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Itajaí e Blumenau confirmam favoritismo na ginástica

Os melhores ginastas artísticos de Santa Catarina foram conhecidos nesta terça-feira, 7, na entrega das premiações da modalidade nos 57° Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Blumenau e Itajaí mantiveram o favoritismo e subiram ao ponto mais alto do pódio nos naipes feminino e masculino, respectivamente. A competição aconteceu no ginásio do Sesi, em Lages.

Completando o quadro geral feminino, as delegações de Florianópolis e Chapecó faturaram a segunda e terceira colocações, enquanto no masculino Balneário Camboriú e Blumenau, levaram o troféu de vice e terceiro lugar para casa.

Entre as meninas, o grande nome desta edição foi Jamile Bloedorn, de 15 anos, de Blumenau. A garota conquistou medalhas nos aparelhos de solo, trave, barras paralelas e salto, além de conquistar o primeiro lugar individual geral. “Eu treinei muito desde o começo do ano. Meu foco agora é treinar já pensando no ano que vem para chegar arrasando”, destacou a ginasta.

Além da participação nos Jasc, Jamile foca também nos campeonatos nacionais para 2018. “Quero melhorar sempre meu rendimento nos campeonatos. Ano que vem não participo mais dos Joguinhos, então, quero boa colocação em todas as outras competições”, avaliou.

Entre os homens, Tomas Siqueira, de Itajaí, sagrou-se campeão geral individual. Mais experiente, com 28 anos, ele vem de grandes vitórias nos Jasc: campeão, em 2013; terceiro lugar, em 2014; segundo em 2015 e agora novamente campeão em 2017. “Meu foco é o tri em 2018. Tive alguns erros por aqui que precisam ser corrigidos. Agora precisamos treinar sempre em busca de mais conquistas”, enfatizou.

Grandes nomes surgem no Jasc

Um dos nomes que merecem destaque na competição aqui em Lages é o blumenauense Douglas Silva. Com um campeonato brasileiro na conta, sendo o único catarinense representante, o garoto de 14 anos finalizou os 57° Jasc como o terceiro melhor ginasta.

Inspirado em grandes nomes, como Arthur Zanetti e Diego Hypolito, um dos principais objetivos do garoto é conseguir passar na seletiva para os jogos Pan-Americanos, que disputará. “Quero ser grande na modalidade e chegar até as Olimpíadas, que é o sonho de qualquer atleta”, pontuou Silva.

Texto: Matheus Reis 

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AO VIVO - Futsal feminino - Lages x Brusque

Seguimos com a nossa programação, agora com Joinville x Blumenau pelo voleibol feminino.

Voleibol feminino - Joinville x Blumenau

Narração de Thomé Granemann e Nicolas Quadro.

 

Handebol feminino - Segunda parte Itajaí x Blumenau 

 Hadebol feminino - Primeira parte Itajaí x Blumenau 

 

Futsal Feminino - Videira x Concórdia

 

Final do Basquete feminino - Blumenau (CAMPEÃ) x Chapecó

Locução de Marcos Assmann e Lucas Miranda.

 

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Tiro - médico sai da cirurgia e mete bala

Após cirurgia, atleta de tiro chega em cima do laço

  Um hobby transformado em desafio competitivo. É assim que a maioria dos atletas do tiro ingressa nesta modalidade. Na manhã desta terça-feira, 7, ocorreram as disputas do tiro Trap Double, dos Jogos Abertos de Santa Catarina, no Clube Caça e Tiro. No individual, Rodrigo Búrigo (Tubarão) ficou em 1º lugar, seguido por André Moratelli (Chapecó) e Neto Abraão (Blumenau). Nas equipes, Chapecó ficou em 1º, Tubarão em 2º e Blumenau em 3º.

 O médico ortopedista Antonir Nolla, 40 anos, é natural de Toledo (PR), mas escolheu Lages para fazer carreira e formar família. Atrasado por conta de uma cirurgia que estava fazendo pela manhã, Antonir ficou nervoso e sentiu a pressão. De 50 tiros acertou 42 na primeira tomada. “São competições amadoras, mas é algo que me encanta. Eu não tenho meu meio de vida no esporte. Sou um apaixonado. Ocorreu uma emergência e esta foi prioridade.”

 Antonir competirá ainda nesta quarta e quinta no Single. “O tiro é um hobby, e me dá muito mais energia para fazer cirurgias difíceis, atender vários pacientes num dia, cuidar bem da família e desempenhar melhor a profissão sem tanto estresse e com longevidade maior.”

O lageano de coração já coleciona, junto a sua equipe, medalha de bronze nos Jasc de Joaçaba em 2015, e em 2012 ele foi 2º lugar no individual em Caçador. Tido uma revelação recente da modalidade, Antonir estava atirando há apenas dois anos quando foi prata. “Tive contato com armas quando era oficial da Marinha. Eu me apaixonei e estou envolvido desde que vim para Lages e conheci o pessoal do Clube de Tiro. Participo de campeonatos há cinco anos.”

 O comerciante lageano Marco Aurélio Souza Silva, 56 anos, mora em Balneário Camboriú há 20 e compõe a equipe da cidade-natal. Atleta há 28 anos, compôs a disputas de Double e estará no Single nesta quarta. “São provas difíceis, mas estamos confiantes”, resume. Ele já esteve em mais de 20 Jasc, incluindo o realizado em Lages, em 2002 e foi campeão catarinense de tiro em 1993. “Fazia uma semana que estava treinando. Nós temos a final da Liga Nacional em Ponta Grossa (PR) para competir e estamos concentrados. Estamos na briga.”

 Outro lageano, Ronaldo Carbonera, 57, é atleta de tiro há mais de 30 anos. Participará na categoria Single nesta quarta. Sua equipe tem três atletas de Porto União e o restante, lageano. Dá um total de 18 atiradores. “Faz 32 anos que competimos em Jogos Abertos. Em Joaçaba, no Jasc anterior, ficamos em 3º lugar, assim como em Joinville e Chapecó conquistamos o 2º lugar (Jasc). Em 1993 nossa equipe foi campeã catarinense. Por dez anos fomos campeões consecutivos, na década de 1970. Particularmente, fiquei em 4º na minha categoria este ano em nível nacional e em 2016 em 2º”, destaca.  

 A tetracampeã

Canoinhas é tetracampeã em tiro Trap Single em Jogos Abertos. O empresário Rafael Mussi, 40 anos, representa o município, cuja equipe é composta por seis atletas. Participa da modalidade há três anos e está estreando em Jogos Abertos. “Esta modalidade já existe há muitos anos em Jogos Abertos. E isto é relevante até para desmitificar a questão, pois tiro é um esporte, diante dos eventos mais recentes que assustaram o mundo. É um esporte bonito para o qual se deve dedicar e trabalhar muito a mente e a concentração.”

Na quarta-feira, 8, será a modalidade Trap Single (Trap Americano), das 9h até por volta de 14h. O coordenador da competição e presidente da Federação Esportiva de Tiro, Carlos Augusto Sell, diz que os Jasc são sempre uma competição atípica. “Tivemos o Catarinense da Liga Nacional Online e o Brasileiro Online, e quando chegam os Jogos Abertos é diferente. No tiro conta muito a situação emocional.”

Texto: Daniele Mendes de Melo

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Vôlei de praia tem disputa entre "Rainha" e "Rei" da areia

As disputas  do volei de praia na 57ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) começaram nesta terça-feira, 7, nas duas quadras montadas no Clube de Caça e Tiro 1º de Julho, em Lages. Além dos troféus, uma disputa paralela envolve a "Rainha" e o "Rei" da areia, ou melhor, os dois principais campeões da modalidade: Josi, de Balneário Camboriú, e Ceará, de São José.

A vantagem, por enquanto, é do jogador josefense, 49 anos, que forma uma das duplas favoritas, ao lado de Thiago, que joga o Circuito Brasileiro. Com 11 títulos, Sergio Castro, o Ceará, está em busca de mais uma conquista para a equipe da Grande Florianópolis. Mas a motivação não está restrita à soma de pontos para São José na classificação. "Participo também para motivar os mais jovens, principalmente, a jogar em alto nível, na busca pelo alto rendimento", explica.

Para continuar a ser o maior vencedor da modalidade, Ceará sabe que não encontrará facilidades, pois tem pela frente a dupla favorita e atual campeã, formada por Daniel e Bruno, de Balneário Camboriú.  "Como diz o ditado, o jogo é jogado e o lambari é pescado, então vamos ver o que dá", comenta, ao lembrar que Blumenau e Timbó também têm duplas fortes e podem surpreender.

São 10 anos de conquistas

Por sua vez, Josi tem 10 títulos consecutivos em 14 participações nos Jogos Abertos. A jogadora de Balneário Camboriú forma a sexta dupla do ranking brasileiro com a cearense Lili, mas no Jasc terá a parceria de Leizi, companheira de outros edições de Jogos Abertos. "A Lili não é federada em Santa Catarina, mas tenho muita afinidade com a Leizi, então não haverá problema de entrosamento", relata a jogadora, recentemente indicada para receber o Troféu Guga Kuerten de Excelência no Esporte.

Com tanta experiência, Josi destaca a importância dos Jogos Abertos para o volei de praia e o carinho que tem com a competição. "Apesar de disputar os circuitos mundial e brasileiro, os Jasc é uma competição diferente, é minha raiz, e é a principal competição estadual. Mas não tenho receio de encarar o favoritismo, é uma condição normal", afirma. 

Com a participação de 23 equipes no masculino e 16 no feminino, o vôlei de praia prossegue nesta quarta-feira nas quadras do Clube de Caça e Tiro 1º de Julho. A dupla feminina campeã deve ser conhecida na quinta-feira, 9, enquanto a dupla masculina campeã será conhecida na sexta-feira, 10. 

Os Jasc são uma promoção do Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte em parceria com a prefeitura e Agência de Desenvolvimento Regional de Lages.

Cristiano Rigo Dalcin

(48) 99984-3619

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A medalha de prata que valeu ouro nos Jasc

Uma história de superação marcou o Marathon nos 57º Jogos Abertos de Santa Catarina na manhã desta terça-feira, 7, em Lages. A medalha de prata de Ana Luísa Panini, ciclista de Blumenau, valeu ouro pelas circunstâncias da prova. Após sofrer uma queda grave no meio do percurso, a atleta subiu novamente na bike e superou as dores para chegar em 2º. Ela cruzou a linha de chegada com um corte na cabeça e os braços e pernas esfolados.

 Exausta e chorando após a chegada, Ana Luísa foi consolada pelo noivo, Marcelo Moser, que também disputou a prova do Marathon. Ao receber os primeiros socorros na ambulância, a guerreira também recebeu o carinho das adversárias e explicou o acidente aos jornalistas.

 “O pneu da bike travou em uma pedra na descida e, como eu estava em alta velocidade, não consegui evitar a queda. Levantei e só pensei em continuar pedalando”, conta Ana, que ainda pedalou 15 quilômetros em estrada de chão até o fim da prova, acompanhada de perto por uma ambulância.

Uma das adversárias que reconheceu a superação da blumenauense foi a campeã da prova, Tânia Pickler, de São José. Ela percorreu os 57 quilômetros no interior de Lages e Painel em 2h51min02. “A Ana mostrou que é uma guerreira e espero que ela se recupere logo. Nos Jasc em 2015, ela foi campeã e eu vice. Hoje foi a minha vez de vencer”, disse.

Ana chora após cruzar a linha de chegada (Foto: Fom Conradi/Fesporte) 

O terceiro lugar ficou com Karoline Meyer, de Florianópolis. No total completaram a prova 17 competidoras.

 Góes leva no masculino

 No Marathon masculino, que contou com 66 competidores, a medalha de ouro ficou com Gilberto Veiga de Góes, de Santo Amaro da Imperatriz (2h06min32). Ele faturou sua segunda medalha no ciclismo dos Jogos Abertos deste ano. A outra, também de ouro, foi na prova de estrada. “O diferencial da prova foi a serra. No trecho mais forte de subida consegui abrir vantagem e depois mantive a intensidade até o fim”, explica o campeão.

Completaram o pódio os atletas Gustavo Freitas, de Joinville (2h08min51), e Gabriel Machado da Silva, de Chapecó (2h09min01), respectivamente 2º e 3º colocados.

Brusque encaminha o título do ciclismo

Com boa pontuação nas cinco provas do ciclismo até agora, a equipe de Brusque deixa encaminhado o título da modalidade nos Jasc 2017. “Precisamos esperar o boletim oficial para somar a pontuação do Marathon. Mas nosso bicicross é forte e estamos otimistas para ganhar o troféu de ouro”, disse o coordenador de Brusque, Eduardo Gohr.

O bicicross, nesta quarta-feira, 8, encerra o ciclismo nos Jasc 2017. A prova tem início previsto para às 9h. A pista fica ao lado do ginásio Jones Minosso.

Texto: Murilo Roso

 

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Estrela da Seleção Brasileira, Maicon encerra carreira em casa

Depois de 25 anos de uma carreira repleta de êxitos, com medalhas olímpicas, pan-americanas e passagens de destaque pela Seleção, Andréia dos Santos, a Maicon, encerra a carreira nos Jasc 2017. Em casa, diante da família e dos amigos. Comanda o time de Lages, atuando como técnica e jogadora.

A participação nos Jogos Abertos de Santa Catarina tem contornos inéditos. Pela primeira, vez Maicon joga diante de sua torcida, defendendo a cidade natal; marca a transição definitiva de atleta à técnica; e representa o final da carreira como jogadora.

“Estou muito feliz por estar em casa, perto da família, que pode me assistir jogando ao vivo. Quanto a aposentadoria, já vinha me preparando há um tempo. Está tudo certo”, explica, com largo sorriso e a tranquilidade de quem está convicto em ter tomado a decisão certa.

As constantes contusões abreviaram a carreira dentro de campo. Obrigaram Maicon, há alguns anos, pensar em parar. Facilitaram o projeto da aposentadoria. “Foi mais fácil, porque sempre as lesões me diziam para parar. Eu pensava: está na hora. E rompia alguma coisa”, destaca a filha de dona Leondina. “Melhorei e resolvi parar, porque tem a idade também. Não é fácil...”, brinca, com um sorriso maroto. Maicon completou 40 anos em abril passado.

 Êxtase no Pan do Rio-2007

Ao longo dos 25 de carreira, Maicon teve destaque internacional com a Seleção Brasileira. Entre as principais conquistas com a camisa verde e amarela, estão as duas medalhas de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004 e Pequim-2008, e o ouro nos Pan-americanos de Santo Domingo-2003 e no Rio-2007. No Rio de Janeiro, um dos melhores momentos no esporte: “Maracanã lotado, a torcida aplaudindo e a medalha de ouro. É inesquecível”.

Realizada no esporte como atleta, Maicon agora segue em casa, a frente do time de Lages. Seu maior desafio, a partir de agora, é conseguir espaço maior para o futebol feminino no país: “Falta tudo, estrutura, patrocínio...”. Antes de se concentrar, definitivamente, na guerra pelo maior reconhecimento do esporte, Maicon quer vencer batalha menor: erguer a taça do futebol feminino dos Jasc 2017, nesta quarta-feira, dia 8.

Olavo Moraes

(48) 99960-8906

 

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Colchões com butiá e vôlei de saia: curiosidades dos Jasc

Hoje, para participar dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), muitos atletas se hospedam em hotéis. Mas, nas primeiras edições, nos anos 60, a maioria das delegações ficavam em alojamentos. E era obrigação dos municípios sedes disponibilizar os colchões aos participantes. Na época, colchões de espuma eram raros e custavam caro.

Por isso a alternativa dos organizadores era disponibilizar pessoas a entrar na mata e colher crina de butiá para forrar os colchões. Consta que se chegou a forrar até 700 peças nos anos 70. Imagina-se o trabalho extra que era fazer esta ação pela Comissão Central Organizadora (CCO) dos Jogos.

Mas não só os butiás eram peculiaridades das primeiras edições dos Jasc. Em 1960, por exemplo, há uma foto famosa que mostra jogadoras do voleibol praticando a modalidade de saia.

A etapa estadual dos Jasc é uma promoção do Governo de Santa Catarina, por intermédio da Fesporte, em parceria com Agencia de Desenvolvimento Regional e prefeitura de Lages.

 Texto: Antonio Prado

48 9 9696-3045

 

 

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Homenagem da Fesporte a autor de volta ao mundo

Superar desafios é uma constante nos Jogos Abertos de Santa Catarina. E foi o espírito esportivo que motivou José Ferreira da Silva a superar desafios, e dar a volta ao mundo de lambreta há 50 anos. Em busca da valorização do esporte no Estado, a Fesporte homenageou nesta segunda-feira, 6, o jornalista radicado em Lages, com medalha dos Jasc 2017.

Honrado com a valorização, e o reconhecimento da Fesporte, o autor do livro O Aventureiro destacou a importância do maior evento poliesportivo do Sul do País. “Os Jogos Abertos mostram aos jovens que é preciso tomar iniciativa, em busca da superação de desafios para alcançar seus sonhos”.

Percurso de 85 mil quilômetros por terra, ar e mar

José Ferreira da Silva deu a volta ao mundo em exatos 359 dias. Em 1969, enquanto o homem ia à lua, um jovem decidia explorar a terra: conhecer novos costumes, história e cultura. Em cima de uma Lambreta modelo L.I 150, ano 1968. Passou por 54 países, 3 ilhas e 2 estados independentes. Percorreu em torno de 85 mil quilômetros, por terra, ar e mar.

O percurso foi estabelecido apenas com o mapa mundial de base. “Só nos países é que conseguia traçar o itinerário, com mapas ganhos em postos de combustível, doados, ou comprados nas livrarias das primeiras cidades onde chegava.”

O roteiro da viagem, que se transformou em livro, teve América do Sul, Central e Norte, Europa, Ásia até a Índia, Norte da África, até Marrocos. De volta a Europa, retornou de navio, fazendo escalas nas ilhas da Madeira, Cabo Verde, depois Dakar capital do Senegal e, no Brasil, a primeira escala em Recife. A obra Aventureiro tem 594 páginas, foi produzido em oito anos, e lançado em 2007.

Olavo de Moraes

(48) 99960-8906

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