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Bolsa-atleta auxilia Gabriel na ginástica olímpica

Gabriel Luan Vieira Ramos,13 anos, ginasta da Associação de Ginástica Olímpica/Fundação Municipal de Esportes de São Bento do Sul. Apesar da pouca idade Gabriel já tem performance de destaque como o tricampeonato da Olesc, campeão dos Joguinhos Abertos, estes por equipes, além medalha de ouro do campeonato estadual no individual geral.

Assim como os milhares de atletas no Brasil luta para se manter em forma em época de Covid-19. Nestes tempos de pandemia o ginásio deu lugar a casa para a prática dos exercícios. A dificuldade pela falta de competição é amenizada pelo auxílio do Programa Bolsa-Atleta patrocinado pela prefeitura de São Bento do Sul. 

O auxílio da bolsa-atleta tem ajudado financeiramente em casa, pois complementa os R$ 750,00 recebidos pela da mãe (auxiliar de serviços gerais), mais o valor recebido pelo pai (auxiliar de operação) que está afastado do trabalho por problemas de saúde por tempo inderteminado. 

A família conta com seis pessoas sendo umas delas com problemas especiais. Assim, o auxílio da bolsa-atleta colabora muito pelas dificuldades que Gabriel e sua família enfrentam nesse momento pandemia do COVID-19.

Sendo destaque no aparelho cavalo com alças, Gabriel tem como treinador o armênio Vachagan Ter Meliksetyan, mais conhecido com Vatik, que já foi tricampeão olímpico e bicampeão mundial de ginástica artística pela antiga União Soviética. 

Gabriel Ramos começou na ginástica olímpica aos 06 anos e em pouco tempo foi escolhido pelo seu treinador para integrar a equipe masculina de ginástica de São Bento do Sul. A partir do convite o garoto dedicou boa parte de seu tempo aos treinos, até conquistar sua primeira medalha no campeonato estadual aos sete anos de idade. Pouco tempo depois já era destaque em competições importantes sendo medalha de ouro na Olesc, Joguinhos e campeonato estadual.

Antes da pandemia a rotina de Gabriel era as quatro horas de estudo pela manhã no oitavo ano da Escola Municipal Dalmir Pedro Cubas e à tarde mais quatro hora de treinamento na Fundação Municipal de Esportes de São Bento do Sul. E quando se aproximava as competições os treinamentos se intensificavam nos finais de semana.

Agora o ginasta são-bentense se prepara para iniciar os treinamento pelo projeto Fique em casa, da Federação de Ginástica de Santa Catarina.  “Aproveito este espaço para agradecer todo o apoio que a prefeitura de São Bento do Sul tem me dado por meio da Fundação Desporto em me conceder o auxílio da bolsa-atleta, ao meio treinador e também quero agradecer o apoio da   Associação de Ginástica Olímpica de São Bento do Sul”, finaliza Gabriel.

Texto: Antonio Prado

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Guga: 20 anos do bi em Roland Garros do nosso número um

Guga Kuerten comemora os 20 anos da conquista do segundo título de campeão do torneio de tênis de Roland Garros, passo importante para, no fim daquele mesmo ano 2000, chegar a primeiro do ranking mundial, com a Masters Cup.

Em 11 de junho do ano 2000, o mais famoso manezinho da Ilha subiu, pela segunda vez, no mais alto lugar do pódio de um dos mais importantes torneios de grand slam do tênis mundial: Roland Garros. Gustavo Kuerten não conquistava apenas o bicampeonato do torneio, mas conquistava um honroso lugar em que o tênis brasileiro jamais havia se visto; conquistava o coração do mundo com seu jeito de jogar, sua simpatia, seu carisma; conquistava tantos outros manes, que saíam de suas cadeiras em repartições para acompanhar nas vitrines do Calçadão da Felipe Schmidt, cada movimento, cada ponto, de um esporte que ele mal conhecia, mas que sabia: esse é nosso, esse é o Guga.

Gustavo Kuerten, que participou dos Joguinhos Abertos e, ainda com 13 anos de idade, já conquistava seu primeiro ouro nos Jogos Abertos de Santa Catarina, ficou marcado como uma das mais importantes personalidades do esporte catarinense e do brasileiro. Em 1997, viria o primeiro título de Roland Garros. Já o bicampeonato, no ano 2000, deu a ele também à vice-liderança no ranking. Menos de seis meses depois, no dia 4 de dezembro daquele ano, aos 24 anos de idades, passaria a ser o primeiro do mundo, com o título do Masters Cup, enchendo ainda mais de orgulho o povo catarinense.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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As pedaladas do bem de Natalia Radatz

Ciclista Natália Radatz, de Indaial, partiu na madrugada desta quinta-feira (11) para o desafio de 300 km de pedalada, em 24 horas, por nove municípios do Valeu Europeu, para arrecadar auxílio financeiro ao Hospital Beatriz Ramos e ao Projeto "Ame sem Fronteiras".

O esporte cada vez mais tem se mostrado à sociedade como um elemento importante em ações de superação e de demonstração de empatia e altruísmo, em especial num período de distanciamento social e de incertezas como este decorrente da crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19. E foi isso que levou a ciclista de montainbike, Natália Radatz, a lançar o desafio de percorrer 300 km para promover ajuda ao Hospital Beatriz Ramos, de Indaial, e ao projeto “Ame sem Fronteiras”.

A atleta catarinense, de 23 anos, e natural de Indaial, cidade que representou nas três últimas edições dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Mas o desafio agora é outro, e o adversário é bem diferente. Natália terá pela frente 24 horas de pedalada, passando por nove municípios da região do Vale Europeu, em Santa Catarina. Partindo de Indaial, no Hospital Beatriz Ramos, às 4 horas da madrugada desta quinta-feira (11), sob chuva, tendo pela frente um percurso de 300 km, pelos municípios de Apiúna, Rio dos Cedros, Benedito Novo, Timbó, Pomerode, Rodeio e Doutor Pedrinho.

“Quero mostrar as pessoas os caminhos do nosso Vale Europeu. Vou contar com toda a estrutura durante o trajeto. Assim todos poderão acompanhar meu desempenho e ajudar importantes instituições”, disse Natália. A transmissão está sendo feita pelos perfis da ciclista nas redes sociais: Facebook e Instagram (@nataliaradatz).

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte reúne com presidentes de federações esportivas

O objetivo será a elaboração de um protocolo para a volta do calendário da Fesporte

No final da tarde desta segunda-feira, 8, o presidente da Fesporte, Rui Godinho, reuniu-se de maneira virtual com diversos representantes de federações esportivas. Na pauta a possível volta do calendário esportivo da Fesporte.

Godinho pontuou o desejo de voltar com as atividades esportivas e reiterou mais um vez a proposta de quatro calendários alternativos, sempre levando em consideração a segurança sanitária. Propôs que cada representante elaborasse um protocolo de retorno das atividades com as especificidades da modalidade com propostas alternativas para que a modalidade pudesse participar de forma segura das competições da Fesporte e que tal documento fosse enviado à instituição.

As propostas serão usadas como base para o pedido do retorno das atividades esportivas junto ao Governo Estadual . Os dirigentes elogiaram a postura da Fesporte em lutar pela volta das competições com segurança. Muitos mostraram preocupação com alojamentos e alimentação dos atletas, mas, segundo Rui Godinho, tudo está sendo pensado para que os jogos sejam feitos de forma segura, inclusive com a possibilidade de um evento ser organizado por modalidade. 

Segundo Rui tudo está sendo feito para a realização das competições porque no esporte existe toda uma cadeia de pessoas beneficiadas pelo setor. “Tem a economia gerada com o evento, famílias que dependem do esporte, atletas e técnicos que dependem de bolsa. Se não tem competição não tem bolsa-atleta, enfim, uma série de coisas que ficarão  prejudicadas com a não realização dos jogos”. 

Para o presidente da Fesporte neste momento de pandemia é hora de se observar as alternativas.“Nesse momento estamos priorizando a volta com as modalidades esportivas que não tenham tantos contatos. Por exemplo na reunião foram colocados exemplos como bolão, bocha, xadrez, tênis de mesa, entre outros. Isso são idéias iniciais. Algumas federações obedecem determinações de suas federações nacionais para a volta de suas atividades, ou seja, temos que ajustar isso também, mas o importante é que estamos conversando com as federações para buscar uma alternativa segura para a volta do calendário esportivo da Fesporte”, finaliza Rui Godinho.

Participaram da reunião virtual representantes das federações de atletismo (Deraldo Oppa), xadrez (Marcelo Pomar), tênis de mesa (Ivon  Schindler), ginástica (Elen Kegel), Bolão (Arthur Dutra), badminton (Wilson Domingos), Remo (André Dudra), ciclismo (Carlos Andrade), natação (Marcelo Costa) vôlei de praia (Priscila Jochem), bocha (Fernando Reinert).

Texto: Antonio Prado 

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Conheça medalhas dos Jasc das décadass de 70 e 80

Nesta semana esteve na sede da Fesporte o servidor público João Victor Bernardes. Ele é sobrinho das gêmeas Vera Lúcia e Vera Regina, que brilharam das décadas de 70 e 80 nos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) disputando atletismo por Florianópolis.

O acervo tem um total de nove medalhas, de oito edições, distribuídas em ouro e prata entre centenas que foram conquistadas ao longo da carreira das duas Veras. Observar  o design das medalhas é uma viagem no tempo e na história dos Jasc.
   
Nesta pequena amostra há medalhas da 13ª edição dos Jasc de Itajaí, 1972; 14ª  em São Bento do Sul, 1973; 18ª em Florianópolis, 1977; 19ª em Caçador, 1978; 15ª em Criciúma, 1974; 21ª em Jaraguá do Sul, 1980;  22ª em Lages, 1981; 23ª em Itajaí, 1982 e 24ª edição dos Jasc em Concórdia no ano de 1984.

Para o presidente da Fesporte, Rui Godinho, é um dos objetivos de sua gestão fazer o resgate histórico do esporte catarinense. “Já estamos concluindo o novo site da Fesporte e nele haverá espaço para a história do nosso esporte. Desde que a Fesporte foi criada, em 1993, foram revelados grandes atletas, vivenciamos grandes momentos de emoção, drama e superação. Este vídeo com medalhas antigas dos Jasc e outros fatos históricos vamos preservar para que as gerações futuras conheçam todo o legado do esporte catarinense”.
 
Agora clica no vídeo e conheça um pouco da história dos Jasc.

Texto: Antonio Prado

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Luto: Esporte catarinense perde Ademar Bittencourt

Faleceu, na última quarta-feira (3), o desportista Ademar Bittencourt, mais conhecido como Índio. Aos 72 anos, ele estava internado havia cerca de um mês no hospital Santa Terezinha (HUST), tendo sido diagnosticado com câncer há cerca de quatro anos.

Índio foi o maior multicampeão de Joaçaba nos Jogos Abertos: futsal 1979 (1882 e 1985), bocha masculino (1988 e 1989) e técnico de bolão 23 feminino (1996). Além disso, foi presidente da comissão organizadora dos JASC de 1998 e 2006, em Joaçaba.

Além do esporte, índio também era envolvido com a cultura joaçabense, em especial a carnavalesca, uma das mais expressivas do estado, tendo sido presidente da Liesjho (Liga Independente de Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d’Oeste.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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Fesporte traz ciência da academia ao esporte

No final 2019 integrantes da Fesporte se reuniram com objetivo de discutir ações que melhorassem o sistema esportivo de Santa Catarina. Na ocasião o presidente da Fesporte, Rui Godinho, sugeriu que se criassem canais de comunicação com as universidades. A idéia central era trazer o pensamento, a ação acadêmica, a ciência, enfim, a universidade para dentro da Fesporte  com o objetivo de fomentar discussões e gerenciamento do sistema esportivo catarinense com o propósito de melhorar qualitativamente o setor já que a Fesporte tem por finalidade: planejar, formular e normatizar as políticas de esporte e estabelecer parcerias com órgãos.

Em 2020, o que era apenas idéias no ano passado começou a tomar forma por meio de parcerias entre Fesporte, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udec). Os acordos não implicaram qualquer repasse de recursos por parte da Fesporte.

A primeira parceria de cooperação técnica foi assinada dia 7 de abril  

com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), por meio do Instituto de Pesquisa Inteligência Esportiva (Ipie), coordenado pelo professor Dr. Fernando Marinho Mezzadri. O termo visa viabilizar uma cooperação acadêmica e científica entre as partes, no que tange o desenvolvimento do projeto “Estrutura e Governança do Esporte em Santa Catarina”.

Análise do setor esportivo

O projeto visa ainda levantar, catalogar e analisar os dados do setor esportivo catarinense, apontando as principais carências e necessidades do segmento. A iniciativa chega a todos os municípios catarinenses por intermédio do Sistema de Gestão Esportiva da Fesporte, em que os dirigentes municipais acessam um tutorial e serão redirecionados ao site da pesquisa (http://www.inteligenciaesportiva.ufpr.br/) . Ou seja: a, pesquisa ocorre de forma totalmente on-line para a coleta de informações, dispensando possíveis custos de diárias, hospedagens, transporte e alimentação dos pesquisadores. Assim que concluída a pesquisa, os dados estarão disponíveis para consulta no próprio site.

No vídeo o presidente da Fesporte, Rui Godinho, fala da importância da parceria entre Fesporte, UFPR e Udesc para melhorar o esporte

As pesquisas começaram efetivamente dia 23 de abril com técnicos da Fesporte e da UFPR explicando, posteriormente, via lives, como os integrantes da comunidade esportiva poderiam participar do estudo.

 O presidente da Fesporte, Rui Godinho, destaca que a importância da parceria, já que trará informações científicas e diagnósticos essenciais para o setor. “A parceria entre Fesporte e UFPR será fundamental para a boa atuação do Governo na promoção e no desenvolvimento esportivo. Neste sentido, a formalização do acordo de cooperação técnica é de grande importância, pois visa levantar, catalogar e analisar os dados, apontando as principais carências e necessidades do segmento em Santa Catarina”. 

A gerente de Políticas Públicas e Projetos Esportivos da Fesporte, Aline Floss destaca que esta ação entre a instituição estadual e universidades tem uma importância significativa, pois tem a participação de cada município para o desenvolvimento do projeto que refletirá a realidade sobre a gestão de governança nos municípios catarinenses, envolvendo programas desenvolvidos, modalidades praticadas, leis esportivas municipais, conselhos esportivos, leis de fomento, características do órgão gestor, entre outros.

Parceria com a Udesc

E para participar do projeto, juntamente com a UFPR, a Fesporte assinou dia 27 de maio a parceria de cooperação técnica com o Núcleo de Estudos em Gestão e Marketing Esportivo da Universidade do Estado de Santa Catarina (Nepegem/Udesc).

O Nepegem/Udesc produz, aglutina, sistematiza, analisa e difundi informações sobre a gestão e as políticas para esporte no estado e, com destaque, desenvolve parcerias colaborativas com organizações e entidades de administração do esporte que sejam referências nas mais diversas áreas que compõem o sistema esportivo do País.

Ao participar do projeto juntamente com Fesporte e UFPR a Udesc colaborará no mapeamento de informações a respeito da realidade esportiva nos municípios de Santa Catarina, a fim de que os dados coletados possam subsidiar a tomada de decisões mais precisas no que tange às políticas de esporte e lazer.

Caminho importante para pesquisa

Para Rui Godinho da Mota, presidente da Fesporte, o termo de cooperação com a Udesc é um ganho muito importante para as pesquisas. “É fundamental, para esse tipo de pesquisa, que possamos agregar valores. É um ganho muito grande não só para o nosso trabalho, mas para cada organização envolvida, para os profissionais e para os acadêmicos que serão parte significante nesse processo de construção e troca de conhecimento, sobretudo para a formação de cada um”, disse Godinho.

A tendência das pesquisas promovidas pela UFPR/Ipie é atingir todo o território nacional, e a parceria permitirá à Udesc ser um importante braço do Inteligência Esportiva em Santa Catarina, na capacidade de produzir, aglutinar, sistematizar, analisar e difundir informações sobre a gestão e as políticas para esporte no estado.

Texto: Antonio Prado e Heron Queiroz

 

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Veteranos aguardam Jasti e exibem conquistas nacionais

Enquanto os Jasti (Jogos Abertos da Terceira Idade) não acontecem, atletas veteranos ficam na expectativa, à espera de uma nova edição para buscar títulos e vão exibindo seu melhor momento na terceira idade.

É o caso dos atletas de voleibol Jackson Ayres Nuerberg (66) e Adilson Mello (65), conhecidos como Jack e Didi, ou ainda Jacksauro e Didipower, que foram peças importantes na conquista do vôlei masculino na última edição dos Jasti, quebrando a hegemonia de três títulos da equipe de Treze Tílias.

Jack contou que inicialmente a experiência nos Jasti seria apenas para aquela edição, mas ele gostou tanto que resolveu ficar permanentemente na equipe. Acompanhado na decisão por Didi, garante que Florianópolis terá uma equipe bastante forte para a próxima edição dos Jasti, que aconteceria em abril, em Criciúma, e em decorrência do Covid-19, pode acontecer em dezembro, conforme proposta de calendário apresentada pela Fesporte.

Tamanha ansiedade não é por menos. É que competições máster no Brasil vão se intensificando cada vez mais, e nossos atletas se qualificando. Depois da conquista do vôlei nos Jasti, Jack e Didi trouxeram títulos inéditos para Santa Catarina no vôlei de praia máster. Foram campeões nas duplas e nos quartetos do Brasileiro de Saquarema, no Rio de Janeiro. Repetiram a dose na Copa Sudeste, no Espírito Santo, nas categorias acima de 59 e acima de 63 anos.

Jack e Didi trazem títulos inéditos para SC no Brasileiro de Vôlei de Praia Máster

Agora a dupla se prepara para participar do Campeonato Pan-Americano de Vôlei Máster, prevista para acontecer ainda este ano, na capital fluminense. Classificada, a dupla corre atrás de patrocínio para bancar os custos, e se mostra cada vez mais disposta a não dar chances aos concorrentes no vôlei de quadra dos Jasti.

Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte

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