministrado pela professora Sabrina Furtado, pesquisadora do Inteligência Esportiva, e mediado pela Gerente de Políticas Públicas e Projetos Esportivos da Fesporte, Aline Floss, a capacitação  levou aos gestores municipais de esporte conhecimentos sobre o projeto e, especialmente, para o preenchimento do formulário. Dirigentes e outros profissionais do esporte puderam tirar suas dúvidas durante a transmissão ao vivo.

O projeto, que já está sendo aplicado em outros estados brasileiros, tem por objetivo produzir, aglutinar, sistematizar e difundir informações sobre o esporte, além de analisar as políticas públicas para o setor.

Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho, é fundamental participação de todos os municípios no projeto. “Só podemos ter um diagnóstico amplo e integral do esporte catarinense, de seu processo de desenvolvimento e de suas necessidades se tivermos uma participação maciça dos municípios de nosso estado”, disse ele.

Confira o vídeo

 

Além do vídeo, os gestores municipais de esporte também terão disponível no Sistema de Gestão Esportiva da Fesporte um tutorial sobre todo o preenchimento. A gerência de Políticas Públicas e Projetos Esportivos da Fesporte permanece à disposição pelo telefone 48 98802 6938 para mais informações.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Live auxiliará gestores de esporte em projeto de pesquisa

A Fesporte e o Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva, da Universidade Federal do Paraná, realizarão uma transmissão ao vivo (live), na próxima quinta-feira (30), a partir das 15 horas, para auxiliar gestores municipais de esporte de todo o estado quanto ao preenchimento do formulário no sistema do projeto de pesquisa “Estrutura e Governança do Esporte em Santa Catarina”.  

Participarão do encontro a gerente de Políticas Públicas e Projetos Esportivos, Aline Floss; e o gerente de Informática, Eduardo Cassettari , ambos da Fesporte; e a pesquisadora do Inteligência Esportiva,  Sabrina Furtado. A live permitirá a interação com os dirigentes visando sanar quaisquer dúvidas.

Acesse twitch.tv/vssr_ para assistir

O projeto tem como objetivo mapear informações a respeito da realidade esportiva nos municípios de Santa Catarina, a fim de que os dados coletados possam subsidiar a tomada de decisões mais precisas no que tange às políticas de esporte e lazer.

A pesquisa ocorrerá de forma totalmente on-line para a coleta de informações, dispensando possíveis custos de diárias, hospedagens, transporte e alimentação dos pesquisadores. Além do bate-papo ao vivo, cada gestor poderá baixar um tutorial que já se encontra no Sistema de Gestão Esportiva da Fesporte na aba “Pesquisa – Gestão do Esporte”.

As explicações proporcionadas pela live estarão voltadas principalmente ao preenchimento dos dados diretamente no banco de dados do site do Inteligência Esportiva.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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SC inicia pesquisa em estrutura e governança do esporte

A partir desta quinta-feira (23), o projeto de pesquisa “Estrutura e Governança do Esporte em Santa Catarina” começa a ser desenvolvido no Estado. Visando levantar, catalogar e analisar os dados, apontando as principais carências e necessidades do segmento, o projeto chega a todos os municípios catarinenses por intermédio do Sistema de Gestão Esportiva da Fesporte, em que os dirigentes municipais de esporte terão acesso a um tutorial e serão redirecionados ao site da pesquisa (http://www.inteligenciaesportiva.ufpr.br/) .

 

O projeto chegou a Santa Catarina a partir de um termo de cooperação acadêmica e científica entre a Fesporte e o Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), assinado no último dia 8 de abril. O acordo não implicou qualquer repasse de recursos por parte da Fesporte.

 

Segundo Aline Floss, gerente de Políticas Públicas e Projetos Esportivos da Fesporte, o objetivo é mapear informações a respeito da realidade esportiva nos municípios de Santa Catarina, a fim de que os dados coletados possam subsidiar a tomada de decisões mais precisas no que tange às políticas de esporte e lazer.

 

Como funcionará

 

- A pesquisa ocorrerá de forma totalmente on-line para a coleta de informações, dispensando possíveis custos de diárias, hospedagens, transporte e alimentação dos pesquisadores;

- Para acesso ao questionário da pesquisa, cada gestor deverá baixar um tutorial que já se encontra no Sistema de Gestão Esportiva da Fesporte na aba “Pesquisa – Gestão do Esporte”;

- Cada município só poderá responder uma única vez as informações;

- O preenchimento dos dados será realizado diretamente no banco de dados do site do Inteligência Esportiva, o qual disponibilizará em seu site um sistema em que estes dados serão catalogados e tratados, para posterior concessão à Fesporte e aos municípios catarinenses.

 

Live para orientar gestores

 

A Fesporte está organizando um bate-papo ao vivo (live) para a próxima quinta (30), às 15 horas, explicando o preenchimento do formulário no sistema, de forma a permitir a interação com os gestores esportivos dos municípios e sanar quaisquer dúvidas. 

 

 “O êxito nesta parceria depende da participação e colaboração de cada gestor, sobretudo quanto a preencher os dados referentes ao seu município na pesquisa proposta”, destacou o presidente Rui Godinho. 

 

O Instituto Inteligência Esportiva ainda prevê firmar convênios com outros Estados do país visando a um levantamento de informações de nível nacional.

 

O projeto conta também com a participação da Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc), por meio do Núcleo de Estudos em Gestão e Marketing do Esporte (NepEgem), na aplicação do conhecimento acadêmico para o estudo e apoio na coleta das informações. 

 

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Godinho: Quanto mais desafios, mais daremos soluções

Rui Godinho retrata uma Fesporte mais efetiva e o uso do orçamento de forma mais assertiva depois da crise do coronavírus.

Em entrevista a Mário Cesar Tomasi, pela Rádio Chapecó, na sexta-feira (17), Rui Godinho reafirmou a realização dos dez grandes programas esportivos de seu calendário.

Ele destacou o prejuízo que acarretaria ao esporte catarinense, em especial a técnicos e atletas, muitos dos quais podem desistir da carreira em decorrência de uma parada muito longa, caso não houvesse o cumprimento do calendário 2020. “Vamos cumprir o calendário na sua íntegra, sem preterir nenhum dos dez grandes eventos”, enfatizou Godinho. “Se não fizéssemos esse calendário, o prejuízo seria muito grande a atletas, técnicos, e talvez, no ano que vem nós não tivéssemos ainda a bolsa-atleta e a bolsa-técnico, [...] estaríamos sepultando o esporte catarinense”, completou.

 

Confira aqui o áudio com a entrevista na íntegra

 

 

Para possibilitar o cumprimento do calendário, o presidente da Fesporte explicou que foram feitas adaptações de forma a reduzir a duração do evento. A fórmula consiste em diminuir o número de classificados para a etapa estadual e mudando o sistema de grupos para o de mata-mata. Assim, modalidades que aconteceriam em cinco ou seis dias, passam a se concluir em três.  “Tivemos de repensar a fórmula dos jogos e até mesmo quebrar as estruturas que já eram de anos. Para salvar o calendário sem nenhum prejuízo, nós o tornamos muito mais rápido”.

Os custos também serão bastante minimizados. “No ano passado, usamos 12 milhões de reais para realizar nossos eventos. Neste ano será abaixo de 6 milhões. Será uma redução de mais de 50%. E os municípios também poderão reduzir seus custos em torno de 30% a 50%”, explicou o gestor.

Outro fator observado por Godinho diz respeito a acabar com o uso de escolas como alojamento. Segundo ele, era uma mudança que ele já propunha e que, agora em função do coronavírus, deverá ser empregada. “Não serão mais utilizadas as escolas como alojamento. Não podemos permitir que o esporte conflite com a educação”, disse ele.

Essas alterações na formatação e estrutura dos eventos levaram à queda de todas as sedes definidas no calendário 2020, sobretudo levando em conta que as aulas também não poderão parar. O presidente da Fesporte explicou que, com a proposta de não usar escolas como alojamento, os municípios ficariam encarregados alojar as delegações. Por isso, foram encaminhados ofícios aos todos os municípios explicando a situação. “Agora precisamos nos adaptar. O que era mais importante, manter as sedes ou realizar os jogos, atendendo a comunidade esportiva? Tivemos que tomar a decisão”, concluiu o dirigente da Fesporte.

Segundo ele, o novo formato do esporte será apresentado para todo o estado mais detalhadamente. “É nos momentos de crise que saem grandes soluções e que a gente repensa nossos projetos. Quanto maior o desafio, mais apresentaremos soluções. Vamos trazer efetividade para a Fesporte e assertividade no uso do dinheiro público”, disse Godinho em tom bastante positivo.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte projeta início de competições em julho

O presidente da Fesporte, Rui Godinho, projeta o início das competições do calendário 2020 da Fesporte para o mês de julho, e conclusão em dezembro, com adaptações na formatação. 

Durante um bate-papo com o presidente da Federação Catarinense de Judô, Moisés Penso, no início de noite desta quinta-feira, 16, o presidente da Fesporte, Rui Godinho, reiterou que serão realizados os 10 programas de competições esportivas previstos no calendário 2020, suspensos pelo Decreto 509/2020, em função do novo coronavírus (covid-19).

O encontro foi proposto por Penso para esclarecer a comunidade esportiva catarinense acerca do calendário e da formatação dos eventos. Godinho afirmou que é possível realizar todos os eventos previstos em pouco tempo e baixo custo. Ele destaca que desde que o Governador assinou o Decreto 509, em 18 de março, a Fesporte vem repensando estratégias para ter seu calendário integralmente concluído.

“Começamos nossa gestão, tínhamos a proposta de promover mudanças, mas entendi que era difícil fazer essas alterações, até porque as pessoas estavam acostumadas com esse modelo. Infelizmente teve de acontecer uma pandemia dessas pra fazer a gente repensar e buscar o novo”, explicou Godinho. 

Segundo ele, um modelo novo proposto evitará ter de paralisar aulas para que escolas sirvam de alojamento em eventos. Para ele, 75 dias seriam suficientes para a realização de todos os eventos da Fesporte, não fossem questões de disponibilidade de praças esportivas. Godinho ainda aponta para a possibilidade de iniciarem as competições no mês de julho, com as etapas microrregionais, e em agosto, as regionais, com mudanças bruscas na formatação. A estratégia seria a redução de classificados para a etapa seguinte. Por exemplo, modalidades de luta, como o judô, também reduziria, para 16 atletas. 

Nas coletivas, em vez de se classificarem 16 equipes para a etapa estadual, esse número seria reduzido para oito. E as competições seriam em forma de mata-mata, cada jogo uma decisão.  Isso não só resolveria questão de tempo, mas de alojamento também. Três dias podem ser suficientes para o fechamento de uma modalidade. 

Outra questão seria a possibilidade de redução de RH. Segundo Godinho, essa formatação teria uma economia de mais de 50%, e os custos com os eventos poderiam ser cobertos com recursos da loteria esportiva, que vem do Governo Federal, evitando, assim, ter de mexer nas fontes do Estado. Para ele, esse modelo emergencial pode ter um aproveitamento posterior, promovendo economia de forma a ter excedente suficiente para auxiliar federações esportivas e fomentar diversos projetos pelo estado, sobretudo em base e inclusão. “A Fesporte não é mais apenas uma realizadora de eventos, mas uma fomentadora do esporte”, ressaltou o presidente da Fesporte.

Rui Godinho destaca ainda que todo o calendário deverá estar concluído em  dezembro, mês que deverá acontecer a etapa estadual dos Jogos Abertos da Terceira Idade, que estava previsto para acontecer em abril. 

“Temos de cumprir o decreto, mas torcemos para que possamos voltar à normalidade o quanto antes. A Fesporte absorveu as funções da extinta SOL e passou a ter mais compromissos, mas não vamos abrir mão de cumprir nosso calendário enquanto houver essa possibilidade”, reforçou o gestor da Fesporte. “Reafirmo o compromisso de buscar meios e soluções para o esporte catarinense, sobretudo neste momento”, concluiu.

Moisés Penso destacou a coragem de Godinho ao promover mudanças num ano o ano atípico. “ Talvez essa mudança aconteça no memento difícil, mas força um novo olhar para os eventos da Fesporte”, completou Penso.

Bastante otimista e destacando a importância do esporte e dos profissionais da área para a sociedade, em especial para a saúde, Rui Godinho espera que logo a pandemia seja superada e todos voltem à normalidade.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Ao vivo, debate sobre esporte catarinense nas redes sociais

Rui Godinho e Moisés Penso promovem encontro para debater esporte catarinense em live, nesta quinta, às 18 horas. Debate será aberto à participação pública pelo Instagram.

Um bate-papo sobre os eventos da Fesporte acontece nesta quinta-feira, 16, às 18 horas. A conversa, que envolverá o Presidente da Fesporte, Rui Godinho, e o Presidente da Federação Catarinense de Judô, Moisés Gonzaga Penso, terá transmissão direta (live), pelo Instagram (ruigodinhodamota e fcjoficial), e terá espaço para interação com o público.

Em pauta, assuntos em torno do calendário esportivo da Fesporte e as expectativas em decorrência da pandemia pelo novo coronavírus (Covid-19), além de questões técnicas acerca dos eventos e modalidades esportivas e do funcionamento da Fesporte em regime de trabalho remoto (home office).

Godinho pretende realizar mais encontros com mais pessoas da comunidade esportiva catarinense. “É importante promover debates, sobretudo neste período de isolamento social e algumas incertezas. Saber o que gestores esportivos e o público em geral pensam é importante para alinharmos nossas ações”, explicou o presidente da Fesporte.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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