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Timbó candidata-se oficialmente para sediar os Jasc 2021

O presidente da Fundação Municipal de Esporte de Timbó, Márcio Elisio, esteve na tarde desta terça-feira, 11, na sede da Fesporte, em Florianópolis. Em mãos um ofício com pedido formal ao presidente da instituição, Kelvin Soares, para que o município do Vale do Itajaí seja a sede da etapa estadual  da 60ª edição dos Jogos Abertos de Santa (Jasc), a serem realizados no período de 24 a 30 de novembro.

Agora o pedido será avaliado pela Fesporte com a posterior visita técnica aos locais de competição.

Timbó sediou a última edição dos Jasc, em 2019, juntamente com Indaial e Pomerode. Em 2020 não houve a competição por conta da pandemia da Covid 19, fator alegado por Jaraguá do Sul para desistir do evento em 2021.

Segundo Márcio Elisio a realização dos Jasc, em Timbó, este ano, foi um pedido do prefeito Jorge Kruger. “Temos toda uma infraestrutura pronta desde 2019 e nos colocamos à disposição da Fesporte para a realização do evento, afinal, o esporte catarinense tem toda uma cadeia produtiva, que já ficou bastante prejudicada com a paralisação no ano passado devido a pandemia e não podemos correr o risco de ficar mais uma vez sem os Jasc”.

 

 

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Fesporte, TJD e entidades assinam Acordo de Cooperação

Na próxima sexta-feira, 14, às 14h, no auditório da Fesporte, representantes das entidades de administração do desporto sediadas em Santa Catarina serão recebidas pelo Presidente da Fesporte, Kelvin Soares, e do Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina (TJD/SC), Vinícius Bion, para formalizar a assinatura do Acordo de Cooperação. 

O documento permitirá que o TJD/SC atue na prestação de tutela jurisdicional desportiva junto às modalidades cujas federações aderirem ao convênio, nos primeiro e segundo graus de jurisdição.

“A estrutura esportiva de Santa Catarina é elogiada no Brasil pela grande parceria entre as instituições.  E isso pode ser observado no campo jurídico ou no administrativo e esse evento é uma prova disso. Quem ganha com isso é o esporte catarinense”, destaca Kelvin Soares.

 

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Parabéns para todas as mães!

O amor de mãe pode ser traduzido em uma palavra: doação. A mesma doação constrói grandes atletas e concretiza objetivos aos amantes e praticantes de esporte. Ser mãe e atleta significa superação em dobro. Ser mãe de atleta é abdicar um pouco de si para ver sua maior criação brilhar. 

Por isso, neste Dia das Mães a Fesporte parabeniza a todas as mães, na certeza que elas são seres iluminadas, afinal mãe é aquela que está sempre de plantão por nós. Que no abraço faz o medo passar. Que pega na mão e  mostra o caminho.

Parabéns Mamãe!

Daia Gamboa, atletismo, e a filha Clara 

 

 Mariana Miyamoto, ginástica, e a mãe Márcia

Anny de Bassi, atletismo, e a mãe Marilza

 

 Branca e Adryan, atletismo, com a mãe Edirléia

 

Olha só o vídeo que a Fesporte preparou para o Dia das Mães!

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Presidente da Fesporte visita municípios do Norte e Oeste Catarinense

Desde que assumiu a presidência da Fesporte, em fevereiro, Kelvin Soares fez diversas visitas a municípios catarinenses

O presidente da Fesporte, Kelvin Soares, durante esta semana, está fazendo uma série de visitas aos municípios do Norte e Oeste catarinense. Em seu itinerário estão inclusos os municípios de Caçador, Campo Alegre, Iomerê, Macieira, Mafra, Major Vieira, Matos Costa, Rio das Antas, Rio Negrinho, Salto Veloso e São Bento do Sul.

Nos encontros com os dirigentes e prefeitos, Kelvin Soares está conhecendo as infraestruturas esportivas de cada município, além de apresentar os novos projetos da Fesporte e esclarecer dúvidas referentes à retomada esportiva de acordo com a Portaria 441,  assinada pela Secretaria de Estado da Saúde e Fesporte. Parcerias futuras entre Fesporte e municípios também estiveram na pauta dos encontros.

Entre os novos projetos da Fesporte - tema presente nas reuniões - está o Programa de Iniciação Desportiva (PID), que oferecerá, de forma gratuita, esportes coletivos e individuais, de raquetes e de lutas para um público alvo de um milhão de crianças em diversos núcleos espalhados pelo Estado. E também o Mexa-se, que ainda está em fase de desenvolvimento.

Texto: Letícia Martendal (estagiária)

Ascom Fesporte

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Projetos de Sucesso em SC: APJ de Joinville

E dando continuidade com sua série de reportagens sobre projetos esportivos de sucesso em Santa Catarina, hoje a Fesporte reporta o projeto da Associação Paralimpica de Joinville (APJ)

O dia 1º de maio de 1994  ficou  marcado  como o dia em que o Brasil chorou a morte de Ayrton Senna. Muitos quilômetros do solo italiano, onde ocorreu o fatídico acidente, precisamente no quilômetro quatro da Rua Santa Catarina, no bairro Floresta, em Joinville, a data também ficaria marcada na vida de Vanderlei Quintino, na época, 20 anos. Era quatro horas da manhã quando o garoto se dirigia com sua moto para uma fábrica de placas de publicidade, onde era auxiliar de serralheiro, quando um Passat, na contramão, o atropelou. 

O impacto foi tão grande que decepou quase toda a sua perna direita restando apenas 14 centímetros do membro. Naquele instante o motorista bêbado interrompeu o sonho de atleta de futsal do Clube Esportivo Vera Cruz, mas, mesmo sem querer, sua imprudência fez renascer em Vanderlei uma força ainda maior pelo esporte fazendo o operário dar um novo significado à vida.

Vendo que não podia mais praticar futsal com uma perna só, Vanderlei começou a intensificar a prática da natação, atividade que fazia apenas por lazer no Vera Cruz. Um amigo o presenciou na piscina e viu nele um potencial de atleta e o convidou a fazer parte da Associação dos Deficientes de Joinville (Adej).

Pela entidade, Vanderlei passou a competir esporadicamente na natação e percebeu que era o único deficiente a disputar  com nadadores não deficientes. Entre os adversários nomes  como o atleta olímpico Eduardo Fischer, recordista sul-americano dos 50 metros peito, que batia os recordes das provas enquanto Vanderlei sempre amargava o último lugar.

A Associação Paralímpica de Joinville trabalha com com 50 atletas da natação, canoagem e vôlei sentado (Arquivo pessoal)

Essa condição deixou o garoto bastante desconfortável porque a Adej trabalhava apenas com pessoas com deficiência física com a proposta de reabilitação. Naquele momento já passava por sua cabeça a ideia de criar uma entidade que trabalhasse também com esporte de rendimento e que contemplassem pessoas com outras deficiências. Na época, segundo ele, não havia entidade paralímpica com este perfil.

E foi diante desta realidade que em 15 de outubro de 2003 Vanderlei resolveu criar a Associação Paralímpica de Joinville (APJ). Para isso teve que bater de porta em porta de clínicas ortopédicas e escolas para arregimentar pessoas. E ele foi certeiro logo no primeiro que fisgou: Gustavo Gartz Santana, 9 anos. O menino, amputado da perna direita, vítima de um atropelamento por um caminhão, agarrou a chance com afinco e aos 21 anos, preparado por Vanderlei, se tornou campeão brasileiro dos 100 metros costas, classe S9 em 2008.

No mesmo ano, outra cria da APJ faria um feito ainda maior: Talisson Glock, amputado da perna esquerda, tornou-se campeão mundial no México nos 200 metros medley classe SM6. Nada mal para o garoto que já tinha conquistado a medalha de bronze na mesma prova e a prata no revezamento 4x100 livre classe alta, ambas nas Paralimpíadas do Rio, em 2016. Atualmente Talisson faz parte do time do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que treina periodicamente em São Paulo.

Estímulo para crescimento pessoal

Hoje a Associação Paralímpica de Joinville conta em seus quadros com 50 atletas, que praticam modalidades como natação paradesportiva, vôlei sentado e canoagem. “Nosso principal objetivo é fazer da prática paradesportiva um estímulo para o crescimento pessoal, educacional e afetivo de pessoas com alguma deficiência, quer seja auditiva, física, intelectual, visual, motora, ou múltipla. Também não fazemos nenhuma distinção de idade, credo, cor da pele, condição econômica ou escolaridade”, destaca Vanderlei Quintino, que aos 47 anos, além de coordenar o projeto, é também paratleta da instituição. Tem no currículo títulos como o de bi-campeão do Mercosul em Maratonas Aquáticas, além 10 títulos Brasileiros nos 100 m borboleta S9 e S13 e outros dos Jogos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc), que são organizados pela Fesporte.

Segundo o idealizador do projeto a APJ,  com suas atividades, além dos já consagrados benefícios da prática de atividades físicas para a saúde e da melhoria da condição motora, também utiliza as modalidades paradesportivas como ferramentas de socialização, recreação lazer para as pessoas com necessidades PcD.

Identificação e revelação de talentos

“Já no campo da prática paradesportiva de alto rendimento a entidade trabalha na identificação e revelação de talentos para participação em competições paradesportivas e paralimpicas no âmbito regional, estadual, nacional e internacional”, destaca Vanderlei.

Para Vanderlei o amor ao esporte está acima de qualquer obstáculo. Isto explica, por exemplo, a força interior que adquiriu ao descobrir em 1997 que era portador de uma rara doença:  Retinose pigmentosa, que é uma patologia ocular hereditária e degenerativa que causa deficiência visual grave. A enfermidade, que não tem tratamento eficaz, provoca  diminuição da visão à noite ou com pouca luz e perda da visão lateral (visão de túnel).

Hoje, segundo Vanderlei, a doença fez com que perdesse 100% do campo periférico e a qualidade de contraste da visão frontal, correndo sério risco de ficar cego. Agora além da limitação física, por conta da amputação da perna, ele tem que lidar com a restrição da visão. Essas dificuldades, no entanto, não o desanima, e a cada dia realiza uma ação de superação. A última delas, recentemente, foi uma travessia a mar aberto de mais de 17 quilômetros entre as praias Da Bica da Salina, na cidade de Barra do Sul, até a Praia Central, em Barra Velha, perfazendo um tempo total de 5h39min com cinco paradas para hidratação.

Vanderlei Quintino (criador da APJ e o campeão mundial de natação Talisson Glock, cria do projeto (Foto: Arquivo pessoal)

Ação segundo Vanderlei – que foi acompanhada por dois caiqueiros – teve como objetivo conscientizar o combate à destruição do meio ambiente, inspirar as pessoas à prática do esporte e da atividade física, além de elevar autoestima de pessoas que se acham incapazes de praticar esportes e divulgar a importância da inclusão social por meio do esporte.

Além de comemorar o sucesso pessoal o paratleta, que é formado em Educação Física pela Universidade da Região de Joinville (Univille), comemora também a performance de alguns de seus pupilos da natação dentro do projeto APJ. É o caso de Luana Mendes, terceira no ranking nacional e atual tri-campeã brasileira nas Paralimpíadas Escolares na prova  dos 200m medley da classe SM11 (categoria para cegos).

“Foi por meio do projeto de natação da Associação Paralímpica de Joinville que comecei competir e aprender a superar meus limites. E graças à natação encontrei novos amigos, novas formas de me divertir e conheci novas vitórias. Às vezes é meio cansativo, é complicado, mas sei que cada braçada na piscina vale a pena e meu esforço não será à toa, pois tenho certeza de que a natação ainda vai me dar muitas alegrias”, enfatiza a campeã Luana.

Vítor Braga, também fez bonito nas Paralimpíadas Escolares mesma competição no masculino sagrando tri-campeão  na prova dos 100m livres da classe S6 (classe para deficiente físico). Vitor e Luana são exemplos claros de que quando o projeto na base é feito com seriedade, os resultados aparecem. Um exemplo é participação destacada da Associação Paralímpica de Joinville que conquistou em 2019, antes da paralisação  pela pandemia, 34 medalhas na etapa regional Rio/Sul do Circuito Loterias Caixa Brasil Paralímpico, que aconteceu em abril, em Curitiba, PR. Foram nove medalhas de ouro, 14 de prata e 11 de bronze. 

Texto: Antonio Prado

Ascom/Fesporte

 

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Os Jesc 2021 contarão com novas modalidades

Os Jogos Escolares de Santa Catarina (Jesc) contarão com cinco novas modalidades, a partir deste ano. São elas: ginástica artística, caratê, vôlei de praia, taekwondo e atletismo adaptado (Classe T20 - deficiências intelectuais). 

Segundo a Gerente de Esporte de Base e Inclusão, Josélia Teixeira, a adição destes esportes são consequências das alterações nos Jogos Escolares Brasileiros (Jeb's), a fim de que mais atletas catarinenses sejam selecionados para o evento nacional.

Além das novas modalidades, outra mudança também foi feita para as competições de 2021: somente atletas de 12 a 14 anos irão participar dos jogos, com exceção do Moleque Bom de Bola, que este ano traz a novidade de incluir os atletas de 15 a 17 anos.

Os Jesc estão previstos para acontecer do dia 14 a 18 de agosto, no modo individual, e do dia 23 a 27 de agosto, no modo coletivo, em Timbó.

As inscrições dos jogos escolares ainda estão abertas! Caso sua escola não tenha recebido o link para as inscrições, você pode entrar em contato com a Gerência Escolar: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou (48) 3665-6135. 

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Documentos necessários à liberação de eventos esportivos

A Fesporte já disponibiliza no seu site uma lista de orientações sobre os documentos necessários que as entidades devem remeter  à Fesporte para pedido de autorização para realização de eventos esportivos de rendimento ou educacionais. (Clique aqui e baixe o documento) O texto segue o que estabelece a Portaria nº 441, de 27 de abril de 2021, que define critérios para retomada das competições, treinamentos esportivos e práticas esportivas em Santa Catarina, de acordo com as medidas de enfrentamento da disseminação da Covid-19.

Requerimento indicando modalidade, natureza do evento, quantidade estimada de pessoas envolvidas, localização, nome do responsável pelos protocolos e inquéritos epidemiológicos, com antecedência de 15 dias antes do evento, estão entre as orientações, assim como protocolos de segurança sanitária específicos da modalidade.

Confira as orientações

Conforme a Portaria Conjunta SES/FESPORTE nº 441, de 27 de abril de 2021, ficam estabelecidos os seguintes critérios e documentos necessários para avaliação pela FESPORTE acerca da autorização para realização de eventos de rendimento ou educacionais.

1. Requerimento indicando modalidade, natureza do evento, quantidade estimada de pessoas envolvidas, localização, nome do responsável pelos protocolos e inquéritos epidemiológicos, com antecedência de 15 (quinze) dias antes do evento;

2. Autorização, solicitação ou comunicação expressa da respectiva Confederação Desportiva ou de entidades estaduais ou municipais a ela filiadas, com sede no Estado de Santa Catarina. (Lei 17.291/2017), conforme a natureza do evento seja internacional, nacional ou estadual;

3. Protocolos de segurança sanitária específicos da modalidade;

4. Termo de Compromisso firmado pelo solicitante reafirmando observância da Portaria SES/FESPORTE nº 441 de 27 de abril de 2021, bem como as determinações expedidas pela FESPORTE.

TERMO DE COMPROMISSO

Eu ....................................................................., Presidente / Gestor da entidade ........................................................, afirmo ter ciência do teor da Portaria Conjunta SES/FEESPORTE Nº 441, de 27 de abril de 2021, e comprometo-me a respeitá-la no evento .............................................................................................., a ser realizado entre os dias ............................................., bem como as determinações emanadas pela FESPORTE.

 

 

 

.................................

Presidente / Gestor

 

 

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A Fesporte parabeniza a todos os trabalhadores

Na imagem pai e filho. Treinador e atleta. Ambos trabalhadores do esporte. Neste 1º de Maio, Dia do Trabalhador, a Fesporte parabeniza a todos os trabalhadores do esporte. Afinal, são seres que proporcionam emoção, saúde, entretenimento, inclusão social e fazem girar um eixo econômico importante. Eixo que contribui para que Santa Catarina seja um Estado referência.

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