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Fesporte consulta federações sobre propostas de retorno

A Fesporte mantém trabalhos de análise de viabilidades de retorno às atividades. Um ofício encaminhado às federações esportivas e uma reunião com o presidente da Afesc, Fred Leite, tratam de uma possibilidade de volta gradativa de modalidades que atendam ao disposto na Portaria SES 258/2020.

A convite do presidente Rui Godinho, o Presidente da Associação das Federações Esportivas de Santa Catarina (Afesc), Frederico Leite (o Fred) esteve na sede da Fesporte na tarde desta quarta-feira (27). O motivo principal foi o ofício encaminhado pela Fesporte às federações esportivas de Santa Catarina, solicitando indicação de modalidades com possibilidade de retorno em breve, dentro das medidas de precaução determinadas pelo Portaria SES 258/2020, de 21 de abril.

Godinho destacou que as propostas devem ter como parâmetro a Portaria SES 258, que dispõe sobre atividades esportivas em meio à pandemia e autoriza a realização de atividades dos estabelecimentos que oferecem serviços relacionados à prática regular de exercícios físicos, bem como academias de ginásticas e áreas afins. As propostas recebidas pela Fesporte serão encaminhadas ao governador Carlos Moisés, para análise

“A pandemia paralisou nossas competições, mas a Fesporte continua trabalhando administrativamente e analisando possibilidades de superar esse momento sem criar muitos prejuízos ao esporte. E aqui não falamos apenas em prejuízo financeiro, mas de projeto, sobretudo quando se trata do projeto de carreira de muitos de nossos atletas. Por isso é importante que as federações nos deem propostas técnicas de possibilidade de retorno com segurança. Não precisaríamos, portanto, esperar que todas as modalidades sejam liberadas, mas sim que houvesse uma liberação gradual, com segurança, sem público e com todas as condições sanitárias exigidas pelo decreto”, explicou Godinho.

Considerando que cada modalidade tem suas especificidades, Fred deverá intermediar essa consulta às federações esportivas e trazer propostas de cada uma delas num prazo de dez dias. “É importante para os atletas já poderem exercer suas atividades em modalidades que se enquadrem nas condições destacadas na Portaria SES 258”, observou Fred.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte já faz 50% do seu atendimento presencial

Dia 18 de março o governo estadual baixou o Decreto 509/2020, que, dentre outras medidas de prevenção e combate ao contágio do coronavírus (Covid-19), suspendeu por tempo indeterminado os eventos esportivos do calendário da Fesporte. Deste então a entidade esportiva manteve o trabalho de gerenciamento do esporte catarinense no sistema home-office por meio de seus colaboradores.

Agora, desde o dia 18 de maio, a Fesporte iniciou um processo gradual de atendimento presencial. “Estamos com 50% do atendimento presencial. Para manter a segurança dos nossos colaboradores foi organizado um sistema de escala para evitar aglomeração na sede em Florianópolis”, explica Rui Godinho, presidente da Fesporte.

Ou seja, a cada dia da semana comparece um número seguro de servidores para trabalhar. A outra metade fica em casa trabalhando em home-office. E neste processo o uso de máscara e álcool em gel é obrigatório. Alguns espaços, como a recepção, por exemplo, foram demarcados com fitas de segurança.

Trabalho não parou

Desde que saiu o decreto do Governo de Santa Catarina limitando os serviços estaduais devido a pandemia do Coronovirus a Fesporte se manteve firme no processo de seguir todas as diretrizes das autoridades de saúde para se evitar a propagação do vírus

No sistema home-office muitas ações foram feitas, entre as quais: proposta de readequação do calendário esportivo 2020 com a participação de dirigentes esportivos; Assinatura do Termo de Cooperação Técnica entre Fesporte e Univesidade Federal do Paraná (UFPR), visando desenvolver o  projeto “Estrutura e Governança do Esporte em Santa Catarina, que visa, entre outras coisas, por meio da  cooperação acadêmica e científica, levantar, catalogar,  analisar os dados, apontando as principais carências e necessidades do segmento esportivo catarinense.

Ainda no estágio home-office a Fesporte esteve em contato permanente com dirigentes esportivos, colaboradores e demais instituições, por intermédio das lives, em que o debate sobre soluções, gerenciamento e realização de eventos esportivos em tempos de pandemia esteve no centro das discussões.

A Fesporte também colaborou, por meio de seus canais de comunicação, na divulgação da portaria estadual que libera os treinamentos esportivos com restrições. Além disso, voltou a firmar parceria com a Fundação Catarinense do Desporto Universitário (FCDU) para a realização do Jogos Universitários Catarinenses assim que a pandemia passar.

Texto: Antonio Prado

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Fesporte e Ipie debatem gestão esportiva

A Fesporte participará do 5º Ciclo de Debates Inteligência Esportiva, que terá como tema a Gestão do Esporte nos Estados e Municípios Brasileiros. O presidente Rui Godinho e a gerente de Políticas Públicas e Projetos Esportivos, Aline Floss, são os convidados do Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva (Ipie).

O encontro acontece será transmitido por um canal do youtube (www.youtube.com/inteligenciaesportiva), na próxima quinta-feira (21), a partir das 19 horas. O debate será mediado pela professora Natasha Santos Lise, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), e contará ainda com a presença de Emmanuel Alves Carneiro, do Instituto Federal do Ceará (IFCE), e Dilson Martins, do Instituto Paranaense de Ciência do Esporte (IPCE).

O Ipie atualmente está em processo de preenchimento com as cidades do estado do Paraná, e iniciando a pesquisa nos municípios do Ceará e de Santa Catarina. O debate focará um pouco mais a importância dessa ação, com relação ao Sistema Esportivo Brasileiro.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Escolas podem receber materiais esportivos

Apesar da crise sanitária em decorrência do Covid-19, Fesporte quer cumprir com ações de políticas públicas previstas para este ano, como é o caso da aquisição de materiais esportivos a serem distribuídos a escolas públicas do estado para fomento de atividades esportivas na base estudantil.

A Fesporte concluiu o primeiro ano da gestão Rui Godinho fazendo uma análise das ações de políticas públicas que deveriam ser cumpridas pela instituição e observando as reais necessidades do esporte catarinense e sua relação com os órgãos municipais, federações, técnicos e atletas.

Segundo Godinho, essa análise baseada no trabalho e em toda a programação de 2019 levou a Fesporte a criar novas ações. “Temos de reinventar algumas coisas, mudar pensamentos, agregar valores e não apenas investir mais no esporte, mas, sobretudo, saber como e onde investir para obter melhor resultado para o esporte, seja na gestão do Estado, seja de cada Município”.

O planejamento da Fesporte acerca das ações para 2020 acabou impactado pela crise do coronavírus, e algumas das ações previstas tiveram de ser suspensas. Dentre as principais ações, consta a aquisição de materiais esportivos para distribuição a escolas da rede pública de todo o estado, com o objetivo de dar maior fomento à prática esportiva nas unidades de ensino.

O processo licitatório 1503/2019, montado ainda no ano anterior, estava em fase de apresentação de amostras; contudo, em decorrência do Decreto 506 (de 12 de março), do Governo do Estado, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do coronavírus, precisou ser suspenso, já que não havia, na ocasião como receber as amostras das empresas participantes.

Já no dia 20 de abril, em virtude da Resolução 11, do Grupo Gestor de Governo, o processo licitatório 1509/2019 foi indeferido, considerando que os custos do Estado deveriam estar, em sua maioria, voltados ao combate ao coronavírus. O processo pode ainda ser reapresentado ou cancelado, conforme se apresente a realidade da pandemia de Covid-19, mas Godinho quer concluir o processo ainda este ano.

"Estamos com tudo pronto e aguardando passar essa situação da pandemia e melhorar a arrecadação para que possamos adquirir o material e distribuir para as escolas da rede publica estadual, se possível, ainda este ano, até porque temos para o começo próximo ano temos planejado a distribuição do material, seguindo os critérios definidos. Isso tudo é uma forma de fomento em que a gente está trabalhando, porque acreditamos que o esporte tem tudo a ver com a escola, que é onde começam a se formar os grandes talentos", concluiu Godinho.

“A distribuição dos materiais esportivos visa à democratização do acesso ao esporte e o desenvolvimento e difusão de valores olímpicos e paralímpicos entre estudantes da rede pública de ensino, e, ocorrerá de acordo com as instruções e critérios para destinação previstas em Edital específico que será publicado no site da Fesporte em momento oportuno”, destacou a gerente de Políticas Públicas e Projetos Esportivos, Aline Floss. Segundo ela, dentre os critérios que nortearão o processo inicial da distribuição, estão o respeito ao princípio da descentralização, considerando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHm) do município; média da taxa de abandono escolar e realização de eventos do calendário esportivo estadual vinculado à Fesporte nos últimos dois anos.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Videoconferências aproximam Fesporte e Municípios

Em menos de uma semana depois de as portas da Fesporte se reabrirem para o trabalho presencial, diretoria e gerências promovem videoconferências com dirigentes municipais e comunidade esportiva para explicar propostas de calendário e formatação de disputas.

A quarta-feira (13) marcou o retorno dos servidores da Fesporte ao trabalho presencial na sede da instituição, exceto aqueles considerados de grupo de risco. Foram quase dois meses em sistema de teletrabalho (home office), que manteve toda a equipe da Fesporte atuante, buscando opções e discutindo propostas para que 2020 não seja um ano perdido para o esporte e não traga tantos prejuízos à comunidade esportiva.

“Mesmo cumprindo as determinações de distanciamento social, conseguimos uma unidade de trabalho. A equipe Fesporte esteve comprometida em estudar formatos para a conclusão de nosso calendário. É um momento difícil, mas que tem nos trazido bastante fortalecimento e resiliência”, destacou o presidente Rui Godinho.

O próprio Godinho e gerentes dos setores técnicos (rendimento, escolar e de participação) têm realizado uma série de vídeoconferências envolvendo dirigentes municipais de esporte e coordenadores esportivos para explicar as propostas da Fesporte quanto ao calendário e as definições de formatação das competições adaptada à atual realidade. 

As transmissões estão sendo feitas desde a última terça-feira (12) pela plataforma Zoom. Já foram realizadas oito conferências das dez programadas, para atingir as quatro regiões de gestão esportiva do estado: Sul, Leste-Norte, Centro-Oeste e Oeste. Na terça-feira (19), acontecem as duas últimas: uma, às 14 horas envolvendo os municípios de Ibirama, Rio do Sul, Taió e Ituporanga, e outra, às 16 horas, com os municípios de São Joaquim, Araranguá, Florianópolis e Campos novos.

Segundo o gerente de Esporte de Rendimento, Luciano Heck, as videoconferências têm tido bastante aceitação e um bom índice de participação, chegando a quase uma centena de participantes em cada transmissão. “Essa ferramenta tem sido fundamental para que, mesmo em tempo de distanciamento social, pudéssemos criar uma aproximação maior com os municípios e a comunidade esportiva, podendo ouvir a todos e tirando quaisquer dúvidas”, explicou Heck.

“Nós da Fesporte muitas vezes abdicamos da convivência com a nossa família para promover o esporte nos quatro cantos de Santa Catarina”, disse Godinho num vídeo institucional que retrata o trabalho da Fesporte no período de distanciamento social.

Assista ao vídeo 

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Calendário 2020 e formatação de eventos: fique por dentro

A Assessoria de Comunicação e os três setores esportivos (rendimento, escolar e de participação) da Fesporte reuniram-se para publicar o conjunto de ações da instituição, a fim de esclarecer à comunidade esportiva catarinense, veículos de comunicação e público em geral acerca do planejamento e propostas apresentadas para um possível retorno às competições esportivas.

O material traz estatísticas quanto a orçamento, impacto financeiro, participações e acesso de público baseado nos eventos realizados em 2019, além das propostas de calendário para o ano de 2020 e a explicação detalhada da formatação dos eventos em decorrência da crise gerada pela pandemia da Covid-19.

Confira o vídeo

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte e FCDU mantêm parceria para Jogos Universitários

Desde o ano de 2019, a Fesporte e a Federação Catarinense de Desporto Universitário (FCDU) têm estreitado relações que levaram à parceria para a realização dos Jogos Universitários de Santa Catarina (Jucs), bem como na participação da delegação do estado nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs).

O presidente da FCDU, Manoel Rebelo, buscou a Fesporte para tratar da manutenção dos eventos no calendário da instituição, em conformidade com as linhas de ações que forem definidas em decorrência da crise gerada pela pandemia da Covid-19. Para 2020, os Jucs estão previstos para a cidade de Lages, e os Jubs, para Brasília.

                                         Manoel Rebelo (E) Rui Godinho (D) firmaram parceria entre FCDU e Fesporte                                 Foto: divulgação

Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho da Mota, os eventos continuam mantidos no calendário. “Trata-se de um evento cuja execução cabe à FCDU, tendo a Fesporte como parceira. Em decorrência disso, o evento não consta nas formatações de calendário apresentadas. Nosso compromisso, todavia, fica mantido, com a dependência de ajustes de data definidos pelas duas entidades, assim que possível”, explicou Godinho.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte apresenta propostas para calendário 2020

A diretoria da Fesporte definiu propostas de formatação de competições e datas para encaminhar ao governador do Estado e ao Conselho Estadual de Esporte para uma análise conjunta para o calendário esportivo 2020.

O mundo inteiro tem passado por uma crise sanitária e econômica como jamais vista, em decorrência da doença do novo coronavírus (Covid-19). As expectativas e as incertezas coabitam com a maior parte pessoas presas em seus lares em grande parte dos países. Esse cenário não é diferente em Santa Catarina e, em especial, para a comunidade esportiva catarinense.

A Fesporte, como órgão gestor do esporte amador de Santa Catarina, tendo o compromisso de fazer cumprir as políticas públicas esportivas do Estado, tem buscado soluções para minimizar ao máximo os impactos permeados pelas questões sanitárias e econômicas nas atividades esportivas, sobretudo em relação ao calendário da instituição para este ano de 2020.

Desde janeiro os setores técnicos (rendimento, escolar e de participação) juntamente com o administrativo, têm se reunido para a definição do calendário 2020, sobretudo a partir do regime de quarentena. Mesmo em sistema de trabalho remoto, a equipe Fesporte tem trabalhado ao máximo para manter o calendário e contemplar ao máximo a comunidade esportiva.

Confira o que disse o presidente Rui Godinho

Diante do atual quadro de crise, a Fesporte considerou três possibilidades para retorno com base nas quais definiu três respectivas formatações. A primeira prevê início das competições entre os dias 1º de julho e 5 de dezembro, concretizando as competições de dez programas esportivos (Jesc 12-14, Jesc 15-17, Olesc, Joguinhos Abertos, Jasc, Festival Dança Catarina, Moleque Bom de Bola, Parajasc, Parajesc e Jasti). A segunda considera a realização de sete programas (Jesc 12-14, Olesc, Joguinhos, Moleque Bom de Bola Parajasc e Festival Dança Catarina) no período a contar de 2 de agosto a 15 de dezembro. Já a terceira dispõe a realização de quatro programas (Olesc, Joguinhos Abertos, Moleque Bom de Bola e Jasc), de 1º de setembro a 18 de dezembro.

A previsão é que um total aproximado a 3 mil atletas participem da etapa estadual dos jogos, previstos para uma sede única, ainda a se definir. Há três locais, ainda não divulgados, sendo analisados. A proposta com os três formatos será encaminhada ao Conselho Estadual de Esporte e ao Governador do Estado para análise e os encaminhamentos necessários.

Segundo o presidente Rui Godinho, o orçamento estaria abaixo de 50% da previsão e não seriam usados recursos orçamentários do Estado, mas da fonte 229, da Caixa Econômica Federal. “O esporte catarinense perde muito com a pandemia. Sabemos das limitações, mas temos buscado da melhor forma impactar o mínimo possível para atletas, técnicos e projetos esportivos municipais”, destacou Godinho.

O presidente da Fesporte ainda apresentou alguns números estatísticos do esporte catarinense. “São atendidos 295 municípios catarinenses com nossas competições, em 12 programas esportivos, os quais geram 265 eventos e totalizam cerca de 300 mil atletas anualmente. O Estado investe cerca de R$ 27 milhões e obtém mídia espontânea equivalente a cerca de R$ 70 milhões e um impacto de 30 milhões nas redes sociais. Os eventos geram para as sedes uma arrecadação de R$ 84 milhões”, detalhou.

Godinho ainda relata que além manter alguma arrecadação e ativar o mercado, especialmente o esportivo, outros benefícios serão mantidos com a realização dos eventos, como a continuidade dos programas de bolsa-atleta, dos incentivos municipais e dos convênios com clubes e associações.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

 

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