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Benísia é medalhista na bocha aos 73 anos

Ela é provavelmente a medalhista mais experiente dos 57º Jogos Abertos de Santa Catarina, em Lages. Benísia Gerhartt, 73 anos, conquistou a prata na bocha na noite desta quarta-feira, 8, nas canchas do Parque de Exposições Conta Dinheiro. A atleta de São Carlos esbanjou categoria com a bola pesada e deu show de vitalidade. No pódio, dedicou a medalha para a bisneta Maria Helena.

A bisavó da bocha, apelido carinhoso que Benísia recebeu das companheiras, conta que pratica a modalidade há 25 anos. “Jogo para me sentir bem. Se ficar só em casa vou endurecer”, disse a são-carlense. Essa foi a 5ª participação dela em Jogos Abertos, mas a primeira em que ganha medalha. “Quero jogar até os 80 anos”, acrescenta a ponteira.

Equipe de Chapecó volta a ser campeã

Na final da bocha entre as mulheres quem levou a melhor foi Chapecó, que venceu fácil a decisão contra São Carlos: 12 a 1 no trio e 12 a 2 no individual. O maior município do Oeste do Estado voltou a ser campeão da modalidade após três anos. E de maneira invicta.

“O resultado vem com muito treino e dedicação. A equipe mereceu, o campeão voltou”, comemorou Noeli, que considerou o título um presente de aniversário. A bochófila completou 53 anos nesta quarta-feira.

O bronze da bocha feminino ficou com Timbó que derrotou Itajaí na decisão do terceiro lugar.

Murilo Roso

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Concórdia leva o sétimo título no handebol feminino

Concórdia conquistou o sétimo título de handebol feminino nas últimas oito edições dos Jogos Abertos de Santa Catarina, que encerram no sábado, 11, em Lages. Na decisão, nesta quarta-feira, 8, venceu Blumenau, seu tradicional adversário, por 22 a 16. As duas equipes só não se enfrentaram nos Jasc de 2012, em Caçador, quando as blumenauenses foram eliminadas nas semifinais. Agora os dois times voltam às atenções para a fase final da Liga Nacional de Handebol, que conta ainda com a participação do Pinheiros (SP) e São Bernardo (SP).

O técnico Alexandre Schneider revelou que o título concordiense é fruto de um trabalho que vem sendo desenvolvido há 12 anos. “Além do sétimo troféu dos Jasc nos últimos oito anos, ganhamos o tricampeonato dos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs)”. Apesar dos resultados, o treinador destacou que o grande problema enfrentado nesta temporada é a questão financeira.

Schneider comemorou a medalha de ouro com a sua filha Tauane, que joga desde a base. A mesma sorte não teve o técnico de Blumenau, Sérgio Graciano. Em oito anos, ele e a filha Marcela conquistaram apenas um troféu. Foi em 2014 nos jogos realizados em Itajaí.

Os Jasc são uma promoção do Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte em parceria com a prefeitura e Agência de Desenvolvimento Regional de Lages.

 Orlando Pereira

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Djenifer Arnold é o destaque do primeiro dia da natação

Florianopólis e Itajaí largaram na frente no primeiro dia de natação na piscina do Clube Caça e Tiro, nos 57º Jogos Abertos de Santa Catarina, em Lages. A nadadora Djenifer Arnold, 24 anos, de Florianópolis, foi a principal medalhista desta quarta-feira, 8, com dois ouros em provas individuais e um bronze, por equipe.

Destaque da edição dos 50 anos dos Jasc, quando conquistou sete ouros, Djenifer venceu os 400m medley na abertura do dia e os 200m costas. No final da tarde, ainda ajudou a equipe da Capital a obter um lugar no pódio do revezamento 4x100m livre. Foi um excelente começo para quem pretende se despedir da maior competição do Estado na 57ª edição. "A ideia é parar no final do ano para me dedicar ao triatlo", explica a nadadora, que ainda disputa quatro provas nos próximos dois dias.

Entre as meninas, outro destaque do dia foi Julia Volkmann, de Blumenau, que bateu o primeiro recorde da modalidade da 57ª edição dos Jasc, nos 200m livres, com 2min00seg48, um centésimo abaixo do recorde anterior, que era dela. "Nadei apenas com objetivo de liderar. Quando ouvi a torcida, acelerei e deu certo", contou a nadadora, que atualmente defende o Grêmio Náutico União (RS).

A vibração da torcida na arquibancada contagia os nadadores. Foi assim que a joinvilense Carolina Bergamaschi encontrou fôlego e força para garantir o ouro nos 200m peito, a primeira das quatro provas que disputa nos Jasc de Lages. "Sempre gostei da energia da competição. Queria fazer um tempo abaixo de 2min40seg e consegui", disse Carol, que marcou 2min38seg e vai levar a medalha para o filho Nicolas, de dois anos. "Todas são dele" completou Bergamaschi.

Mesmo sem vencer nenhuma prova, Itajaí lidera no feminino em busca do bicampeonato na modalidade. "Já sabíamos que o primeiro dia seria o mais difícil para nós", explica o técnico de Itajaí, Leandro Peixoto, que também busca o tetracampeonato no masculino. Porém, no masculino, Florianópolis começou melhor, com destaque para Mauro Fernandes, que venceu os 400 metros medley e integrou a equipe que surpreendeu Itajaí no revezamento 4x100m livre. "Temos um trabalho integrado com técnicos e nadadores da Unisul, do Lira (Tênis Clube) e do Clube Doze de Agosto. Assim trouxemos apenas nadadores formados em casa", afirma o técnico Filipe Corradini.

Quem também fez bonito no primeiro dia foram os nadadores de Lages, com dois ouros. Bruno Arruda Leite venceu no 200m costas, enquanto Julio Scolaro Júnior levou o ouro nos 200m peito. "Missão cumprida, mas tem mais pela frente", disse Scolaro Júnior, que nesta quinta-feira vai disputar a prova dos 100 metros peito, que tem como principal atração o nadador olímpico Eduardo Fischer.

Os Jasc são uma promoção do Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte em parceria com a prefeitura e Agência de Desenvolvimento Regional de Lages.

Texto: Cristiano Rigo Dalcin

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Lages agradece a Maycon pela projeção dada ao município

Os Jogos Abertos de Santa Catarina foram o palco escolhido pela lageana Andreia dos Santos, a Maycon, para colocar um ponto final na carreira de jogadora de futebol. Foram 25 anos de carreira, com medalhas de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, e de Pequim em 2008, além do ouro nos Pan-Americanos em Santo Domingos, em 2003, e do Rio de Janeiro, em 2007.

Antes do jogo que definiu a medalha de bronze da modalidade, ela recebeu uma placa das mãos do prefeito Antonio Ceron e buquê de flores do vice Juliano Polese, que preside a Comissão Central Organizadora (CCO). Dentro de campo, a tarde não foi feliz para o time de Lages. Perdeu por 4 a 0 para Caçador, que representa o Kindermann nos campeonatos Catarinense e Brasileiro.

Ceron lembrou que Maicon colocou o nome de Lages no cenário esportivo nacional e internacional, com as suas atuações pela Seleção Brasileira. “Nada mais justo que neste momento receba a homenagem em nome do povo lageano, que está encerrando a carreira como jogadora”.

Agora a ex-atleta espera ter sucesso como treinadora (Foto: Fom Conradi)

Maycon espera que agora tenha o mesmo sucesso como treinadora. O vice-prefeito entende que homenagens devem ser prestadas quando as pessoas estão vivas. “Conversei com o Ceron e tomamos a decisão de entregar a placa agradecendo a Maycon por tudo o que que ela fez pelo esporte nacional”.

Ela recebeu a incumbência de montar a equipe faltando menos de 30 dias para os Jasc e atendeu pedido de Luís Carlos Gonzaga Barbosa, o Kalu, para que também jogasse. Ela estava parada, mas ainda não tinha encerrado a carreira.

Antes da bola rolar, conversou bastante com as suas colegas. Durante o jogo levantou os braços, reclamou porque não recebia a bola. No intervalo procurou motivar a equipe, observando que mesmo com o placar adverso o jogo não estava perdido.

“Agora vamos jogar a favor do vento”, disse após o intervalo. Com o quarto gol de Caçador logo no começo da etapa final, as lageanas não tiveram forças para reagir. Maycon ficou emocionada com a homenagem. Lembrou da falta de aporte financeiro no futebol feminino no Brasil.

São José entra para a história como o primeiro município a conquistar o título do futebol feminino dos Jogos Abertos. Depois de eliminar Lages na terça-feira, 7, derrotou Chapecó por 2 a 1.

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 Orlando Pereira

(47) 99945-6578

 

 

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AO VIVO - Transmissões do dia - 09/11/2017

A quarta-feira, 8, Foi repleta de finais. Com partidas emocionantes, o sexto dia rendeu a liderança para Blumenau que segue a disputa com Itajaí. Tem jogo que vale a pena ver de novo. Confere aí!  

Narração de Nicolas Quadro, com participações de Nabuco El Charif e Thomé Granemann.

Futsal masculino - Concórdia x Tubarão - segunda parte 

Futsal masculino - Concórdia x Tubarão - primeira parte 

Handebol feminino - Blumenau x Concórdia

Narração de Lucas Miranda e Marcos Assmann.

Futebol feminino - Chapecó x São José 

 Futsal feminino - Brusque e Tubarão

Voleibol masculino BlumenauxChapecó

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Lages desvenda o punhobol, comum em regiões alemãs

Lages participa pela primeira vez nos Jasc na modalidade de punhobol, um jogo típico de regiões colonizadas por alemães. Na estreia, nesta quarta-feira, 8, perdeu para Blumenau por dois sets a zero. Na segunda partida, bateu Balneário Piçarras por dois sets a zero. Disputam a modalidade Blumenau, São Bento do Sul, Florianópolis, Rio Negrinho, Timbó, Lages, Balneário Piçarras, Pomerode e Joinville. Nesta quarta e na quinta-feira, no Estádio Vidal Ramos Júnior, ocorrem as eliminatórias.

O coordenador da modalidade e vice-presidente da Federação Catarinense, Hugues Torres, disse que, embora a equipe de Lages seja estreante, tem chances de se classificar para as finais. Sem uma base definida e uma prática regular neste esporte, a cidade-sede teve de importar jogadores. Porém, segundo o superintendente da Fundação Municipal de Esportes, Nilson Cruz, o objetivo é introduzir e difundir o esporte em Lages, para que, nas próximas edições dos Jasc, Lages possa formar uma equipe de punhobol.

Quem se destacou no jogo Lages contra Piçarras foi o atacante Tomaz Scherer, o Alemão. Ele é de Novo Hamburgo e foi convidado para jogar nos Jasc pela primeira vez. “Está sendo uma grande experiência, pois Santa Catarina é hoje a maior referência deste esporte no Brasil”, enfatizou.

Nesta quinta-feira, 10, Lages entra em campo novamente para jogar com a equipe de Timbó, às 11h, no Vidal Ramos, em busca da classificação. Outras sete partidas estão programadas para quinta, com início às 9h.

Segundo o árbrito Sérgio Muller, que já atuou em três edições dos Jasc, no Paraná, as equipes catarinenses que mais conquistaram títulos, até hoje, são as de São Bento do Sul, Blumenau e Florianópolis.

“Nos últimos anos, o punhobol tem se desenvolvido muito nas bases, em escolas ou nos próprios clubes, a maioria deles com grande número de sócios de descendência alemã. Creio que esta modalidade tem tudo para se popularizar”, disse Muller.

Punhobol difundiu-se na Europa

Como esporte contemporâneo, o punhobol se difundiu a partir da Itália para a Alemanha, onde se popularizou. Imigrantes alemães, nas primeiras décadas do século 20, trouxeram o esporte para países sul-americanos. No Brasil, a modalidade é mais praticada na região Sul.

Atualmente está sendo desenvolvido um torneio conjunto de punhobol envolvendo equipes do Paraná e Santa Catarina, disse Hugues Torres.

Os Jasc são uma promoção do Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte em parceria com a prefeitura e Agência de Desenvolvimento Regional de Lages.

Texto: Iran Rosa de Moraes

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Tubarão é campeão no caratê feminino

Tubarão é o grande campeão do caratê feminino na 57ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina, em Lages. Três confrontos somaram 81 pontos para a cidade azul. As finais ocorreram no ginásio do Sesc, na manhã desta quarta-feira, 8. Itajaí e Blumenau conquistaram 73 e 63 pontos dando o segundo e terceiro lugar no pódio.

Dos seis confrontos, Tubarão esteve em quatro lutas e levou a medalha de ouro em três categorias. Giovanna Feroldi, na categoria kumite individual até 50 kg. Julia Piccnini Hort, na categoria kumite individual de 55kg até 61kg, e Letícia da Silveira Brito, na categoria kumitê individual acima de 68 kg. 

O segundo lugar ficou com Itajaí, que tem na equipe uma das melhores caratecas do Brasil, Valéria Kumizaki. A equipe esteve em três confrontos, vencendo apenas um, contra Tubarão.

Blumenau conquistou o troféu de terceiro lugar. O município, que esteve em quatro confrontos na grande final, não conquistou medalhas de ouro suficiente para o primeiro lugar no pódio, porém, para a competidora Bianca Mafra, o ouro na categoria open valerá como título de campã.

Isto porque ela venceu da carateca destaque dos Jogos em 2017, Valéria Kumizaki. Faltando apenas um segundo para o fim da luta, Bianca acertou a adversária com um golpe de gyako zuki. “A Valéria é a melhor atleta do Brasil e esta medalha vai significar muito pra mim. Vim de um ano de pouco treino e mais dedicado aos estudos e, mesmo assim, consegui vencer esta luta tão importante”, comentou emocionada.

Atleta joinvilense se despede dos Jasc com vitória

Aos 32 anos e com 20 de carreira no caratê, a atleta Jeanis Cristina Colzani, de Joinville, venceu o kumite individual 61 kg a 68 kg e vai levar o ouro da última participação nos Jogos Abertos para casa. Antes da premiação, a carateca recebeu uma homenagem da Fesporte por suas participações nos Jasc.

A atleta, que coleciona títulos em campeonatos nacionais, comemorou a 9ª medalha de ouro nos Jasc. “Estou muito feliz em encerrar a minha carreira com mais esta vitória. É o meu 9º título nos Jasc. Vou levar toda esta experiência na minha vida profissional. Os Jasc são uma grande vitrine para os atletas do Estado e um incentivador para os municípios investirem em seus atletas e no esporte”, declarou.

Resultado completo por categoria:

Kumite feminino até 50kg

Giovanna Feroldi – Tubarão – Ouro

 Kumite individual feminino de 50 a 55kg

Valéria Kumizaki – Itajaí – ouro

Kumite individual feminino de 55kg a 61kg

Julia Piccini Hort – Tubarão – ouro

Kumite individual feminino 61kg a 68kg

Jeanis Cristina Colzani Joinville – ouro

Kumite individual feminino acima de 68kg

Leticia da Silveira Brito – Tubarão – ouro

Kumite individual feminino – open

Bianca Mafra – Blumenau – ouro

Texto: Paula  Darolt

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Bola nos ares e na areia em Lages, a terra fria da Serra

Lages está situada na região mais gelada do Brasil. É primavera, mas a temperatura ainda pede um casaquinho. Longe do mar, os atletas do vôlei de praia não se intimidaram com o clima gelado e a garoa fina desta quarta-feira, 8, nos Jogos Abertos. As disputas são no Clube Caça e Tiro.

O bloqueador Thiago Barbosa é um dos grandes nomes do vôlei de praia e disputa por São José. Passam de dez as edições de Jasc das quais participou entre quadra e praia. Carioca, o atleta de 34 anos corre o mundo. Faz dupla com Sérgio Ceará, o Rei da Praia. Parou de jogar na quadra 2002. De conquistas expressivas, foi campeão brasileiro no vôlei de praia; vice nos Jogos da Lusofania (como uma Olimpíada de países da Língua Portuguesa), vice em uma etapa do Challenge do Mundial.

De altura, 1,98 metro e 94 quilos. Thiago acredita que o biotipo o ajuda bastante. “Essa altura me favorece no deslocamento. Sou um cara bem rápido, aí consigo saltar bem. O peso me ajuda porque consigo colocar mais força, mais peso na bola.” Uma dieta recente fez com que ganhasse quatro quilos. Sobre a altura, o jogador comenta que não é característica de parâmetro.

 Josi Alves, a “Rainha da Praia”, joga por Balneário Camboriú, detentora de dez títulos consecutivos na modalidade em Jogos Abertos. Josi antes jogava na quadra coberta, o que lhe rendeu títulos de campeã e 2º lugar. Ela comenta que Lages lhe traz boas recordações, pois em edição anterior, 15 anos atrás, no município, ela foi a grande campeã. “Foi exatamente nessa quadra e espero subir mais uma vez no pódio. O frio parece não combinar com vôlei de areia, mas eu vejo o contrário, pois aqui parece uma Europa e por eu ter tido a oportunidade de jogar naquele continente isto não faz muita diferença para mim.”

Thiago e Josi foram indicados ao Prêmio Guga Kuerten e a votação segue aberta no site do Prêmio. No Instagram da atleta (josialvesatleta) os internautas e fãs podem acessar o link e contribuir. “É a segunda vez que o vôlei de praia está com esta representatividade. Então, ninguém do vôlei ainda ganhou este Prêmio. Seria incrível.”

 Eliminados, mas bem humorados

 Duas das virtudes dos lageanos são o bom humor e a resiliência. Eliminados da competição, a dupla de Lages, Alex Ribeiro, 27, e Gabriel Bastos, 24, deixaram a disputa e agora vão ficar na torcida. Mas os garotos não se abalaram e nem perderam a emoção de disputar com grandes referências no Estado, nesta sua estreia no vôlei de praia em um Jasc. “Foi uma experiência excelente. Fizemos boas partidas.”, salienta Gabriel. Uma tendinite sofrida por Alex vai lhe deixar “de molho” nos próximos meses para competições futuras. “Fazer o que? Agora vou ser espectador.”

 As semifinais e finais do vôlei de praia feminino serão nesta quinta, 9, às 9h, e as do masculino na sexta, no mesmo horário.

 Os jogos do masculino são mais demorados porque são ralis mais disputados, longos, explica o coordenador da modalidade nos Jasc e componente da Federação Catarinense de Voleibol, Maurício Scharf.

 Texto: Daniele Mendes de Melo

(49) 3221-1010 

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