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Dia Mundial da Atividade Física é reconhecido pela Fesporte

Nos últimos anos, a Educação Física vem sendo cada vez mais valorizada pela população. Isso mostra a importância da prática da atividade física orientada por um profissional capacitado. Um fator que merece destaque neste contexto: o trabalho do próprio Profissional de Educação Física, pois é através da divulgação dele que a percepção da sociedade sobre a profissão ganha destaque e valorização.

A Educação Física é uma profissão regulamentada. Nas escolas ter aula de Educação Física é uma obrigatoriedade citada na lei 9.394/96. Em Santa Catarina, as 1.100 escolas estaduais contam com profissionais especialistas no assunto. Todos os estudantes da rede recebem aulas educacionais onde aprendem sobre as principais modalidades esportivas como futebol, vôlei, handebol e basquete. 

"A prática de atividade esportiva na escola ajuda no processo de aprendizado das outras disciplinas e é essencial para ter uma boa qualidade de vida, mas principalmente para integração entre os alunos, o ensino do respeito aos adversários e árbitros" declara o Secretário Estadual de Educação Eduardo Deschamps.

Segundo o presidente da Fesporte, Marcelo Kowalski, é a atividade física que incentiva as pessoas a terem contato permanente com as modalidades esportivas. “Isso agrega muito principalmente nos eventos esportivos onde talentos são revelados. Os jovens começam praticando atividade física como passatempo e acabam se tornando verdadeiros campeões” conclui.

De acordo com o representante do Conselho Regional de Educação Física de Santa Catarina (CREF3), Marcelo Scharf, algumas orientações devem ser seguidas para evitar doenças cardiovasculares, ósseas e pulmonares por exemplo. “É importante que a pessoa sempre busque um médico para conhecer o seu estado de saúde, em seguida um profissional credenciado que vai ajudar cada um a conquistar seus objetivos de forma saudável sem causar prejuízos” ressalta.

A orientação é praticar esportes pelo menos três vezes na semana, ao menos uma hora por dia, ter cuidados com a alimentação além de uma boa noite de sono. Mas nem todo mundo segue as devidas regras. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), elaborada pelo Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE) em 2013, 46,2% das pessoas acima de 18 anos em Santa Catarina são insuficientemente ativas. Número considerado alto pelos profissionais da área.

 

Mais informações:

Pamela Marin - Jornalista

(48)96192187

 

 

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Conheça o goalball que estará presente nos Parajasc

Os Jogos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc) serão realizados de 25 a 30 de abril em São Miguel do Oeste em parceria entre Fesporte e prefeitura local. Serão 13 modalidades disputadas por atletas com deficiência auditiva (DA), física (DF), visual (DV) e intelectual (DI). São elas: atletismo, natação, tênis de mesa, xadrez, futsal, ciclismo, goalball, handebol em cadeira de rodas, natação, xadrez, basquete para cadeirantes e bocha paralímpica. Dessas modalidades o goalball figura entre as menos conhecidas pelo grande público.

O goalball é um jogo praticado por atletas que possuem deficiência visual, cujo objetivo é arremessar uma bola sonora com as mãos no gol do adversário. Cada time joga com três jogadores e todos os atletas usam vendas nos olhos. Há também três reservas. Quando um jogador faz um pênalti, fica um no gol e o adversário arremessa. A sua percepção é pelo tato, audição; as linhas do chão são o motivo do jogo em que o tato prevalesse.

 A bola que possui guizos para o grande uso da audição e assim eles podem saber em que direção a bola esta indo. Precisa de muita concentração, por isso o silêncio da torcida e da equipe é importante.

A modalidade foi inventada em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle que a direcionaram aos veteranos da Segunda Guerra Mundial que haviam perdido a visão. A apresentação do goalball foi feita nos Jogos de Toronto, 30 anos depois. A partir dali, passaram a ser organizados campeonatos mundiais e, em 1980, a modalidade estreou nas Paraolimpíadas de Arnhem. As mulheres entraram para a disputa em 1984.

No Brasil, o goalball começou a ser praticado em 1985 e, 10 anos depois, a seleção nacional já conquistou a medalha de prata nos Jogos Parapan-Americanos de Buenos Aires. A estreia nos Jogos Paraolímpicos foi em Pequim-2008. Apenas quatro anos depois, em Londres-2012, a equipe masculina ficou com a inédita medalha de prata.

Sobre as partidas

Para as partidas, a quadra deve ter 9m de largura por 18m de comprimento. O jogo é dividido em dois tempos de dez minutos cada e as equipes são formadas por três jogadores titulares e três reservas, sendo que todos exercem, ao mesmo tempo, as funções de ataque e defesa. Assim como no futebol de cinco, há um guizo no interior da bola para emitir sons. Todos os atletas usam vendas nos olhos para não beneficiar quem tenha percepções luminosas.

 Classificação específicas para graus de deficiência

O goalball tem três tipos de classificação que determina o grau de deficiência do atleta: B1, B2 e B3.

B1 - Cegos totais ou com percepção de luz, mas sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância

B2- Atletas com percepção de vultos

B3 - Atletas que conseguem definir imagens

Silêncio no ginásio

Assim como no futebol de cinco, o goalball é praticado com uma bola que tem um guizo em seu interior para produzir sons. Assim, os jogadores podem se orientar durante a partida. Por isso, o público não pode fazer barulho durante os jogos. O estádio, em silêncio durante a maior parte da disputa, difere bastante dos gritos que acompanham a maioria dos esportes.

 Fonte:CPB

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Maria Angélica é uma apaixonada pela Fesporte

Entre os poucos mais de 20 funcionários, Maria Angélica Antunes Machado está no rol dos mais antigos servidores da instituição. “Estou na Fesporte desde a sua criação em 1993. Vim da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) para compor, na época, o novo corpo funcional da Fesporte”, diz a servidora.

Formada em Educação física pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) com especialização em Educação Física Aplicada ao Deficiente, Maria Angélica diz que trabalhar na Fesporte significa uma realização profissional. “Só quem trabalha aqui sabe a grandeza da Fesporte para os municípios catarinenses e atletas”, diz.

Essa grandeza em que Angélica fala traduz-se também nas atividades desempenhadas pela servidora na Gerência de Rendimento da instituição: analisa a ficha das competições por prova (que permite encontrar possíveis irregularidades em inscrição de atletas), secretaria eventos como os Jogos Abertos de Santa Catarina e atualmente está catalogando os boletins oficiais das competições que estão sob a responsabilidade da Gerência de Rendimento.

Profissional polivalente 

Maria Angélica tem a polivalência como uma das diversas características profissionais. Quando entrou na Fesporte, em 1993, foi dela a ideia de ampliar o Festival Escolar de Dança Mário de Andrade (hoje conhecido como Dança Catarina) para a fase estadual, já que o evento era disputado apenas na fase microrregional, portanto, apenas no âmbito municipal. Depois o festival cresceu chegando inclusive a pleitear uma vaga no Livro dos Recordes como o único no gênero do mundo, em que o Estado chegou contemplar com dança escolar cerca de 19 mil crianças.

Angélica também contribuiu para fortalecer o Prêmio Recriar, mantido por muitos anos pela Fesporte, cujo objetivo era estimular a criatividade dos estudantes catarinenses. Antes, porém, ainda nos tempos de FCCE, seu talento desenvolveu projetos de destaques. “Trabalhava como professora de Expressão Corporal quando tive a oportunidade de lançar o livro ‘Cantando e aprendendo’ nos Volumes 1, 2 e 3, que trabalha as áreas de motricidade fina, ampla e socialização”, lembra.

Experiência como escritora

Na época a servidora lançou também dois livros em parceria com fonoaudiólogas. O primeiro, sob o título de “Posso falar”, versa sobre exercícios importantes para a estimulação da linguagem por meio da música; o segundo, intitulado de “Abracadabra”, trabalha a forma da emissão “ran” na linguagem das crianças como ‘aranha’, ‘barata’ nas sílabas simples e nos encontros consonantais.  

Como se vê, a versatilidade profissional de Maria Angélica lhe inclui no rol das grandes profissionais do quadro da Fesporte. “ Ela é perfeccionista, metódica. Com ela não tem improvisação. Aceita os desafios, é determinada; e se estiver à frente de uma ação esta ação tem que ocorrer de forma perfeita, nos mínimos detalhes”, atesta o colega de trabalho Osvaldo Junklaus.

Mais Informações 

Antonio Prado

(48) 9696-3045

 

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Presidentes de federações reúnem-se com a Fesporte

Desde o dia 25 presidentes de federações esportivas vêm se reunindo com técnicos da Gerência de Rendimento da Fesporte. Em pauta o regulamento técnico específicos das modalidades incluídas no calendário esportivo da Fesporte. Nesta segunda-feira (30) esteve na sede da instituição, em Florianópolis, o presidente da Federação de Remo do Estado de Santa Catarina, Edson Aquino.

Já participaram dos encontros os representantes das federações de natação, judô, futsal, basquete, vôlei, vôlei de praia, xadrez e punhobol. Nesta terça-feira (31), estarão na sede da Fesporte os presidentes da Federação de ciclismo, bocha, karatê, triatlo e bolão. As reuniões estão previstas para ocorrerem até o dia 10 de abril.

“Estes encontros já ocorrem com frequência há quatro anos”, esclarece o presidente da Fesporte Marcelo Kowalski. “Eles são fundamentais para ajustarmos os últimos detalhes sobre os regulamentos técnicos das competições”, complementa o dirigente.

Kowalski destaca que as reuniões, além de proporcionar o fortalecimento da parceria Fesporte e federações, promovem também o fomento da política pública do esporte no Estado. “As federações esportivas, assim como os municípios, Tribunal de Justiça Despotiva e o  Conselho Estadual de Esporte,  são atores importantes na condução do sistema esportivo de Santa Catarina. Por isso a Fesporte não abre mão destas parcerias”, finalizou.

Mais Informações

Antonio Prado

(48) 3665-6126

 

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Orientações para inscrições dos Jesc

A Fesporte orienta os interessados em participar dos eventos: Jogos Escolares de SC (JESC) 12 a 14 anos, Jogos Escolares de SC (JESC) 15 a 17 anos e Moleque Bom de Bola que ainda não se inscreveram nas competições, a procurarem a SDR da sua região. No local, o professor técnico ou diretor da escola deverá protocolar o Termo de Compromisso para o setor Fesporte/GEBAI, depois disso, deverá encaminhar para o e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . O procedimento deverá ser feito até o dia 01/04/2015.

A Diretoria de Esporte agradece e pede a colaboração de todos.

Baixe aqui o Termo de Compromisso

 

Mais informações:

Luciano Nilzo

(048)36656102

 

     

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Prorrogadas as inscrições dos Jasti

As inscrições para os Jogos Abertos da Terceira Idade (JASTI) 2015 foram prorrogadas até a próxima terça-feira (31). A prorrogação ocorreu após reunião entre a presidência, os diretores de esporte e a equipe técnica da Fesporte.Segundo a organização, a data foi estendida devido a pedidos de dirigentes municipais. Os interessados terão 48 horas para se inscrever através do site da fundação a partir de segunda-feira (30), ou fazer alterações de modalidades.

 Modalidades do Jasti:

Bolão 23

Bocha

Canastra

Dominó

Truco

Dança folclórica

Dança de Salão A – 60 a 69 anos

Dança de Salão B – 70 anos

Dança Coreográfica.

 

O evento está programado para acontecer de 16 a 21 de maio em Criciúma.Ocorrerá em parceria entre a Fesporte, a FME e a Afasc.

 

Mais informações:

Pamela Marin - Jornalista

(48)36656127

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Calendário Fesporte 2024

CALENDÁRIO DE EVENTOS 2024

 

Última atualização: 25/03/2024 às 15:45h

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Ficha de inscrição dos Jasti já disponível no site da Fesporte

Já está disponível no site da Fesporte o modelo de ficha de inscrição de atleta para a participação da 8ª edição dos Jogos Abertos da Terceira Idade (Jasti) que ocorrem de 16 a 21 de maio em Criciúma.

Clique aqui e baixe as fichas

 O evento é uma promoção da Fesporte em parceria com a prefeitura de Criciúma. A expectativa dos organizadores é superar a marca dos 1.600 participantes estabelecida no ano passado em Canoinhas. Idosos a partir de 60 anos disputarão os títulos de bocha, bolão 23, canastra, dominó, truco, dança de salão e dança coreografada.

Mais Informações

Antonio Prado

(48) 9696-3045

www.fesposte.gov.br

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