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Itá - Quem vê Norma Moncelini, nascida em 1925 e hoje com 88 anos de idade, transitando entre os 1.740 atletas que participam dos 6º Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), em Itá, nem imagina que a simpática senhora está entre as melhores jogadoras no grupo de 125 que compõe o bolão 23 da competição. Até nesta quinta-feira (16), ela já havia participado de três rodadas e vencido as três partidas. Atleta de Seara, pratica bolão há 18 anos. “Ela é uma das melhores atletas de minha equipe feminina composta por oito jogadoras”, constata o técnico Nélson Brusamarello. “Ela é fominha, é a primeira a chegar aos treinamentos e a última a sair e se deixarmos fica até quatro horas treinando”, complementa.

Dona Norma tem um carisma especial entre os jogadores, técnicos, dirigentes e  árbitros do bolão. E este sentimento pôde ser dimensionado nesta quinta-feira, quando os árbitros pararam uma partida para que Dona Norma pudesse fazer uma sessão de fotos à imprensa. Dos quatro lançamentos, acertou todos, derrubando os nove pinos. Foi aplaudida de pé na pista de bolão do Clube Searense, em Seara, onde está sendo realizada a modalidade. Tanto talento tem uma explicação: dedicação e sentimento de perfeccionismo.

“Ela não gosta de errar. Se perde uma jogada fica brava”, confessa o técnico Brussamarello, que revela que ela é tão perfeccionista que só treina com o próprio bolão. “Ela é muito ciumenta com o bolão, não deixa quase ninguém pegar”. Mãe de seis filhos, dez netos e dois bisnetos, dona Norma revela que o bolão, para ela, funciona como uma academia. “Isso aqui meu filho (apontando para a pista do bolão) é a melhor física do mundo. Fico muito emocionada em poder participar de um evento desse”. Ela diz que quando não está jogando bolão, joga canastra e os demais jogos de carta. “Isso é esporte, né, me dá alegria e vitalidade”, diz com sua voz baixa e mansa.

Campeã dos jogos municipais e microrregionais do regional Oeste (venceu cinco oponentes), título que lhe garantiu vaga para disputar os Jasti em Ita, a searense diz que tem dom não somente no esporte, mas também na culinária. “Como descendente de alemã sei cozinhar bem, principalmente pão caseiro e cuca, mas também fui agricultora e antes de me aposentar plantava milho, arroz, feijão e tirava leite das vacas”. Agora, segundo ela, tem como passatempo ir à missa e ir aos bailões da terceira idade em Seara.

“Dona Norma é nosso maior exemplo de esportividade e dedicação entre os 25 municípios e as 125 atletas que participam dos Jasti, no bolão feminino, finaliza Nélson Brusamarello. O bolão 23 termina no sábado, juntamente com as demais competições dos Jasti. Os Jogos Abertos da Terceira Idade são uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

 

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Antonio Prado

 

(48) 9696-3045

Itá - A 6ª edição dos Jogos da Terceira Idade (Jasti) nem bem começou em Itá e já desperta interesse em outros municípios. Nos últimos dias, Jaraguá do Sul e Canoinhas enviaram ofícios à Fesporte se candidatado a sede dos Jasti 2014. Nesta quarta-feira (15), foi a vez de Gravatal encaminhar oficio solicitando também candidatura ao evento. José Rafael Vieira, diretor-técnico da fundação de esporte de Gravatal, entregou oficio pessoalmente ao presidente da Fesporte, Erivaldo Caetano Jr., o Vadinho, em Itá.

O dirigente se reuniu também com outros representantes da Fesporte como Marcelo Kowalski, diretor de Esportes, e João Cascaes, coordenador dos Jasti. Ele  veio acompanhado do assessor Frederico Fongearini. Para Marcelo, a grande procura se deve ao processo de consolidação que os Jasti alcançaram. “Os Jogos Abertos da Terceira Idade promovem a integração do idoso por meio do esporte e a isso se deve à procura dos municípios em quererem sediar o evento”, constata Kowalski.

Municípios interessados em sediar os Jasti de 2014 têm até o dia 31 de julho para encaminhar oficio à Fesporte solicitando o pedido. Enquanto isso, a programação segue nesta quinta-feira (16) em Itá com as disputas de bocha rafa, bolão 23, canastra, dominó e truco.A dança de salão inicia na sexta; no sábado, os Jasti se encerram.

Os Jogos Abertos da Terceira Idade são uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

 

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Itá - Depois da festa de abertura, na terça, a quarta-feira (15) foi marcada pelo inicio das competições da 6ª edição dos Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), em Itá. Os 1.740 competidores dos 151 municípios começaram a briga pelo título da bocha rafa, bolão 23, canastra, dominó, truco e dança coreográfica. Apesar de os Jasti não terem um campeão geral, por ser um evento de participação, o pensamento de muitos competidores é o titulo nas modalidades.

É o caso de Salete Helena Meneghelli, de 63 anos, que disputa dominó pelo município de Victor Meireles, cidade localizada no Alto Vale do Itajaí. “Sou colona. Lá em casa planto aipim, batata e feijão e aqui vim para ser campeã. Já ganhamos a primeira e se Aquele lá de cima quiser, vamos ser campeãs”, diz, confiante. A colega de dupla, Ursulina Rodrigues, 66 anos, complementa: “Cheguei a ficar nervosa, mas vamos torcer para ganharmos”.  Rosa Martins, de 66 anos, de São Bento do Sul, acredita em boa participação nos Jasti: “Ano passado, ficamos em quarto lugar, mas este ano treinamos mais um pouquinho e acreditamos que vamos mais longe”.

Para os amantes de ações esportivas voltadas para pessoas da terceira idade, o município de Itá se transformou em uma seara do esporte. Há atividades esportivas por todos os lados. Quem for à Associação dos Servidores de Itá, no Clube Ariquetá, na cancha pavilhão do bairro São João e na da comunidade Passos da Uva, bairro Palmeiras, e ainda à cancha São Roque, em Areia, e no clube Searense verá partidas de bocha.

Para quem deseja ver competição em canastra, a pedida é o salão paroquial da igreja matriz. Já o truco ocorre no Clube Cruzeiro; a dança coregráfica tem como palco o ginásio de esporte Hermes Pierazan; e o bolão 23 no clube Searense. A canastra ocorre no salão paroquial da igreja matriz. As competições são realizadas em dois períodos: pela manhã, a partir das 8h, e à tarde, às 13h30min. Os Jasti terminan no sábado, dia 18, e são uma são uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

 

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Itá - Animação não faltou para as 2 mil pessoas que lotaram o ginásio municipal Hermes Pierazan, na noite desta terça-feira (14) para a assistir à cerimônia de abertura da etapa estadual da 6ª edição dos Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti), em Itá. Antes de começar a cerimônia, a entrada era um aperitivo do que estava por vir. 

Quando minutos depois começou a festa de cerimônia de abertura, o ginásio se transformou em uma verdadeira celebração. As apresentações começaram com samba em que o mestre- sala Uriki e a porta-bandeira Flávia coreografaram um samba em homenagem à Itália, em alusão à colonização italiana do município sede. Coube aos alunos da Escola Municipal Valentin Bernardes uma apresentação de dança celebrando a superação dos problemas da vida por meio do esporte.

O grupo foi bastante aplaudido, da mesma forma que foram as itaenses Odiles do Prado, de 66 anos, jogadora de bocha, ao acender a pira olímpica, e Rosalina Moschetta, 69 anos, participante da dança de salão, ao fazer o juramento do atleta.

Nos discursos das autoridades, a prefeita de Itá, Leide Mara Bender, destacou mais uma vez a boa parceria entre Fesporte e prefeitura na realização do evento. “Aqui estão representados mais de 50% dos municípios catarinenses. Esporte na terceira idade também é força e vitalidade. Estamos muitos felizes por vocês estarem aqui”, enfatizou  a prefeita.

O presidente da Fesporte, Erivaldo Nunes Caetano Jr, destacou os cerca de 8 mil atletas que participaram da fase anterior do evento, a regional. “Isso mostra a força deste evento, estamos todos de parabéns”, pontuou. Dentre as autoridades estiveram também presentes Gladis Regina, secretária de desenvolvimento regional de Seara, e o deputado estadual Moacir Sopelsa.

As competições dos Jasti começam nesta quarta-feira (15), com a realização de seis das sete modalidades que compõem a etapa estadual do evento destinado a atletas a partir de 60 anos. Os 1.740 competidores de 151 municípios brigarão pelo título da bocha rafa, bolão 23, canastra, dominó, truco e dança coreográfica. A dança de salão será realizada na sexta-feira.

Os Jogos Abertos da Terceira Idade são uma promoção do Governo do Estado, com realização da Fesporte e apoio das secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) e da prefeitura de Itá.

 

 

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Florianópolis - Depois de cinco dias de competição e há quatro que o evento se encerrou, ainda ecoa positivamente entre os dirigentes a 9ª edição dos Jogos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc), realizados de 22 a 27 de outubro em Joaçaba, Herval D'Oeste e Luzerna. “A edição deste ano foi extraordinária”, enfatiza João Cascaes, coordenador técnico da competição. “Tivemos jogos com nível técnico elevado e com participação de atletas paralímpicos. E ainda a novidade positiva que foi a inclusão do handebol em cadeira de rodas. Somado a isso, tivemos o bom desempenho na organização proporcionado pelas três cidades”, completou Cascaes.

Cascaes destaca ainda a possibilidade da edição do ano que vem ser realizada em Chapecó, sendo antecipada de outubro para a última semana de maio. “Não há nada oficial, mas o município já mostrou interesse em organizar. Por enquanto, vamos aguardar os outros possíveis candidatos”. A preferência pelo mês de maio, segundo o dirigente, é que 2014 será ano de eleição e de Copa do Mundo, o que torna o calendário esportivo mais apertado e no primeiro semestre há mais datas disponíveis.

“Os Parajasc foram maravilhosos”, constata Mirian Dolzan, superintendente da Fundação Municipal de Esportes de Joaçaba e diretora técnica e administrativa da Coordenação Central Organizadora (CCO) do evento. “Atingimos nosso objetivo, pois os Parajasc proporcionaram inclusão social por meio do esporte e vimos que a comunidade dos municípios-sede se envolveu. Os jogos serviram de exemplo para muitos de nossos jovens e deram visibilidade aos municípios, além de movimentar a economia local por meio dos participantes”, concluiu.

Mais de 1.800 atletas de 60 municípios

 

Participaram dos Parajasc 1.806 atletas de 60 municípios com deficiência auditiva (DA), física (DF), visual (DV) e intelectual (DI) nas modalidades de atletismo, natação, tênis de mesa, xadrez, futsal, ciclismo, goalball, handebol em cadeira de rodas, natação, xadrez, basquete e bocha paralímpica. Itajaí foi campeã, Joinville vice e Chapecó terminou na terceira colocação. O Evento foi uma promoção do Governo de Santa Catarina por meio da Fesporte em parceria com as prefeituras dos municípios sedes.

 

“Os Parajasc deste ano foram perfeitos, pois conseguimos ser campões pela primeira vez”, enfatizou Aline Barros, coordenadora do programa do paradesporto da Fundação Municipal de Esporte e Lazer de Itajaí. A dirigente destaca que desde 2010 o município vem crescendo na competição. “Naquele ano fomos sede e ficamos em terceiro lugar, mesma posição do ano seguinte. Em 2012 fomos vice e agora campeões, isso mostra que nosso trabalho vem sendo administrado com seriedade”, ensina.

Atletas internacionais

 

Aline destaca que a evolução só foi possível graças ao apoio da prefeitura de Itajaí que contratou profissionais em educação física para acompanhar os atletas e criou lei de incentivo ao esporte que captou recursos para a área. “Hoje nossos atletas são os únicos entre os municípios que ficam em hotel e não em alojamento. Esse conforto ajuda no processo”, pontua.

 

Como resultado do apoio Aline exemplifica os atletas  itajaienses Flávio Reis, no atletismo, Maria do Socorro Pinheiro, no ciclismo, e Silvino Vargas e Elisa Alves, na bocha paralímpica. “Eles começaram a carreira nos Parajasc de 2010 sem saber o que praticar e hoje participam de competições internacionais. Flávio foi para as Paralimpíadas de Londres, Maria do Socorro, para o mundial do paraciclismo no Canadá, e Silvino e Elisa para os Jogos Juvenis Pan-americanos na Argentina. E essas histórias só foram possíveis graças ao Parajasc”, conclui.

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Antonio Prado

 

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Joaçaba - Foram cinco dias de disputas intensas mas, sobretudo, de muita confraternização e de exemplos e mais exemplos de superação pelo esporte. Mais de 1,8 mil paratletas de 60 municípios desfilaram seu talento e suas histórias de vida pelas quadras, piscinas, pistas e canchas de Joaçaba, Herval D'Oeste e Luzerna na 9ª edição dos Parajasc, encerrados neste domingo (27) com o título geral para Itajaí, que com esta conquista inédita para o município quebra uma sequência de dois troféus para Joinville, que acabou na segunda colocação. Chapecó (que venceu as primeiras cinco edições (em 2009 não houve campeão geral) fechou o pódio de 2013 na terceira colocação.

O cálculo da pontuação geral levou em conta a divisão por segmentos (deficientes físicos, auditivos, visuais e intelectuais). E neste contexto a delegação de Itajaí dominou, levando três dos quatro troféus de segmentos (venceu DF, DI e DV, somando 39 pontos no total). O outro troféu (DA) foi para Chapecó, que com 21 pontos acabou superada pela regularidade de Joinville, que foi vice nas três conquistas itajaienses e no total fez 27 pontos). O Top 10 dos Parajasc 2013 se completa, pela ordem, com Caçador, Concórdia, Criciúma, Jaraguá do Sul, Brusque, Florianópolis e Quilombo.

Vencedores ou não na contagem final, é fato que cada paratleta que esteve nas três cidades do meio-oeste catarinense nesta semana pode, e deve, se considerar vencedor, digno de uma medalha. E eles sabem disso, o que é facilmente comprovado pela festa nos locais de competições. Nos Parajasc vale mais do que nunca a máxima do "importante é competir". Estar lá já é uma vitória.

 

Mais informações:

Rodrigo Braga

Ass. Comunicação Fesporte

48 8802-7742

 

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