Publicado em Parajasc
Escrito por

Chapecó é campeão no handebol DF masculino

Um dos favoritos para conquistar o troféu da modalidade em Caçador, Chapecó confirmou esta condição e foi o campeão nesta terça-feira, 15, do handebol masculino para deficientes físicos (DF) dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc). 

Disputando a modalidade em chave única, composta ainda pelos municípios de Balneário Camboriú e Florianópolis, os chapecoenses venceram seus dois jogos.

Contra a Capital, no primeiro jogo, venceu por 2 a 0 com parciais de 9 a 1 e 6 a 2. Já na segunda partida repetiu os 2 a 0 com parciais de 7 a 0 e 6 a 2. 

A etapa estadual dos Parajasc é uma promoção do Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte, em parceria com a prefeitura de Caçador.

Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

 

Publicado em Jasc
Escrito por

Fesporte altera regulamento técnico dos Jasc

O regulamento técnico dos eventos de rendimento da Fesporte de 2019 sofreu alterações. A medida foi tomada a pedido da gerência de esporte de rendimento e encaminhada à diretoria de esportes, à consultoria jurídica e à presidência para as medidas legais, com base nas justificativas apresentadas.

Três matérias ganharam nova redação a fim de corrigir falhas e dar viabilidade às competições de 2019, em especial aos Jogos Abertos de Santa Catarina, os Jasc, que serão realizados em Indaial, Timbó e Pomerode, de 1º a 10 de novembro.

Das justificativas apresentadas, a primeira reporta-se a um erro material no artigo que trata da idade mínima para os atletas do triatlo. Historicamente, a competição é aberta a atletas que completem 15 (quinze) anos no ano do evento. Em decorrência de um erro de digitação, o limite para participação foi de atletas nascidos até 2002, item este que sofreu alteração para 2004.

Outra correção foi feita no que diz respeito às modalidades de lutas, já que a previsão sempre foi de que o atleta deve ser registrado em uma entidade de administração esportiva da modalidade no Estado de Santa Catarina, a qual possua o certificado de registro de Entidade Esportiva (CRED) expedido pelo Conselho Estadual de Desportos (CED). Percebeu-se, contudo, que tal hipótese afronta a previsão da Lei nº 13.622/2005, que permite que atletas federados em outros estados compitam nos eventos da Fesporte.

A terceira e última mudança aconteceu no que tange à modalidade de tiro, uma vez que nenhum dos três municípios-sede têm capacidade para realizar a prova nos termos do previsto pelo regulamento. Segundo informações da Federação Esportiva de Tiro e Caça de Santa Catarina, não há espaço viável na região que comporte quatro pedanas (estandes). Para viabilizar a realização da competição, a matéria sofreu adequação para duas pedanas. 

As alterações já foram homologadas e a atual versão do regulamento está disponível no site oficial da Fesporte, por meio da Resolução 08 (clique aqui para acessar).

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

Publicado em Parajasc
Escrito por

Risos e lágrimas estampam o pódio do atletismo

Treze provas movimentaram a terça-feira (15), primeiro dia do atletismo, nos segmentos de deficiências auditiva (DA) e intelectual (DI), dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina, os Parajasc, na pista municipal de Caçador. 

Um dos destaques do dia foi a colecionadora de medalhas Cláudia Inocente, a Cuca, que levou mais duas para as mais de 200 que já obteve com a prática de esporte. Cuca foi bronze nos 400 metros rasos e ouro na nos 1.500 metros, somando agora 13 medalhas só nas provas de pistas dos Parajasc.

“Estou feliz por ter conseguido fazer as provas de 400 e 1.500. Treinei duas vezes por semana e consegui fazer um bom resultado nos 1.500, e ganhei um ouro. Nos 400, infelizmente fiquei em terceiro. Meu objetivo era chegar em segundo ou primeiro, mas havia umas meninas mais competitivas. Só preciso treinar mais para os 400. Mas estou feliz sim, porque foi uma competição bem legal”, avaliou Cláudia.

                                                       Assista a emoção de Priscila no pódio ao vencer os 100m T21

A atleta de 40 anos, que cursa a sexta fase de Educação Física em Chapecó, sua cidade natal, sonha em ser professora e ajudar pessoas com deficiência física. “Os Parajasc permitem me valorizar e mostrar o quanto posso vencer. É importante não desistir dos sonhos e alcançar os objetivos. Vale a pena”, disse ela.

O choro da vitória em homenagem a mãe

O momento mais emocionante, contudo, no primeiro dia de atletismo foi o choro da atleta Priscila Manoela Becker, de 20 anos, da cidade de São Bento do Sul. Ela foi primeira colocada na prova de 100 metros rasos para portadores de Síndrome de Down. Chorando, ela dedicou a medalha à mãe, Solange. A princípio uma homenagem comum, até que o técnico Luís Cláudio Ramalho esclareceu que a mãe havia falecido.

“Eu estou feliz. O meu pai está orgulhoso e muito feliz. Ofereço a medalha à minha mãe, porque eu amo muito ela, demais!”, disse Priscila. “A emoção é pelo fato de elas estarem treinando, se dedicando. Vale todo o sacrifício. Contagia todo mundo. Isso não tem preço que pague”, destacou Ramalho.

 

De olho na programação

Além do atletismo, a programação do dia também teve bocha rafa vollo (DA, DF e DV), basquete (DI), futsal (DA e DI) e handebol em cadeira de rodas. Os resultados e programação podem ser acompanhados pelos boletins diários publicados no site oficial da Fesporte (clique aqui para acessar).

Na quarta (16) as competições nos segmentos DI e DA prosseguem em mais uma etapa, isso pela manhã, porque à tarde já acontece a primeira etapa para deficientes físicos (DF) e visuais (DV). Outras modalidades também iniciam: o basquete em cadeira de rodas, a bocha paralímpica, a bocha rafa vollo (DV) e o golbol.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

Publicado em Geral
Escrito por

Procuradoria realiza audiência sobre regularidade de atletas dos Jasc

A pedido do presidente Rui Godinho, em virtude de inúmeras consultas realizadas, a Procuradoria Jurídica da Fesporte realizará nesta quarta-feira, 16, em Caçador, uma audiência durante os Parajasc. O evento acontecerá na sede da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo de Caçador (Rua Curitibanos, 600), a partir das 14h. O objetivo da audiência é esclarecer dúvidas que se referem ao regulamento dos Jasc 2019, em especial no que tange à regularidade de atletas.

Como se sabe, a Lei nº 13.622/05 (que trata das “cotas” de atletas) foi alterada, o que causou certa insegurança jurídica na interpretação das normas que regem as atividades da Fesporte. 

“Quando solicitada, a Fesporte já emitiu pareceres aos municípios há alguns meses, no intuito de sanar as dúvidas sobre a matéria. Contudo, é salutar promover a audiência, aproveitando a presença de grande parte dos dirigentes e interessados no município de Caçador. A Fesporte espera que, aproveitando a realização dos Parajasc, possa haver um bom número de dirigentes municipais participantes”, explicou o consultor jurídico da instituição, Renan Pirath.

SERVIÇO

O QUÊ: Audiência sobre as normas de regularidade de atletas dos JASC 2019;

QUANDO: 16/10/2019 (quarta-feira), 14h

ONDE: Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo de Caçador (Rua Curitibanos, 600, Caçador)

 

Publicado em Parajasc
Escrito por

Contexto histórico do deficiente é tema de abertura nos Parajasc

A abertura oficial da 15ª edição dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina, os Parajasc, na noite de segunda-feira (14), no ginásio da escola Paulo Schieffler, em Caçador, foi marcada por um emocionante espetáculo, que levou ao público a análise do comportamento humano diante das diferenças, em especial quanto à necessidade de inclusão do portador de deficiência à sociedade. 

A obra, organizada pela Apae de Caçador, foi composta por dançarinos e cantores com deficiência, além de pais e professores, como propósito de expressar história das ações e pensamentos que nortearam a vida das pessoas deficientes, desde os tempos primitivos até os dias atuais. Foi elaborada pelas professoras Marisa Von Hede e Vanda Bazeggio, com a colaboração de Rodrigo Schapieski e João Paulo Almeida, da Cia de Artes Vento Negro.

Assista aos melhores momentos da cerimônia

O presidente da Fesporte, Rui Godinho, falou da emoção proporcionada pela apresentação cultural da abertura e pelo perfil de um evento como os Parajasc, que o torna muito especial. “Estamos buscando fazer tudo que for possível para melhorar os jogos para vocês”, disse ele, destacando ações como o braile nas medalhas e o pódio adaptado.

O prefeito de Caçador, Saulo Sperotto, destacou a importância de voltar a sediar os Parajesc, evento que já havia sido sediado pelo município em 2009. “Devemos parar e refletir e ver o quanto essas pessoas se esforçam para ser melhores, ou para fazerem que nós sejamos melhores. Não elas. Elas já são as melhores. Elas São especiais”, disse Sperotto. 

O fogo simbólico foi conduzido pelo atleta Jucemar Roberval Cardoso Júnior, seis vezes campeão futsal para deficientes intelectuais nos Parajasc. O juramento foi proferido por Antônio Ozair Gonçalves dos Santos,o Totonho,  atleta cadeirante, participante de todas as edições do evento na modalidade de bocha rafa vollo.

Jucemar Cardoso Jr., atleta de futsal, fez o acendimento da pira                                                                                                               Foto: Heron Queiroz

As competições seguem até o dia 19 envolvendo cerca de 2 mil atletas de 71 municípios em onze modalidades, nos segmentos de deficiências auditiva (DA), física (DF), intelectual (DI) e visual (DV). Cinco modalidades já iniciam nesta terça (15): atletismo (DA e DI), bocha rafa vollo (DA, DF e DI), futsal (DA e DI) e handebol em cadeira de rodas.

Os boletins serão publicados no site da Fesporte, ao fim de cada dia de competição, com toda a programação e resultados (clique aqui para acessar) Os Parajasc são promovidos pelo Governo do Estado – @governosc – e realizados por intermédio da Fesporte, em parceria com o Município de Caçador.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

 

Publicado em Jasc
Escrito por

Aberto credenciamento de imprensa para os Jasc 2019

A Fesporte começa nesta segunda-feira (14) a fazer o credenciamento dos profissionais de comunicação que pretendem trabalhar na 59ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC), de 1 a 10 de novembro, nas cidades de Indaial, Timbó e Pomerode.

O prazo limite para fazer o credenciamento no site é 28 de outubro, às 18h. Os pedidos de credenciamento após o prazo determinado estão sujeitos a não serem aceitos.

Preferencialmente, as equipes deverão ser credenciadas pela produção ou chefe de equipe.

Clique aqui para acessar o formulário

Dúvidas:
ASCOM (48) 98802-7742 | O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

T
exto: Júlio Wojcikiewicz

Publicado em Parajasc
Escrito por

Classificações funcionais iniciam atividades dos Parajasc

Tudo pronto para a abertura da 15ª edição dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina, os Parajasc, que acontece na noite desta segunda-feira, em Caçador. Mas as atividades já de organização do evento já começaram. Além do ensaio para a cerimônia, o dia é de bastante trabalho, principalmente para os classificadores funcionais. Esta é uma função de elevada importância para a estrutura competitiva de qualquer evento paradesportivo. Oito classificadores estão atuando nos Parajasc, quatro de Santa Catarina e outros quatro encaminhados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Compõem a grade de competições dos Parajasc 12 modalidades esportivas adaptadas, envolvendo cerca de 2 mil atletas com deficiência auditiva (DA), física (DF), visual (DV) ou intelectual (DI). Não bastam, contudo, essas divisões para estabelecer as partidas e provas paradesportivas. Cada competição é dividida pelo grau de cada atleta, grau este que estabelece a classe em que o atleta irá competir. Para isso, a organização do evento conta com classificadores funcionais. São profissionais da área da Educação Física, da Fisioterapia ou da Medicina, com curso especializado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro.

Fazem parte da programação dos Parajasc o atletismo, tênis de mesa, xadrez, futsal, ciclismo, golbol, handebol em cadeira de rodas, xadrez, basquete, basquete para cadeirantes, bocha e bocha paralímpica, além da natação, que aconteceu antecipadamente no município de Indaial. Para cada modalidade há especificidades para a classificação funcional baseadas nas habilidades funcionais, identificando as áreas chaves que afetam o desempenho do atleta para a performance básica do esporte escolhido.

A CF constitui-se em uma forma de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado de atletas. Isso permite oportunizar a competição entre indivíduos com vários graus de deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma competição mais equiparada.

Cada esporte tem um próprio sistema de classificação funcional do atleta, realizado através de três avaliações. Primeiro, é feito um exame físico para verificar exatamente de qual patologia o competidor sofre. Depois, na avaliação funcional, são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, medição de membros e coordenação motora. A última etapa é o exame técnico, que consiste na demonstração da prova em si, com o atleta usando as adaptações necessárias. São observadas a realização do movimento, a técnica utilizada, assim como as próteses.

                                    Organização do evento fez ensaio para a abertura oficial nesta segunda             Imagens: Antonio Prado

Avaliadores do Comitê Paralímpico Brasileiro

A habilidade funcional necessária independe do nível de habilidade ou treinamento adquirido. Um atleta que compete em mais de um esporte recebe uma classificação diferenciada para cada modalidade.

As deficiências correspondentes às modalidade são representadas por siglas, oficializadas pelo Comitê Paralímpico Internacional e fazem sempre referência ao nome da modalidade ou da deficiência em inglês, e os números indicam o grau de comprometimento de acordo com a lesão.

Atletismo

A letra “F” (de field, em inglês) é utilizada para provas de campo, como arremesso, lançamentos e saltos.

 A letra “T” (de track, em inglês) é utilizada para corridas de velocidade e fundo. Entenda a numeração:

 De 11 a 13: deficientes visuais.

20: deficientes intelectuais.

21: Síndrome de Down.

22: Deficiência Auditiva (Surdos)

31 a 38: paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes).

40: anões• 41 a 46: amputados e outros.

51 a 58: competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação).

Basquete em cadeira de rodas

Os atletas recebem uma classificação funcional que varia de 1 a 4,5 pontos, de acordo com o comprometimento motor: quanto menor o comprometimento do atleta, maior a pontuação. Durante o jogo, a soma total dos cinco jogadores não pode ultrapassar os 14 pontos.

Bocha

BC1: atletas com paralisia cerebral que conseguem arremessar a bola. Podem ter auxílio para estabilizar a cadeira e receber a bola.

BC2: atletas com paralisia cerebral com mais facilidade para arremessar a bola do que os da classe BC1. Não há assistência.

BC3: atletas com paralisia cerebral que não conseguem arremessar sozinhos e utilizam uma rampa (CALHA)  para isso.

BC4: atletas com outras deficiências severas com dificuldade para arremessar.

Quanto menor o número, maior a limitação do competidor.

Ciclismo

B: atletas com deficiência visual que competem no tandem (bicicleta com dois assentos) com um ciclista sem deficiência no banco da frente.

H1-H4: atletas paraplégicos que utilizam a handbike (bicicleta especial em que o impulso é dado com as mãos).

T1-T2: atletas com deficiência que tenham o equilíbrio afetado e precisem competir usando um triciclo.

C1-C5: atletas com deficiência que afeta pernas, braços e/ou tronco, mas que competem usando uma bicicleta padrão.

Golbol

Todos os atletas usam vendas para que haja igualdade de condições.

 B1: cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou em qualquer direção.

B2: atletas com percepção de vultos.

B3: atletas que conseguem definir imagens.

Natação

A letra “S” antes da classe representa provas de estilo livre, costas e borboleta. As letras “SB” refere-se ao nado peito, enquanto “SM” indica eventos medley individuais. Como o nado peito exige maior impulsão com a perna, é comum que o atleta esteja em uma classe diferente neste estilo em relação aos outros. O mesmo acontecer com as provas medley. Quanto menor o número, maior a deficiência.

Classificação de 1 a 10 define o grau de deficiência física.

Classificação de 11 a 13 define o grau de deficiência visual.

Os da classe 11 têm pouca ou nenhuma visão.

Classificação 14 define atletas com deficiências intelectuais

Tênis de mesa

Há 11 classes no tênis de mesa. Quanto maior o número, menor o comprometimento físico-motor.

TT1, TT2, TT3, TT4 e TT5 - atletas cadeirantes

TT6, TT7, TT8, TT9, TT10 - atletas andantes

TT11 - atletas andantes com deficiência intelectual

Tênis em cadeira de rodas

Classe aberta: atletas com deficiência para se locomover (medula ou amputação), mas sem comprometimento de braços e mãos.

Classe “quad”: atletas com deficiências que afetem, além das pernas, o movimento dos braços, dificultando o domínio da raquete e da movimentação da cadeira de rodas. Nesta classe, homens e mulheres podem competir juntos.

Handebol em cadeira de rodas

A proposta do handebol adaptado em cadeiras de rodas é parecida com a modalidade do handebol tradicional de salão, sua maior diferença está na redução da trave para 1,60m, por meio da colocação de uma espécie de placa 48 cm que possibilita a defesa do goleiro. Os quesitos de classificação são os mesmos do basquete em cadeira de rodas.

Xadrez

Para deficientes visuais, as peças do xadrez possuem um pino de fixação embaixo e as pretas têm alguma característica que pode ser uma ranhura ou um preguinho sobre elas, para que elas possam ser diferenciadas das brancas, com o tato. 

O tabuleiro possui 8 linhas e 8 colunas, formando assim 64 casas de cores alternadas, 32 brancas e 32 pretas. No tabuleiro adaptado as casas pretas são mais elevadas que as brancas e todas possuem um orifício para que a peça seja fixada. Usa-se a anotação algébrica das casas para sua identificação.

As colunas representadas pelas letras de A até H e as linhas de 1 a 8, ou seja, vai de A1 A H8. Para facilitar o entendimento da pronuncia da casa é utilizado nomes próprios para cada letra: A, Ana; B, Bela; C, César; D, David; E Eva; F, Félix; G, Gustav; H, Hector.

Além de atletas com deficiência visual o xadrez é oferecido nos Parajasc aos participantes com deficiência física e auditiva.

Fesporte promove cursos para ampliar o quadro de classificadores e árbitros do paradesporto

A Fesporte, em parceria com o CPB, está organizando, para 2020, uma série de cursos visando à ampliação do quadro de classificadores funcionais e árbitros do paradesporto. Serão doze eventos que acontecerão no decorrer do próximo ano, nas regiões do estado, com datas e locais a serem ainda definidos. Os cursos também são voltados às pessoas, que desejam aprender a lidar, no dia a dia, com pessoas portadoras de deficiência.

Texto: Antônio Prado e Heron Queiroz

 

Publicado em Parajasc
Escrito por

Parajasc terá curso de arbitragem de bocha paralímpica

A 15ª edição dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc), que será realizada de 14 a 19 de outubro em Caçador, terá uma novidade. Paralelamente às competições será oferecido um curso de arbitragem de bocha paralímpica, organizado pela Fesporte e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

O curso acontece de 15 a 18 de outubro, na Escola Dom Orlando Dotti, mesmo local onde estará instalada a Comissão Central Organizadora (CCO), em Caçador. Na programação, o primeiro dia é de aula teórica, e os três dias seguintes, de aulas práticas, aproveitando a competição para acompanhamento.

Segundo o gerente de participação, Luiz Fernando Bezerra, o curso é aberto não somente a interessados em formação de árbitro. "A bocha paralímpica é uma modalidade ainda bastante recente em Santa Catarina. O curso permite não apenas ampliar o quadro de árbitros da modalidade no estado, como também difundir uma modalidade essencialmente destinada aos portadores de paralisia cerebral (PC), além de dar noções do convívio e do trato às pessoas portadoras de PC", disse Bezerra.

As inscrições podem ser feitas antecipadamente ou no primeiro dia de curso. Basta, para isso, encaminhar nome completo, RG, CPF e número do celular para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. Os Parajasc são promovidos pelo Governo de Santa Catarina – @governosc – e realizados por intermédio da Fesporte. A edição de 2019 tem como parceiro o Município de Caçador.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

Pagina 122 de 459