Jasc serão realizados em novembro em sedes múltiplas
A etapa estadual dos Jogos Abertos será realizada de 17 a 23 de novembro em sedes múltiplas, tendo Brusque, cidade-berço do evento ,como principal sede desta sexagésima edição. Balneário Camboriú e Rio do Sul também sediarão competições. Florianópolis, Blumenau e Timbó, cada cidade receberá uma modalidade.
A Fesporte definiu data e sedes para a realização dos 60os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), em 2020. A edição terá as competições descentralizadas, tendo como sedes os municípios de Brusque, Balneário Camboriú e Rio do Sul. Modalidades também serão disputadas em Florianópolis, Blumenau e Timbó. O evento acontecerá em novembro, do dia 17 ao 23. A confirmação foi feita pelo presidente da Fesporte, Rui Godinho da Mota, na tarde de terça-feira (1º), em uma videoconferência com representantes de federações esportivas.
Com a descentralização, Brusque, cidade-berço dos Jogos Abertos, sediará o maior número de modalidades. Serão dez: natação, futsal, voleibol, basquete, tênis de mesa, bolão 16, bolão 23, ciclismo, xadrez e bocha. A cidade deverá contar ainda com a instalação da Comissão Central Organizadora (CCO). Balneário Camboriú será sede de oito modalidades: triatlo, vôlei de praia, jiu jítsu, caratê, judô, taekwondo, handebol e ginástica rítmica. Rio do Sul ficará com quatro: tiro, tênis, futebol e punhobol. Em Florianópolis, acontecerá o remo; em Blumenau, a ginástica artística e, em Timbó, o atletismo.
Para comportar as competições em apenas sete dias, o evento contará não somente com a descentralização da sede, mas também, como já havia anunciado Godinho desde o início da pandemia, com a redução do número de atletas, de forma que as fases de disputa de cada modalidade sejam mais curtas.
Outro procedimento necessário para essa edição será a ausência de público, em respeito às determinação de contenção do avanço do coronavírus. Além disso, a Fesporte elaborou um protocolo sanitário junto às federações esportivas, com base nas determinações dos órgãos de saúde. Os atletas serão submetidos ao teste tipo RT-PCR, que deverá ser realizado pelos respectivos municípios a que representam. Os testes deverão ser feitos ainda no município de origem, e os resultados emitidos com 72 horas de antecedência do embarque para os Jasc.
“O grande problema é a viagem do vírus de uma comunidade à outra. Então a ideia é garantir que o atleta já saia de seu município saudável, sem risco de acabar contaminando outros locais”, destacou Godinho, que salientou ainda que, em casos positivos, não há alternativa senão o WO (derrota por ausência), nos esportes individuais. Já nos coletivos, haverá afastamento de jogadores que testarem positivo.
A Fesporte também definiu o calendário de ações e eventos referentes aos Jasc. O cadastramento dos municípios que disputarão os Jasc deverá ser feito no período de 11 a 17 de setembro. No mês de outubro, acontecerão as competições da etapa regional, além da estadual, que ocorrerá em novembro. O Calendário detalhado será publicado pela Fesporte.
Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte
Jasc 2021 será em Jaraguá do Sul
O presidente da Fesporte, Rui Godinho, esteve nesta semana, em Jaraguá do Sul, conversando com dirigentes municipais locais e confirmou a realização da etapa estadual dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) 2021 para o município do norte catarinense. A decisão foi em caráter excepcional, já que por conta da pandemia da Covid-19, a edição dos Jasc 2020, programada para o final do ano, em Jaraguá, foi prejudicada.
Assim, diante das incertezas devido a pandemia elaborou-se uma edição de Jasc 2020 mais alternativa, com menos modalidades, sem público, com ajustes de horários, jogos com transmissão ao vivo e com todos os protocolos de segurança contra a Covid-19. “Nosso objetivo é trazer as pessoas para mais perto do esporte e manter essa chama acesa”, destaca Rui.
Entretanto, a realização da etapa estadual dos Jasc 2020 ainda dependerá da autorização do Governo Estadual e do aval das autoridades sanitárias. E foi justamente diante desta excepcionalidade que os dirigentes jaraguenses solicitaram à Fesporte, por meio de oficio, o pedido para que o município sediasse o evento em 2021.
Na reunião em Jaraguá do Sul Rui Godinho informou que para a edição do ano que vem o governo estadual, por meio da Fesporte, construirá um estande de tiro olímpico, no valor de R$ 800 mil por meio de repasse via emenda parlamentar.
Felipe Wu, medalhista olímpico do tiro, elogia os Jasc
O medalhista olímpico de tiro, Felipe Wu, participa dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) desde 2009. Nesta rápida entrevista realizada nos Jasc 2018, em Caçador, ele fala de sua participação no evento. Felipe Wu estreou como atleta de Joinville sendo apenas o 18º na pistola a ar 10 metros.
O primeiro titulo veio em 2011, também por Joinville, repetindo a dose em 2012. Depois foi campeão em 2013, 2014, 2015 e 2017. Em 2018, nos Jasc de Caçador, foi medalha de prata na prova de armas curtas, pois vindo de um mundial na Coreia, não teve tempo de disputar sua especialidade: a pistola a ar 10 metros.
Ele entrou para a história ao conquistar a medalha de prata nas olimpíadas Rio 2016. O Brasil não subia ao pódio na modalidade desde a olimpíada da Antuérpia, em 1920.
Confira abaixo o vídeo
Jiu-jítsu pode ter seletiva para os Jasc em setembro
A Federação Catarinense de Jiu-Jitsu (FCJJ) está organizando a seletiva da modalidade para os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Apesar da pandemia da covid-19, os organizadores contam com a possibilidade de realização da seletiva nos dias 26 e 27 de setembro, no Centro Multiuso de São José.
A modalidade, que cumpre seu último ano em caráter provisório nos Jasc, teve, assim como outras modalidades, adaptações nas regras de classificação para o evento, uma vez que o número de competidores, por categoria, foi reduzido para 16, conforme determinação da Fesporte, em decorrência do novo coronavírus. As disputas envolverão atletas das faixas azul à preta.
Segundo o presidente da FCJJ, Paulo Henrique Duarte, todas as medidas de prevenção da doença e de segurança dos atletas, técnicos, árbitros e demais envolvidos serão tomadas. Para cadastrarem-se na competição, os municípios deverão realizar testes rápidos, que deverão se repetir na semana do evento. Para Duarte, o Centro Multiuso é um dos mais adequados para a competição, por se arejado e bastante amplo, o que permitirá manter o afastamento recomendado.
O espaço será restrito aos credenciados, e não haverá presença de público no local. Os confrontos serão transmitidos ao vivo via internet.
Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte
Sônia Bridi lembra quando disputou os Jasc
Hoje vamos lembrar do dia em que a jornalista da Rede Globo, Sônia Bridi, deu entrevista para a Fesporte relembrando o tempo em que era atleta de handebol. A revelação foi em 2012 quando a jornalista foi cerimonialista dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) em Caçador, sua terra natal.
No vídeo ela diz que já disputou Jasc na modalidade de handebol, apesar de não se lembrar da data. Ela revela que era uma jogadora "ruinzinha". Clica e confere o vídeo.
O dia em que João do Pulo participou dos Jasc em 1976
O ex- recordista mundial do salto triplo João Carlos de Oliveira, o ‘João do Pulo’, foi uma dos maiores atletas brasileiros de todos os tempos. No dia 18 de outubro de 1976 ele participou como convidado especial da 17ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) realizados de 16 a 23 de outubro na cidade de Tubarão.
O atleta realizou três saltos-exibição: um salto em distância (7m28cm) e dois triplos (o primeiro 13m28cm e o segundo 15m21). Na ocasião disse que a pista estava muito fofa e que não se preocupou em obter marca, já que era apenas uma demonstração. O recordista catarinense do salto em distância da época era Francisco de Oliveira, o Chico, com 7m37.
Um ano antes, em 1975, no Pan-Americano da Cidade do México, João do Pulo havia conquistado a medalha de ouro no salto em distância com 8,19m e, em 15 de outubro, foi ouro no salto triplo com 17,89 m, quebrando novamente o recorde mundial. João do Pulo morreu em 1999 em decorrência infecção generalizada após anos de sofrimento por cirrose hepática.
Fonte: Blog Memória Esportiva de SC
Envio de termo de compromisso dos Jasc foi prorrogado
O envio do termo de compromisso para participar da 60ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc 2020), com prazo previsto para encerrar na última quinta-feira (2), foi prorrogado pela Fesporte e não tem novo prazo definido ainda.
Assim como todos os demais procedimentos de envio à Fesporte, por meio de sistema eletrônico, de documentos relativos à participação de municípios e atletas nos eventos esportivos promovidos pela Fesporte, não é diferente quanto aos Jasc 2020. A medida foi tomada tanto em função da pandemia de Covid-19, que deixou indefinido o calendário deste ano, quando em decorrência do ciclone bomba que atingiu grande parte do estado de Santa Catarina.
O gerente de esporte de rendimento da Fesporte, Luciano Heck, explicou que só poderá ser definido novo prazo a partir do estabelecimento de um novo calendário para 2020. No mês de maio, a Fesporte lançou três propostas de calendário, as quais submeteu ao governador Carlos Moisés. Os prazos de envio de documentos serão novamente estabelecidos assim que houver definição de calendário de eventos.
Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte
Zé Maria: O maior medalhista do atletismo dos Jasc
NOSSA MEMÓRIA
Dando prosseguimento à sessão Nossa Memória o site da Fesporte relembra o grande campeão do atletismo: José Maria Nunes, o Zé Maria, o maior medalhista dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Ele soma 29 medalhas de ouro distribuídas em provas como os 5.000, 10.000 e 1.500 mil metros. Natural de Campos Novos, atuou como atleta e técnico por Porto União, Blumenau e Florianópolis.
A história das provas de resistência do atletismo em Santa Catarina pode ser dividida em duas etapas. Na primeira, até o início da década de 1990, brilhou um homem franzino, filho de uma família humilde do município de Campos Novos, no Meio-Oeste de Santa Catarina. José Maria Nunes, o Zé Maria, conquistou por 11 anos seguidos a medalha de ouro na prova dos 10.000 metros, prova em que também chegou ao título do Troféu Brasil de Atletismo, com direito a recorde. Venceu ainda por nove vezes consecutivas os 5.000 metros nos Jasc. Aposentou as sapatilhas de corredor fundista em 1982, mas ainda seguiu colecionando conquistas nos Jogos Abertos, como treinador das equipes de Blumenau e Florianópolis. Revelou para as pistas nomes como Silvana Pereira, Evaldo Rosa, Márcia Narloch e Alexandre Vaz.
Eternizado em provas de longa distância
Nossa olimpíada barriga-verde, os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) forjaram também seus mitos. Eternizado nas provas de longa distância, o ex-lavrador José Maria Nunes habita este universo. Franzino, filho de numerosa família de Campos Novos, foi “peão de fazenda” – como ele diz – até aos 18 anos de idade quando se transferiu para Porto União, a fim de cumprir o serviço militar.
No quartel, em 1968, teve o primeiro contato com o atletismo, ganhou uma prova do Batalhão e começou uma trajetória de conquistas e glorias.
Nos Jogos Abertos de Mafra, naquele mesmo ano, vieram as duas primeiras vitórias, nos 5 mil e 10 mil metros rasos, representando a sua base, Porto União. No início, ele costumava correr descalço. Certo dia, deram-lhe um tênis novo. “Depois de algumas voltas na pista, meus pés começaram a sangrar; acho que era um daqueles calçados tipo Conga da época”, lembra, achando graça da sua ingenuidade. “Ganhei a prova, mas esta é a pior recordação dos Jogos Abertos”.
Sapatilha com pregos
Tão dura quanto essa é a lembrança de 1974, nos Jogos de Criciúma. Um atleta, por acidente, afundou os pregos da sapatilha no calcanhar de José Maria . “Ainda assim, com risco de infecção, dores horríveis e tudo mais, corri os 10 mil, os 5 mil e os 1.500 metros e o revezamento 4x400, ganhando as quatro provas”, conta.
Até 1981, defendendo as cores de Blumenau e de Florianópolis, foram 11 títulos consecutivos na prova dos 5 mil metros e muitos outros nas demais provas de resistência. Zé Maria, como é conhecido, ganhou também destaque nacional quando se tornou campeão do Troféu Brasil, em 1980 – prova de dez quilômetros.
Já nos anos de 1973 e 1974, ele mostrava ser um fundista fora de série, quando se tornou recordista brasileiro universitário dos 5 mil e 10 mil metros rasos. Esteve entre os melhores fundistas do mundo, com excelentes resultados na São Silvestre e na corrida de Angola. Foi campeão na Argentina e ficou em quarto lugar no México em 1982, ano em que deixou definitivamente as competições.
Rei das pistas
Nas estatísticas dos Jogos Abertos, o “Rei das Pistas” figura como o maior medalhista de todos os tempos no atletismo, com 28 medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze – segundo levantamenteo feito pelo professor Deraldo Oppa, presidente da Federação Catarinense de Atletismo.
O feito de Zé Maria é impressionante em todos os sentidos. Primeiro por ser um atleta que começou a correr aos 19 anos. Segundo, por conta da sua especialidade, as provas de longa distância. E, terceiro, pelo fato de que já faz quase três décadas que Zé Maria parou de competir e ainda não apareceu ninguém que conseguisse igualar a sua marca.
E olha que ele até ajudou. Transmitiu sua experiência treinando grandes atletas catarinenses como Evaldo Rosa da Silva, Paulo César Zimmer, Silvana Pereira, também multimedalhistas dos Jasc, além de Márcia Narloch, Maria Andrade e Alexandre Vaz.
Técnico da seleção brasileira
Durante dois anos, Zé Maria Nunes foi técnico da Seleção Brasileira Juvenil de Atletismo e, por quase 10 anos, das equipes masculina e feminina de atletismo de Florianópolis.
Campeão nas pistas, depois de uma vida sofrida – “mas digna”, ressalta – José Maria Nunes alcançaria também o sonho de se tornar professor. Tarefa nada fácil para quem aos 19 anos tinha apenas o 2º primário. Determinado, aos 24 anos, concluiu o ensino médio, prestou vestibular e foi aprovado no curso de Educação Física. Mesmo após interromper os estudos para trabalhar e sustentar a família, Zé Maria se formaria e, mais tarde, concluiria também a pós-graduação em fisiologia do treinamento.
“Nunca ganhei salário para competir, estudava, trabalhava e treinava”, diz o campeão. “O que mais valeu foi o exemplo, pois, graças ao esporte mostrei para as pessoas que era possível e ajudei a tirar dez dos meus 14 irmãos da miséria e do analfabetismo”, lembra o ex-atleta.
Com informações do livro "Jasc 50 anos - História de vencedores"
Hipismo esteve nos Jasc só 2 vezes: 2010 e 2011
NOSSA MEMÓRIA
Muitas modalidades já estiveram no programa dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) e hoje já não constam mais na programação como saltos ornamentais e tiro ao pombo. O hipismo é uma delas. A modalidade esteve presente na competição em duas oportunidades como modalidade provisória: em 2010, na 50ª edição dos Jasc, em Brusque, e em 2011, em Criciúma. Depois não retornou mais aos jogos. Confiram os campeões desta modalidade.
Em 2010
Equipe
1º Camboriú
Natalia Mendes (cavalo Drako)
Thais Marques (Hasterix)
Ricardo Spindola (Marta)
Rafael Lindiner Dias (Lancelot)
2º Guabiruba
Andressa Di Mari Reis e Silva (cavalo Rainmaker)
Marcela Janine (Brida)
Anderson Reis e Silva (Gepeto)
Flavia Schaeffer Martins (Czarina Jmen)
3º Bom Retiro
Rodrigo R.A.Santana (Ultramen)
Rafaella Colombo Collazzi (Fundesporte Meg bay)
Gabriela da Costa (Oms Cirela Jmem)
Sofia Monteiro da S. Scheer (Fundesporte Beatriz)
Em 2011
Equipe
1º lugar- Florianópolis
Oeliton Machado Feliciano (cavalo Chandra)
Jean Caldas Domingos (Pérola)
Larissa de Quevedo (X-Pita)
Rodrigo Minatto Cherubini (Rebel Clasi)
2º lugar-Brusque
Betina Marisa Schloser (cavalo Fharasdk)
Francisco Luis Viana (Twister)
Nicole Schloser (SS Radical)
3º lugar- Bom Retiro
Clemer da Rosa Lagarreta (cavalo Spicy MN)
Clemer da Rosa Lagarreta Filho (Querubim GMS)
Gabriela da Costa (Calistus Jmen)
Mariana Cassetari (Brunello Jmen)
Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte
Jasc de 1971 recebeu a taça Jules Rimet
NOSSA MEMÓRIA
Em tempos em que as atividades esportivas estão paralisadas, em virtude da pandemia do Covid-19 o site da Fesporte relembra alguns momentos históricos do esporte catarinense. E o primeiro fato relembrado destaca algo relacionado ao futebol. Na 12ª a edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) em outubro de 1971, em Rio do Sul, um fato histórico marcou a competição: a Taça Jules Rimet, conquistada pela seleção brasileira de Pelé e Cia no México, foi a grande atração. A peça foi trazida pelo então presidente da Confederação Brasileira de Deporto (CBD) João Havelange, que posteriormente seria presidente da Fifa.
Na foto o momento em que a taça chega a Rio do Sul.
Conheça medalhas dos Jasc das décadass de 70 e 80
Nesta semana esteve na sede da Fesporte o servidor público João Victor Bernardes. Ele é sobrinho das gêmeas Vera Lúcia e Vera Regina, que brilharam das décadas de 70 e 80 nos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) disputando atletismo por Florianópolis.
O acervo tem um total de nove medalhas, de oito edições, distribuídas em ouro e prata entre centenas que foram conquistadas ao longo da carreira das duas Veras. Observar o design das medalhas é uma viagem no tempo e na história dos Jasc.
Nesta pequena amostra há medalhas da 13ª edição dos Jasc de Itajaí, 1972; 14ª em São Bento do Sul, 1973; 18ª em Florianópolis, 1977; 19ª em Caçador, 1978; 15ª em Criciúma, 1974; 21ª em Jaraguá do Sul, 1980; 22ª em Lages, 1981; 23ª em Itajaí, 1982 e 24ª edição dos Jasc em Concórdia no ano de 1984.
Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho, é um dos objetivos de sua gestão fazer o resgate histórico do esporte catarinense. “Já estamos concluindo o novo site da Fesporte e nele haverá espaço para a história do nosso esporte. Desde que a Fesporte foi criada, em 1993, foram revelados grandes atletas, vivenciamos grandes momentos de emoção, drama e superação. Este vídeo com medalhas antigas dos Jasc e outros fatos históricos vamos preservar para que as gerações futuras conheçam todo o legado do esporte catarinense”.
Agora clica no vídeo e conheça um pouco da história dos Jasc.
Texto: Antonio Prado
Aberta votação para Medalha Rodolfo Sestrem 2019
O QUE É?
Uma forma de valorizar ainda mais os atletas que se destacam nos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) nesta 59ª edição, em Indaial, Timbó e Pomerode. Será entregue o Prêmio Radialista Rodolfo Sestrem, iniciativa da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) e da Associação dos Cronistas Esportivos de Santa Catarina (Acesc), realizada a partir dos Jogos Abertos de 2010, em Brusque.
A Honraria visa, na forma de votação por parte dos jornalistas credenciados que fizeram a cobertura dos Jogos Abertos, à escolha do atleta destaque e do atleta revelação entre todas as modalidades da competição.
QUEM CONCORRE?
DESTAQUES
DARLAN ROMANI, ATLETISMO, CONCÓRDIA – Estabeleceu novo recorde da competição no arremesso de peso. O recorde anterior já durava cinco anos e pertencia ao próprio Darlan. Era de 19m76cm, e, nos Jasc 2019, promoveu duas quebras, sendo a primeira com a marca de 20m31cm e a segunda de 21m26cm.
MILENA SENS, ATLETISMO, RIO DO SUL. Estabeleceu novo recorde na competição e a quarta melhor marca do Brasil na prova de arremesso de peso, com 16m06cm, que era de 15m24cm.
MARIANA MIYAMOTO, GINÁSTICA RÍTMICA, JOINVILLE. Recebeu nove medalhas na competição: seis medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze.
AMANDA SCHUMACHER, NATAÇÃO, JOINVILLE. Recebeu sete medalhas na competição: quatro de ouro e três de prata.
ANA LUIZA DE ALMEIDA, FUTSAL, CHAPECÓ. Fez oito gols e comandou o time na conquista do título.
SÉRGIO CASTRO (CEARÁ), VÔLEI DE PRAIA, SÃO JOSÉ. Conquistou o 14º título nos Jasc.
JOSI VIEIRA - VÔLEI DE PRAIA, BALNEÁRIO CAMBORIÚ. Conquistou seu 13º título nos Jasc. É pentacmapeã por Balneário Camboriú.
KAWANNI SILVA DANTAS FIRMINO, BASQUETEBOL, BLUMENAU. Cestinha da competição.
REVELAÇÕES
JIMMY JOHN DA SILVA LOPES, ATLETISMO, JARAGUÁ DO SUL. Conquistou sua primeira medalha nos Jasc, no salto em altura. Não era favorito. Teve participação muito discreta em 2018. Saltou 2,07m, elevando em 15cm.
BRUNA MAHN, TRIATLO, ITAJAÍ. Conquistou sua primeira medalha na modalidade nos Jasc.
TAÍS FABIANE, BOLÃO 16, BLUMENAU. Somou 964 pinos na competição.
MURIEL LOHN, CICLISMO, RIO DO SUL. Campeão do downhill.
QUEM PODE VOTAR?
Imprensa credenciada dentro do prazo de credenciamento para a cobertura dos Jasc 2019, com credencial retirada no centro de imprensa da CCO.
COMO VOTAR?
Até o dia 22/11, às 17h, o voto deverá ser feito pelo endereço https://forms.gle/esGcmpPXuVaz4rhq5, com o preenchimento total dos campos e envio do formulário de votação. O não comprimento destes requisitos o voto é invalidado. Cada credenciado tem direito apenas a um voto por categoria.
QUEM VENCE?
Vence quem tiver o maior número de votos válidos em cada uma das duas categorias. Em caso de empate, será aberto uma nova votação de desempate, pelo período das 22h do dia 22/11 até às 12h do dia 23/11.
Os vencedores serão anunciados na segunda-feira, 25/11.
ONDE E QUANDO?
A entrega da honraria será na solenidade Excelência Esportiva, no dia 2 de dezembro, às 19h, no Teatro Governador Pedro Ivo,Rodovia SC-401, km 15, 4.600, Saco Grande, Florianópolis/SC.