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Nossa homenagem ao profissional de educação física

Neste dia 1º de setembro, dia do profissional de educação física nada mais justo do que a Fesporte homenagear este educador que treina, incentiva, ri, chora, vibra e está no dia a dia com atleta passando ensinamentos, educando.

Parabéns por contribuir com o desenvolvimento das nossas crianças, adolescentes, atletas amadores, profissionais, paratletas, idosos, principalmente nos aspectos físico, motor, cognitivo e social, pois é fundamental que todos, desde cedo, percebam que tudo é uma evolução que começa com atividades mais simples e vão se tornando mais complexas.

Aceite o nosso carinho e a nossa gratidão, pois como dizia John F. Kennedy a atividade física não é apenas uma das mais importantes chaves para um corpo saudável. Ela é a base da atividade intelectual criativa e dinâmica. Feliz Dia do Profissional de Educação Física!

E para homenageá-los vamos lembrar um pouco da adrenalina do que é ser profissional de educação física nos eventos da Fesporte.

 

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Fesporte e os protocolos para retorno das atividades

Desde que o Governo Estadual proibiu as atividades esportivas em Santa Catarina, em março, por conta da Covid-19, a Fesporte sempre esteve atenta à possibilidade de retorno seguro de seu calendário esportivo. Para isso elaborou programação alternativa dos eventos e manteve contato permanente com a Secretaria Estadual de Saúde, Vigilância Sanitária, Conselho Estadual de Esporte e federações esportivas.

Reuniões entre Fesporte e federações foram organizadas e estas elaboraram diversos protocolos de segurança com o objetivo de realizar alguns eventos esportivos do calendário da Fesporte, mesmo sem a integralidade das modalidades.

Passadas todas as etapas de análises das possibilidades para a realização do calendário esportivo com todo o protocolo de segurança, a Fesporte aguarda a palavra final das autoridades de saúde e sanitárias para a liberação do calendário esportivo.

“Por parte da Fesporte, tudo que precisava ser feito, foi feito. Conversamos com atletas, dirigentes, representantes municipais e de federações, as idéias foram colocadas no papel, tudo como manda o figurino. Mas a palavra final para a liberação dos eventos da Fesporte é das autoridades de saúde”, esclarece Rui Godinho, presidente da Fesporte.

Confira o cronograma das últimas ações da Fesporte com a comunidade esportiva na busca de soluções para as ações esportivas em 2020 em tempos de pandemia.

 

 

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Anjos do Futsal: um modelo de projeto social público-privado

Aproveitando a viagem ao Sul do estado, na última quinta-feira (20), os dirigentes da Fesporte estiveram em Criciúma para conhecer um importante projeto de parceria público-privada entre 22 municípios da região e a empresa Anjo Tintas. O Projeto Social Anjos do Futsal, que atende cerca de 1,2 mil  possui 26 núcleos, quatro deles na cidade de Criciúma.

A idealização do projeto começou nos anos de 1999, quando já se observavam sinais de crescimento de violência urbana na cidade de Criciúma. Em parceria com a Fundação Municipal de Esporte da cidade, criou-se o projeto Anjos do Futsal, que teve início em 2001, objetivando oferecer qualidade de vida, promover foco e objetivo a crianças e adolescentes, afastando-os das ruas por intermédio da prática do futsal. 

A parte operacional do projeto é executada pela Anjo Tintas, o que implica distribuição de materiais e uniformes, além da organização quanto a inscrições e horários de atividades. Cabe aos Municípios envolvidos a cessão de profissionais e locais de treinamento. Já em Criciúma, o projeto tem a parceria da Unesc.

O encontro aconteceu na sede do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc). Além do presidente Rui Godinho da Mota, também compunham o grupo de dirigentes da Fesporte o assessor Fabrício Correia e o gerente de esporte de rendimento, Luciano Heck. O Conselho Estadual de Esporte também esteve representado pelo conselheiro Talis Giovani Fagundes. Eles foram recebidos pelo coordenador geral do Anjos do Futsal, Coronel Cabral, e pelo coordenador técnico, Jean Reis.

“Interessa muito à Fesporte conhecer o que se tem realizado de projetos sociais na área de esporte, o engajamento do setor privado, os modelos e resultados, para que possamos trocar ideias e experiências, agregando valores e conceitos às ações do Estado em políticas públicas voltadas ao esporte”, disse Godinho.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Modeon 2 repete o sucesso da primeira edição

A segunda edição do Desafio de Modalidades Esportivas On-Line (Modeon 2) encerrou na última quarta-feira (19). E o evento realizado por intermédio do perfil da Fesporte no Instagram, conseguiu repetir o sucesso da primeira edição, chegando a 208,9 mil votos dos participantes. 

Essa edição contou com o dobro de modalidades participantes da anterior. Ou seja, foram 64 modalidades, mesmo número de confrontos, que resultou no título de campeão para o motociclismo, que venceu o voleibol na disputa final, por 6.894 votos a 5.595. Na disputa pelo terceiro lugar, o futsal levou a melhor sobre a natação, com 2.750 a 2.168. O motociclismo ainda registrou a maior média por confronto: 3.622 votos. No total, foram 21.733 votos para o motociclismo, 18.245 para o vôlei e 16.436 para o futsal.

Com o Modeon 2, a @fesportesc ganhou mais 3,4 mil seguidores, chegando atualmente aos 25,5 mil. O evento movimentou 98 publicações, que geraram mais de 100 mil interações, 930 mil visualizações e 1,3 milhão de alcance. Segundo o assessor de comunicação da Fesporte, Jefferson do Amaral, “é um evento que parece uma simples brincadeira, mas tem uma grande importância, sobretudo em dois pontos: um deles é o incentivo o poder de engajamento e organização das modalidades e o outro é a aproximação da Fesporte cada vez maior com o público catarinense, que passa a obter informações sobre esporte diretamente pelas redes sociais, nos canais oficiais da Fesporte”, disse ele.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Dirigentes vão ao Sul do estado tratar dos Jerva

Dirigentes da Fesporte estiveram no município de Turvo, no Extremo Sul do estado, na última quinta-feira (20), para tratar dos Jogos Escolares da Região do Vale do Araranguá, os Jerva, um dos mais antigos eventos poliesportivos de Santa Catarina, que completa 50 anos em 2020.

Enquanto ainda não é possível retomar as competições esportivas do calendário 2020, dirigentes da Fesporte têm atuado de forma a buscar maior aproximação com municípios e conhecer sua realidade e necessidades esportivas. E foi um desses contatos com dirigentes do Sul do estado que levou os dirigentes da Fesporte à cidade de Turvo, na quinta-feira (20), para conversar com representantes dos 15 municípios que fazem parte de um dos mais antigos programas poliesportivos de Santa Catarina, os Jerva, que completa 50 anos e está atrás somente dos Jogos Abertos, em tempo de existência.

Os Jerva são disputados por atletas de 14 a 17 anos, da rede de ensino dos 15 municípios que compõem a Amesc (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense): Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Passo de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São João do Sul, Sombrio, Timbé do Sul e Turvo. No quadro de modalidades, estão futebol, handebol, voleibol, futsal, basquete, vôlei de areia, atletismo, jiu-jítsu, judô e taekwondo, tênis de mesa, xadrez, badminton, skate, ciclismo, maratona e bocha.

Além dos Jerva, a programação esportiva, desde 2009 também conta com os Parajerva, versão paradesportiva do programa. Mas, com toda a tradição das competições em Santa Catarina, os municípios da região buscam auxílio da Fesporte. “Temos noção do quanto representa não só para a região do Extremo Sul eventos como os Jerva e Parajerva e de como é importante a manutenção deles por meio de ações de políticas públicas. Um evento de 50 anos deve ser considerado, pois contribuiu muito na formação social de muitas pessoas, entre as quais estão diversas personalidades dos municípios da região”, disse o presidente Rui Godinho.

Segundo Godinho, a proposta é que a Fesporte absorva os Jerva como um evento da etapa microrregional da Olimpíada Estudantil Catarinense (Olesc), devendo fazer as adaptações necessárias. "É um evento que tem uma forte tradição e um nível de participação maior do que nossos eventos realizados naquela microrregião. Com essa absorção, o fortalecimento acontece mutuamente, tanto para os Jerva quanto para a Fesporte", completou Godinho.

Os representantes dos municípios também falaram da necessidade de a microrregião voltar a ter um coordenador esportivo para facilitar a conexão dos municípios e instituições escolares com a Fesporte. Godinho se mostrou bastante positivo e disse que encaminhará urgentemente a proposta ao governador Carlos Moisés.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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SC será primeiro do Brasil a ter georreferenciamento do esporte

Neste vídeo o presidente da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), Rui Godinho, fala da ação inédita da entidade em realizar o primeiro georreferenciamento do esporte no Brasil. Ou seja, no site da Fesporte haverá todo o mapeamento da infraestrutura esportiva do estado de Santa Catarina, o que possibilitará de forma mais eficaz as ações de políticas públicas do governo estadual no setor esportivo.

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Parajasc marcam o pioneirismo paradesportivo em SC

A criação dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc), em 2005, marcou o pioneirismo catarinense na promoção e realização de eventos poliesportivos adaptados no país. O projeto, que teve como sede da primeira edição a cidade de Chapecó, concretizou-se a partir de um esforço conjunto da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) e da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), que avançaram suas propostas e ações na busca de inclusões das pessoas com deficiência por meio do desporto. 

Santa Catarina é considerada uma das principais forças do paradesporto nacional e o estado pioneiro em eventos poliesportivos adaptados. Na história recente do paradesporto catarinense, alguns eventos foram registrados, como os Jogos Catarinenses dos Excepcionais (Jocaex) realizados pelas federações das Apaes e escolas especializadas; os Jogos Catarinenses dos Deficientes Físicos (Jocadef), organizados pelas associações de deficientes físicos e cegos; além da Corrida Rústica Catarinense para Pessoas com Deficiência e as Paraolimpíadas, em Florianópolis, evento que envolveu deficientes auditivos, físicos, mentais e visuais. Apesar de essas competições terem o apoio do poder público, o Estado precisava incorporar de vez o paradesporto em suas ações de políticas públicas de esporte e inclusão.

No ano de 2003, a nomeação do deficiente físico Anselmo Alves para compor o Conselho Estadual de Esporte foi um fator importante para colocar em discussão dois projetos que estavam sendo desenvolvidos pela FCEE: um era a realização de um encontro com representantes da área do desporto e dos segmentos de deficiência para discutir a situação do desporto adaptado em Santa Catarina; o outro, a criação dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina (Parajasc), a serem organizados pela Fesporte em parceria com a FCEE. Em junho daquele ano, as duas instituições e representantes de diversos segmentos que atuam em prol das pessoas com deficiência realizaram o primeiro encontro para a realização dos projetos. Desta forma, estavam sendo lançadas as bases para que a Política Estadual de Esportes estivesse efetivamente também voltada aos deficientes e, consequentemente, tornasse possível a criação dos Parajasc.

Outro importante passo, a fim de elaborar uma proposta de política para o desporto da pessoa com deficiência implicava a criação de uma comissão constituída por diferentes segmentos: FCEE, Fesporte, CED, Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos (Aflodef), Federação Nacional das Apaes (Fenapaes), Centro de Educação Física e Desporto da Universidade do Estado de Santa Catarina (Cefid/Udesc), Centro de Desporto da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/Ufsc). A partir daí, iniciaram-se os trabalhos, por meio da Gerência de Participação da Fesporte para a de realização dos primeiros Parajasc, previstos para serem realizados em 2005, na cidade de Florianópolis.

Mas o Município de Chapecó, como sediaria a 45ª edição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), em 2005, e, consequentemente, contaria com uma boa infraestrutura, propôs-se também sediar os Parajasc naquele ano. A proposta foi homologada. Assim, no dia 25 de agosto, iniciava-se o evento, com abertura solene no Ginásio Ivo Silveira, presenciada por cerca de 3 mil pessoas. 

Participaram da primeira edição cerca de mil atletas deficientes representantes de 42 cidades catarinenses, em dez modalidades: basquete, natação, bocha, futsal, atletismo, tênis de mesa, xadrez, ciclismo, equitação para deficiente mental e golbol (esporte específico para deficientes visuais), estas três últimas apenas como modalidades de apresentação.

As competições se encerrariam no dia 28, com os anfitriões sagrando-se campeões, título que foi se repetindo para os chapecoenses, que mantiveram uma hegemonia até 2010. A partir daí, Joinville tornou a disputa acirrada, vencendo sete vezes (2011, 2012 e de 2015 a 2019). Além de Chapecó e Joinville, a única cidade que figura na lista de campeões dos Parajasc é Itajaí, que venceu no ano de 2013.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte repassa R$100 mil do Fundo Social para Gaspar

A Fesporte repassou na manhã desta quinta-feira, 14, R$ 100 mil reais em material esportivo para a prefeitura de Gaspar. O recurso é proveniente do Fundo Social, do Governo de Santa Catarina. Entre o material entregue ao prefeito gasparense  Kleber Wan-Dall pelo presidente da Fesporte, Rui Godinho, inclui bolas de diversas modalidades, coletes e placas esportivas, caneleiras entre outros. Há também PCs e tvs para uso em projetos esportivos.

“Esses recursos fazem parte da descentralização do Fundo Social do Governo Estadual, que repassa para a Fesporte firmar convênio com municípios e que tem a participação de parceria da Assembléia Legislativa”, destaca Rui Godinho.

Segundo o dirigente, o esporte catarinense será beneficiado com novos repasses a partir do final do ano, após as eleições. “Nossa idéia é sempre auxiliar comunidades que trabalham com projetos esportivos de cunho social, pois sabemos que o esporte é um grande instrumento de inclusão social”, finaliza o presidente da Fesporte.

 Texto: Antonio Prado/Ascom Fesporte

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